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PORTAL DE AGOSTINHO DA SILVA

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O FILOSOFO DE PORTUGAL

sábado, 17 de julho de 2010

OS SAMURAIS

Os samurais são os legendários guerreiros de armadura do Japão antigo, conhecidos no Ocidente como uma classe militar, retratados em incontáveis filmes de artes marciais. Embora a arte da guerra fosse o centro da vida de um samurai, eles também eram poetas, políticos, pais e fazendeiros. Os samurais desempenharam um papel essencial nos últimos 1.500 anos da história japonesa.  
Apesar dos costumes terem mudado ao longo dos séculos, há quatro regras que sempre definiram um samurai:
1.        O samurai é um guerreiro bem treinado e extremamente habilidoso;
2.        O samurai serve o seu "daimyo", ou senhor, com absoluta lealdade, até à morte.  Esse é o próprio significado da palavra samurai: "Aquele que serve";
3.        O samurai é um membro de uma classe de elite, considerado superior aos cidadãos comuns e soldados ordinários de infantaria;
4.        A vida de um samurai é regida pelo bushido, um rígido código de guerreiro que coloca a honra acima de tudo.

Seppuku é o termo formal para o ritual suicida chamado popularmente de harakiri .Harakiri significa literalmente "cortar a barriga" ou "cortar o estômago". Era cometido por guerreiros samurais, para recuperar a honra pessoal ou limpar o nome da família, caso essa honra fosse manchada nalguma atitude indigna ou por pura lealdade pela morte do daimyo e acompanhá-lo eternamente.

A HOMOSSEXUALIDADE NO JAPÃO:

sexta-feira, 16 de julho de 2010

O REI SOL

CLICAR ACIMA NO TÍTULO P/V VÍDEO
Luís XIV reinou em França de 1643 a 1715, ou seja, desde os 4 anos até aos 77, data da sua morte. Sobre a sua corte, escreveu Henriqueta Ana, Duquesa de Orleães e sua cunhada: «Acredito que as histórias que se escreverão sobre esta corte depois de todos nós termos desaparecido serão melhores e mais emocionantes do que qualquer romance, e receio que aqueles que vierem depois de nós não consigam acreditar nelas e pensem que são apenas contos de fadas».
Falar de Luís XIV de França é o mesmo que tentar descrever o inimaginável levado ao estremo da extravagancia e do absolutismo “l’etat c’est moi “.
Numa representação que realizou, vestiu-se de Sol e, enquanto os demais à sua volta, dançando, ele exclamava: “Je suis le soleil…vous êtes les planètes autour de moi”




A florentina Caterina de Médici, aos 28 de Outubro de 1533, casou em Marselha com Francisco II de França, e que mais tarde seria rainha, levou para o país um enxoval completo, com garfo, faca e colher.
Um século depois, os instrumentos reapareceram nos banquetes do rei francês Luís XIV, famoso por impor o uso dos talheres e as das boas maneiras à mesa, etiqueta até hoje existente. 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Luís_XIV_de_França

quinta-feira, 15 de julho de 2010

OS DEUSES GREGOS E ROMANOS

A mitologia grega é bastante rica em termos de contos e explicações da origem do mundo, a tudo atribuindo os poderes dos deuses gregos, que segundo a crença geral, moravam no Monte Olimpo.
Dizem as lendas gregas que, no princípio, havia somente o grande Caos, do qual surgiram os Velhos Deuses, ou Titãs, dirigidos pelo deus Cronos (Tempo). Zeus era um filho de Cronos e chefiou a rebelião da nova geração dos deuses - chamados Deuses Olímpicos - que dominaram a Grécia em toda a sua época clássica. Os principais deuses olímpicos são:
Zeus (Zeus para os gregos e Júpiter para os romanos)

É o deus principal, governante do Monte Olimpo. Rei dos deuses e dos homens, era o sexto filho de Cronos. Como seus irmãos, deveria ser comido pelo pai, mas a mãe deu uma beberagem a Cronos e este vomitou novamente o filho; este e os seus irmãos, também vomitados na mesma hora, uniram-se contra o pai, roubaram os raios e venceram a batalha. Os raios, fabricados pelo deus Hefaistos, eram o símbolo de Zeus.
Palas Atena ou Atenéia (Palas para os gregos e Minerva para os romanos)
Deusa virgem, padroeira das artes domésticas, da sabedoria e da guerra. Palas nasceu já adulta, na ocasião em que Zeus teve uma forte dor de cabeça e mandou que Hefaistos, o deus ferreiro, lhe desse uma machadada na fronte; daí saiu Palas Atena. Sob a protecção dessa deusa floresceu Atenas, na sua época áurea. Dizia-se que ganhou a devoção dos atenienses quando presenteou a humanidade com a oliveira, árvore principal da Grécia.
Apolo (Apolo para os gregos)
Deus do sol e patrono da verdade, da música, da medicina e pai da profecia. Filho de Zeus, fundou o oráculo de Delfos, que dava conselhos aos gregos através da Pitonisa, sacerdotisa de Apolo que entrava em transe devido aos vapores vindos das profundezas da terra.
Ártemis (Ártemis para os gregos e Diana para os romanos)
A Diana dos romanos, era a deusa virgem da lua, irmã gémea de Apolo, poderosa caçadora e protectora das cidades, dos animais e das mulheres. Na Ilíada de Homero, desempenhou importante papel na Guerra de Tróia, ao lado dos troianos.
Afrodite (Afrodite para os gregos e Vénus para os romanos)
Deusa do amor e da beleza, era esposa de Hefaistos e amante de Ares, a quem deu vários filhos (entre eles Fobos = Medo, e Demos = Terror). Afrodite era também mãe de Eros.
Hera ( Hera para os gregos e Juno para os romanos )
Esposa de Zeus, protectora do casamento, das mulheres casadas, das crianças e dos lares. Era também irmã de Zeus, uma das filhas vomitada por Cronos.
Démeter (Démeter para os gregos e Ceres para os romanos)
Era a deusa das colheitas, dispensadora dos cereais e dos frutos. Quando Hades, deus do inferno, levou a sua filha Perséfone como sua esposa, negou os seus poderes à terra, e esta parou de produzir alimentos; a solução de Zeus foi que Perséfone passaria um terço do ano no inferno, com o seu marido, e o restante do tempo com a sua mãe, no Olimpo. Dessa forma, Démeter abrandou a sua ira e tornou a florescer nas colheitas.
Hermes ( Hermes para os gregos e Mercúrio para os romanos )
Filho de Zeus e mensageiro dos mortais, era também protector dos rebanhos e do gado, dos ladrões, era guardião dos viajantes e protector dos oradores e escritores.
Poseidon ( Poseidon para os gregos e Neptuno para os romanos )
É o deus do mar e dos terremotos, foi quem deu os cavalos para os homens. Apesar disso, era considerado um deus traiçoeiro, pois os gregos não confiavam nos caprichos do mar.
Dionísio (Dionísio para os gregos e Baco para os romanos )
Era o deus do vinho e da fertilidade. Filho de Zeus e duma mortal, foi alvo do ciúme de Hera, que matou a sua mãe e transtornou o seu juízo. Assim, Dionísio vagueava pela terra, rodeado de sátiros e ménades. Era o símbolo da vida dissoluta.
Ares ( Ares para os gregos e Marte para os romanos )
O deus guerreiro por excelência. O seu símbolo era o abutre. Seus pais, Zeus e Hera, detestavam-no, mas era protegido por Hades, pois povoava o inferno com as numerosas guerras que provocava. A sua vida estava longe de ser exemplar - foi surpreendido em adultério com Afrodite, esposa de Hefaistos, que os prendeu em fina rede; foi ferido por três vezes por Héracles (Hércules) que era muito respeitado pelos gregos pela sua força e temperamento agressivo.
Hefaistos ou Hefesto ( Hefaistos para os gregos e Vulcano para os romanos )
Deus ferreiro, do fogo e dos artífices. Filho de Zeus e Hera, foi lançado no Olimpo por sua mãe, desgostosa por ter um filho coxo. Refugiou-se nas profundezas da terra, aprendendo com perfeição o ofício de ferreiro. Das suas forjas saíram muitas maravilhas, inclusive a primeira mulher mortal, Pandora, que recebeu vida dos deuses. Construiu no Olimpo um magnífico palácio de bronze para si próprio, e era estimado em Atenas. Para compensá-lo da sua fealdade, seu pai deu-lhe por esposa Afrodite, a deusa da beleza. Era artesão dos raios de Zeus.
Além desses deuses, que junto a muitos outros pululavam no Olimpo, haviam heróis (filhos de deusas ou deuses com mortais), semideuses, faunos, sátiros e uma infinidade de entidades mitológicas que explicavam por lendas todos os fenómenos da natureza. Entre os heróis mais populares, podemos citar:
Deucalião e Pirra  únicos sobreviventes do dilúvio que Zeus mandou ao mundo pervertido.
Héracles  ou Hércules, autor dos famosos Doze Trabalhos; era filho de Zeus e da mortal Alcmena.
Édipo  que matou a esfinge e casou-se com a sua própria mãe.
Perseu  que matou a Medusa, uma das Górgonas, e libertou a princesa Andrómeda da serpente marinha.
Cadmo  que matou um dragão e no local fundou a cidade de Tebas.
Europa  irmã de Cadmo, foi amada por Zeus que lhe apareceu sob a forma de um touro e, nas suas costas, atravessou o mar.
Jasão  chefe dos Argonautas, equipe de heróis - Héracles, Orfeu, Castor e Pólux, e outros - que navegou no navio "Argos" em busca do Tosão de Ouro.
Teseu que penetrou no labirinto de Creta e matou o Minotauro, acabando por se unificar a Ática.
Atalanta  mulher aventurosa que se casou com o ardiloso Hipomenes.
Belerofonte  que matou o monstro Quimera e domou o cavalo alado, Pégaso.
Os heróis da Guerra de Tróia, Aquiles, Heitor, Ájax, Agaménon e Ulisses, autor da ideia do cavalo de Tróia e outros.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

BUSHIDO E AS VIRTUDES DO CAVALEIRO OCIDENTAL DA IDADE MÉDIA

O Bushido é, resumidamente, o Código de Honra, Conduta e Ética do Guerreiro Medieval Oriental.
Apesar de esquecido, porque esquecidos estão nos nossos dias, tudo o que se refere à Honra, à Honestidade e aos Bons Costumes; o Código de Conduta é válido e aplicável até à actualidade e são cultivados e perpetuados nos Dojos de Artes Marciais, cujo Mestre se dedicou efectivamente a absorver esses antigos ensinamentos, além das técnicas de luta.
Esse código (não escrito) foi trazido ao Ocidente, pelos imigrantes japoneses, chineses, coreanos, tailandeses, etc., que a princípio o ensinavam apenas aos seus descendentes; mas que, aos poucos, foram sendo assimilados por uma pequena parcela da população do "Novo Mundo", até serem praticados por uma grande parte da população. O ensino do Judo ou do Karaté, já é matéria nas escolas de primeiro e segundo graus e matéria optativa em vários cursos superiores de educação física e é apenas uma questão de tempo, para que as Artes Marciais provenientes da Coreia, Vietname, Tailândia, China, etc., também integrem esse quadro de modalidades.
O Bushido, muito se parece com o Código de Conduta do Cavaleiro Europeu da Idade Média. Podemos observar que, foram elaborados ao longo dos séculos, em lugares diferentes, por populações, que na época não possuíam intercâmbio cultural (França, Inglaterra - Japão ou China), mas que buscam os mesmos valores de engrandecimento do espírito do Ser Humano; auxiliando-o na sua evolução moral e autodomínio.
Lembremos então o seguinte: uma Arte Marcial, verdadeira, está composta basicamente de duas fases ou partes: O Espírito e o Corpo. O Corpo será treinado pelas técnicas, exercícios físicos, alimentação adequada, etc. e o Espírito, pelo Bushido.
O ideal e as virtudes do cavaleiro da Idade Média:
     A cavalaria não impunha apenas uma maneira de viver, mas também uma ética. Embora haja provas históricas inegáveis do compromisso moral assumido pelo jovem guerreiro no dia da sua ordenação, forçoso é reconhecer que a existência de um verdadeiro código de cavalaria é atestada apenas pela literatura. Sabemos a distância que pode haver, no século XII, entre os modelos literários e a realidade quotidiana. De resto, os preceitos desse código diferem de uma obra à outra, e o seu espírito modifica-se sensivelmente ao longo do século.
De uma maneira geral, o código de cavalaria pode ser resumido em três princípios: Honra, fidelidade à palavra dada e lealdade perante todos; generosidade, protecção e assistência aos que delas precisam; obediência à Igreja, defesa dos seus ministros e dos seus bens.
Embora, na actualidade, os sentimentos de ética não sejam exclusivamente originários das religiões, são o fulcro duma sociedade cuja educação deveria ser um princípio “causa efeito” e não uma ausência total dos sentimentos criacionistas cuja filosofia devia ser o embrião da sociedade do futuro.
Sapere che qualcuno, da qualche parte, dove ci si sente capito, nonostante le distanze, ha espresso pensieri e comportamenti nel tempo, costruire la storia dell'umanità.
JMBD, in immortalità.

terça-feira, 13 de julho de 2010

EL CID O CAMPEADOR

Patriota espanhol nascido em Vivar, perto de Burgos, herói da luta contra os mouros, filho de um fidalgo da corte de Castela, foi levado para a corte de Fernando I

quando Sancho II de Castela, príncipe herdeiro e seu amigo de infância assumiu o trono e o nomeou comandante das tropas reais, cargo que empreendeu numa campanha vitoriosa contra o reino mourisco de al-Muqtadir.
Depois ajudou o rei na luta contra os irmãos pela unificação do reino. Com a morte do seu amigo e rei Sancho, subiu ao trono Afonso VI, que desconfiado da sua lealdade condenou-o ao exílio e o herói passou a servir a dinastia mourisca de Saragoça.
Com a invasão da Espanha pelos Almorávidas (1086), foi chamado de volta por Afonso VI, mas preferiu lutar pelo reino de Valência, à frente da qual se tornou magistrado supremo de mouros e cristãos.
Morreu em Valência tendo deixado uma lenda em torno do seu nome, tornando-se o enredo do maior poema épico da literatura espanhola,  “Cantar de mío Cid” (1410), de autoria desconhecida.
Foi um herói que lutou contra o seu próprio rei para defender a liberdade e que combateu corajosamente os mouros e venceu todas as batalhas até libertar Valência.

domingo, 11 de julho de 2010

A ACÁCIA E A MAÇONARIA

José Castellani 
        Acácia é o nome genérico de várias plantas da subfamília das Leguminosas-Mimosoídeas, ou das Mimosáceas, que possui mais de 600 espécies arbustivas, ou arbóreas, geralmente espinhosas e distribuídas, com maior frequência, nas regiões de clima quente e nas desérticas.
    Muitas espécies mostram flores de um colorido intenso e brilhante, como a esponjeira (Acácia farnesiana), cujas flores, de um amarelo vivo e muito perfumadas, produzem um óleo essencial de alto valor.
 Algumas espécies fornecem a goma-arábica (como a Acácia senegal, uma planta do deserto); outras, são ricas em tanino, servindo para curtir peles, como a Acácia dourada (Acácia pycnatha) e a Acácia bronzeada (Acácia decurrens), com as suas duas variedades: a negra (Acácia mollis) e a prateada (Acácia dealbata).
    O termo acácia é originário do grego "akakia". No Egipto, as acácias eram árvores sagradas e tinham o nome hieroglífico de shen; a madeira era usada nas construções, enquanto a cortiça era utilizada no processo de curtição de peles (no caso das espécies laníferas). Os egípcios cultivavam três espécies de acácia: a nilótica, a lebsch e a fístula, sendo, as duas últimas, originárias da Índia.
    Entre os Rosa Cruzes, assim como em alguns ritos maçónicos já inexistentes, ou de pequena expressão, no continente Europeu, ensina-se que a acácia teve a sua madeira utilizada na confecção da cruz onde Jesus foi executado, o que, evidentemente, é pura especulação, sem base histórica. O que parece certo e é registado em instruções maçónicas, é que, no Tabernáculo (em hebraico, suká = tenda, ou mishkán = santuário), armado no deserto, durante o Êxodo, e precursor do templo de Jerusalém, eram feitos de madeira de acácia os seguintes objectos de culto: 
    A Arca da Aliança ("Farão uma arca de madeira de acácia; o seu comprimento será de dois côvados e meio, a sua largura de um côvado e meio e a sua altura de um côvado e meio". Êxodo, 25 - 10).
    A Mesa dos Pães Propiciais, ou dos Pães da Proposição ("Farás uma mesa de madeira de acácia, cujo comprimento será de dois côvados, a largura de um côvado e a altura de um côvado e meio. ... Porás sobre essa mesa os pães da proposição, que ficarão constantemente diante de mim". Êxodo, 25 - 23 e 30).
    O Altar dos Holocaustos ("Farás o altar de madeira de acácia. O seu comprimento será de cinco côvados, a sua largura de cinco côvados e a sua altura será de três côvados". Êxodo, 27 - 1).
    A Botânica oculta diz que o suco do fruto da acácia, colhido na hora planetária correspondente, é misturado às tintas que são usadas para desenhar talismãs em pergaminhos. O planeta correspondente é Mercúrio e os frutos devem ser colhidos quando o Sol está em Gémeos, ou em Virgem.
    Em Maçonaria, além de ser o símbolo da Grande Iniciação – exaltação ao grau de Mestre Maçom – representa, também, a pureza e a imortalidade, além de ser o símbolo da ressurreição, por influência da tradição mística dos hebreus e dos árabes. Também as flores de algumas espécies de acácia são (lembram o Sol, por sua cor e formato), o que, em termos maçónicos, tem estreita relação com os mitos solares da Antiguidade e, em decorrência disso, com a lenda do terceiro grau.
    A espécie de acácia, de que fala o livro do Êxodo, deve ser, pela sua distribuição geográfica, a Acácia Senegal, própria das regiões desérticas tropicais e equatoriais (o Tabernáculo era armado no deserto, durante o êxodo dos hebreus, em região tropical. Essa deve ser, também, a verdadeira acácia maçónica, embora possam ser usadas outras espécies, mais fáceis de se encontrar.
                Do livro "Dicionário de Termos Maçónicos" - Editora A Trolha - Londrina - 1989 (1a. edição) - 1995 (2a. edição)