tag:blogger.com,1999:blog-51210453477793431752024-02-20T23:05:41.256+00:00VISÃO PERIFÉRICAPara quem quiser ver para além do que é considerado real e objectivo. Para os amantes do conhecimento, da verdade que parece surreal e subjectiva.Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.comBlogger280125tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-76620607901532629542012-05-20T20:25:00.002+01:002012-05-26T03:34:04.022+01:00DO GÓTICO AO BARROCO EM PORTUGAL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCnpo6WGbNDUrtbq3Uc1-vWNnHroVIabjNy7SOahNDkVsHMduBNFBzVANTzFejOx3FhdTwFjpYhtLHHALRD_HWr4FFiLPaQa8fCNThoGQcHEPgz9f8nULaHOkJCMmM4ZJfBfzc8Bl_HMc/s1600/Igreja+Matriz+de+Nossa+Senhora+da+Assun%C3%A7%C3%A3o.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCnpo6WGbNDUrtbq3Uc1-vWNnHroVIabjNy7SOahNDkVsHMduBNFBzVANTzFejOx3FhdTwFjpYhtLHHALRD_HWr4FFiLPaQa8fCNThoGQcHEPgz9f8nULaHOkJCMmM4ZJfBfzc8Bl_HMc/s320/Igreja+Matriz+de+Nossa+Senhora+da+Assun%C3%A7%C3%A3o.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<h3 style="text-align: left;">
O gótico em Portugal foi um movimento
artístico que se centrou no desenvolvimento da arquitectura e nas
artes plásticas, focado sobretudo nas construções religiosas. Apareceu no final
do século XII e prolongou-se através do estilo Manuelino (gótico
tardio) até ao século XV. Este
movimento cultural e artístico desenvolveu-se durante
a Idade Média, no contexto do Renascimento do Século XII que
consistiu num conjunto de
transformações culturais, políticas, sociais
e económicas ocorridas nos povos da Europa ocidental. Nessa época
ocorreram eventos de grande repercussão: a renovação da vida urbana, após um
longo período de vida rural, girando em torno dos castelos e mosteiros; o
movimento das Cruzadas, com especial realce para os Templários, a
restauração do comércio, a emergência de um novo grupo social, a burguesia
e, sobretudo, o renascimento cultural com um forte matiz científico e
filosófico, o evento das grandes descobertas marítimas e de revalorização das
referências culturais da antiguidade clássica, que preparou o caminho
para o renascimento italiano,
eminentemente literário e artístico. Chamou-se
"Renascimento" em virtude que nortearam as mudanças deste período em direcção
a um ideal humanista e naturalista.<br />O estilo gótico prolonga-se até ao advento
do Renascimento Italiano em Florença, quando a inspiração
clássica quebra a linguagem artística até então difundida. Os primeiros passos
são dados em meados do século XII em França no campo da arquitectura,
mais especificamente na construção de catedrais e acabando por abranger
outras disciplinas estéticas, estende-se pela Europa até ao início
do século XVI, já não apresentando então uma uniformidade geográfica. A
arquitectura, em comunhão com a religião, vai formar o eixo de maior relevo
deste movimento e vai cunhar profundamente todo o desenvolvimento estético.<br />Em Portugal, a arquitectura barroca durou
cerca de dois séculos desde os finais do século XVII e século
XVIII. Surge em Portugal num período difícil a nível político, económico e
social, situação que se fez sentir igualmente na cultura e na arte. É tempo das
seis décadas do domínio filipino, tendo-se também perdido algumas colónias
e ainda as guerras da Restauração. É tempo ainda da repressão exercida
pela Inquisição. Este período conturbado altera-se com os reinados
de D. João V e D. José, pois aumentam as importações de ouro e
diamantes, num período denominado de Absolutismo Régio que o Marquês de
Pombal fez prevalecer para impedir os ideais novos que vinham de França.<br />Quando entramos numa Igreja, mosteiro ou abadia facilmente
se encontram lajes sepulcrais que desde a porta de entrada, ladeando o passo
até ao retábulo, indicam as armas, os nomes e datas, em latim, daqueles que
pereceram mas que só a heráldica em profundo estudo poderá definir.<br />A palavra "cemitério" do latim tardio coemeterium,
do grego kimitírion "pôr a jazer" ou "fazer deitar" foi
dada pelos primeiros cristãos aos terrenos destinados à sepultura dos
seus mortos. Os cemitérios ficavam geralmente longe das igrejas, fora dos muros
da cidade: a prática do sepultamento nas igrejas e respectivos adros era
desconhecida nos primeiros séculos da era cristã. A partir do séc. XVIII
criou-se um sério problema com a falta de espaço para as inumações nos adros
das igrejas ou mesmo nos limites da cidade; os esquifes acumulavam-se, causando
poluição e doenças mortais, o que tornava altamente insalubres as proximidades
dos templos.<br />A Baixa Idade Média é o período da Idade
Média que se estende do século XI ao século XV. A Idade
Média Tardia é o nome do período da Idade Média, que se estendeu no século
XIII até o ano de 1453, também conhecido por Baixa Idade Média. Na Europa,
os sepultamentos dentro das igrejas eram comuns até ao momento
da peste negra quando as igrejas não comportavam mais corpos, além
do risco de contaminação, quando os enterros foram instituídos.
Em Portugal, a peste entrou em Outono de 1348. Matou entre um terço e
metade da população, segundo as estimativas mais credíveis, levando a nação ao
caos. Os sepultamentos em igrejas, catedrais e conventos eram comuns no fim da
idade média e mais com o advento da renascença. Tinham a importância conforme a
categoria do sepultado, sendo os mais importantes sepultados junto do altar, no
conceito decrescente ladeando o claustro e os menos importantes junto à porta ou
no exterior.<br />Maria da Fonte, ou Revolução do Minho, é o nome dado a
uma revolta popular ocorrida na primavera de 1846 contra o
governo cartista presidido por António Bernardo da Costa Cabral.
A revolta resultou das tensões sociais remanescentes das guerras liberais,
exacerbadas pelo grande descontentamento popular gerado pelas novas leis que se
lhe seguiram ao recrutamento militar, por alterações fiscais e pela proibição
de se realizarem enterros dentro de igrejas. O resultado foi uma nova guerra
civil de oito meses, denominada de a Patuleia ou Guerra da
Patuleia, nome dado à guerra civil entre Cartistas e Setembristas na
sequência da Revolução da Maria da Fonte. Foi desencadeada
em Portugal pela nomeação, na sequência do golpe palaciano de 6
de Outubro de 1846, conhecido pela Emboscada, de um governo
claramente cartista presidido pelo marechal João Oliveira e
Daun, Duque de Saldanha. Esta guerra civil teve uma duração de cerca de oito
meses, opondo os cartistas, com o apoio da rainha D. Maria II, contra
uma coligação contra-natura que
juntava setembristas a miguelistas. A guerra terminou com uma
clara vitória cartista a 30 de Junho de 1847 pela
assinatura da Convenção de Gramido, mas apenas após a intervenção de
forças militares estrangeiras ao abrigo da Quádrupla Aliança.</h3>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
</div>
</div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-76682706817858619182012-04-11T00:37:00.000+01:002012-04-11T00:37:26.449+01:00DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA AO RENASCIMENTO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYu1xLTwvp1I9Sp0aGkh-1ra0lCziEQL40i8vRaGXdispP3L0f3JCYxmTroZcihdUuNi3JkmrMXgaPZ2pe3qPkiPX2qsfW90ortEFTlODdV9STvY4lbCGj6V9fV71UJHPz19ceRyNK8i4/s1600/ClassRanasc.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="380" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYu1xLTwvp1I9Sp0aGkh-1ra0lCziEQL40i8vRaGXdispP3L0f3JCYxmTroZcihdUuNi3JkmrMXgaPZ2pe3qPkiPX2qsfW90ortEFTlODdV9STvY4lbCGj6V9fV71UJHPz19ceRyNK8i4/s640/ClassRanasc.png" width="640" /></a></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Antiguidade tardia é uma periodização imprecisa (cerca de 300 - 600 dC.) usada por historiadores e outros eruditos para descrever o intervalo entre a Antiguidade Clássica e a Idade Média, tanto na Europa continental quanto no mundo Mediterrâneo: geralmente, entre a declínio do Império Romano do Ocidente do século III em diante, até à conquista islâmica, e a refundação da Europa Ocidental sob o comando do Império Bizantino.<o:p></o:p></strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG4Yzhk6DbNZSJ0UwS9SK2g0mi42zKnVwFlbWX4boedC5J6oJoQ9UioyeiKnmPwoc1VmYjbhDzT4LBi6CeMk0mWal43Qg2B3zwnc5uyBhdcDAQeAzLnEENbOSTBIlN06zrCoKa5c96sSw/s1600/400px-Byzantine-Arab_naval_struggle.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><img border="0" height="203" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG4Yzhk6DbNZSJ0UwS9SK2g0mi42zKnVwFlbWX4boedC5J6oJoQ9UioyeiKnmPwoc1VmYjbhDzT4LBi6CeMk0mWal43Qg2B3zwnc5uyBhdcDAQeAzLnEENbOSTBIlN06zrCoKa5c96sSw/s400/400px-Byzantine-Arab_naval_struggle.png" width="400" /></strong></span></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>As continuidades entre a Roma Imperial, como foi organizada por Diocleciano (<em>Gaius Aurelius Valerius Diocletianus,</em> imperador romano de 284 a 305), e a Alta Idade Média - 476, até o ano 1000 – após o qual se inicia a Idade Média Clássica. A Baixa Idade Média corresponde ao século e meio que antecede ao Renascimento, ou seja, 1300 a 1450 - são ressaltadas por autores que desejam enfatizar que as sementes da cultura medieval já se estavam a desenvolver no império cristão, e que assim também continuou no Império do Oriente, ou "Bizantino". Simultaneamente, algumas tribos germânicas tais como os ostrogodos e visigodos viam-se a si mesmos como perpetuadores da tradição "romana". Embora o emprego da expressão "Antiguidade Tardia" sugira que as prioridades sociais e culturais da Antiguidade Clássica perduraram através da Europa até à Idade Média, o uso de "Alta Idade Média" enfatiza o rompimento com o passado clássico, e a expressão "migrações dos povos bárbaros" enfatiza as rupturas no mesmo período de tempo.<o:p></o:p></strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkZ2NJSv7jhcGeYwty1g1XA-LWwGzSMOmgs-DqyHa6K2xdVuC3-s0w7JwHdwj8ErFTgupoKOdszU_HnVBqgV5sjgkQGiJRlyypkv4PLmXzORofMgrJG9S4s2FV46dOm7KwgyZqWU21-jo/s1600/mapa+reinos+b%C3%A1rbaros.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><img border="0" height="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkZ2NJSv7jhcGeYwty1g1XA-LWwGzSMOmgs-DqyHa6K2xdVuC3-s0w7JwHdwj8ErFTgupoKOdszU_HnVBqgV5sjgkQGiJRlyypkv4PLmXzORofMgrJG9S4s2FV46dOm7KwgyZqWU21-jo/s400/mapa+reinos+b%C3%A1rbaros.jpg" width="400" /></strong></span></a></div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-29208929801607653852012-02-26T20:31:00.001+00:002012-03-17T12:48:43.613+00:00DO FIM DA REPÚBLICA ROMANA AO PRINCÍPIO DO IMPÉRIO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiaZbW0XhdfsvxnhEtxGp_d5iaY19LJt50BuWotRkJL_5y-9RwfyKAsolPSaF2Nc-RgQCivKLb6VGnkpes_9pLvYCvCqH8nOCC2tA_6holMiMSuSKUOZX4H2UZ7gktbO6lm-6Wd-82DyU/s1600/triunvirato+(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiaZbW0XhdfsvxnhEtxGp_d5iaY19LJt50BuWotRkJL_5y-9RwfyKAsolPSaF2Nc-RgQCivKLb6VGnkpes_9pLvYCvCqH8nOCC2tA_6holMiMSuSKUOZX4H2UZ7gktbO6lm-6Wd-82DyU/s400/triunvirato+(1).jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>O primeiro triunvirato foi uma aliança política informal estabelecida em 59 a.C., na República Romana, entre Júlio César, Pompeu o Grande e Marco Licínio Crasso, que se prolongaria até 53 a.C..</b></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>No início da década de 50 a.C. aparentemente nada pressupunha a união destes três homens: Júlio César, acabado de ser eleito cônsul, era um advogado brilhante mas um político desconhecido; Pompeu era extremamente popular junto dos cidadãos dadas as suas conquistas militares, mas desprezado pela classe senatorial pela falta de nobreza “sangue azul” da sua família; Crasso era considerado o homem mais rico de Roma, mas faltava-lhe influência política. Uma vez que César não tinha aliados políticos, Pompeu não conseguia obter terras de cultivo para os veteranos das suas legiões e Crasso não era levado a sério na sua ideia de conquistar o Império Parto, uma das principais potências político-culturais iranianas da antiga Pérsia. Para obviar essa lacuna de poder, os três juntaram-se para unir os necessários esforços de conquista.</b></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Ao contrário do que viria a ser o segundo triunvirato, este acordo era informal e não continha nenhum valor jurídico. A única transacção efectuada foi a de Júlia Cesaris, filha de César, que se tornou mulher de Pompeu num casamento que haveria de se revelar muito feliz.</b></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Durante o seu consulado em 59 a.C., César legislou a concessão de terras para os soldados de Pompeu, apesar de forte contestação da facção conservadora do senado, e leis que favoreciam os negócios de Crasso. Em troca, obteve o apoio de Pompeu para conseguir a governação da Gália e iniciar a conquista de toda a região (Guerras Gálicas). Em 55 a.C., Pompeu e Crasso foram eleitos cônsules em parceria e prolongam assim o poder de César na Gália por mais cinco anos. Crasso assegurou ainda os fundos e legiões para a tão desejada campanha persa.</b></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>No ano seguinte, a morte de Júlia enfraqueceu a relação entre Pompeu e César e, em 53 a.C. Crasso foi morto pelos partos na Batalha de Carras “Carrhae”. Sem mais nada a uni-los, Pompeu e César desfazem a aliança e transformam-se em inimigos.</b></span></div><div class="MsoNormal"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjauMS45L_E1KPkcYJv7a0XJRcDtK_oN1pdlhNkjLePuiR2KBdQqG4cZQU5SrnQwP5JiMGdHGYB5BeMhQb_yWNxm4DBSSZ76ZMrvWT7jZu49e1EiQGCDi2tUfyo8rjxy9qBOLkWxX25RL4/s1600/400px-Roman-Empire-Triumvirat2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="221" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjauMS45L_E1KPkcYJv7a0XJRcDtK_oN1pdlhNkjLePuiR2KBdQqG4cZQU5SrnQwP5JiMGdHGYB5BeMhQb_yWNxm4DBSSZ76ZMrvWT7jZu49e1EiQGCDi2tUfyo8rjxy9qBOLkWxX25RL4/s320/400px-Roman-Empire-Triumvirat2.png" width="320" /></a></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">Mapa da República Romana durante o Segundo Triunvirato (32 a.C.): A área em verde escuro era o sector sob poder de Octávio; a área em azul escuro estava sob o poder de Marco António e a área em azul claro sob poder de aliados ou vassalos de Marco António.<o:p></o:p></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>O segundo triunvirato foi estabelecido em 43 a.C., na República Romana, entre Marco António, Octávio e Lépido, prolongou-se até 33 a.C..</b></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Ao contrário do primeiro triunvirato, um acordo informal entre Júlio César, Pompeu o Grande e Marco Licínio Crasso, este triunvirato foi uma aliança política formal, com o nome oficial de Triunviros para a Organização do Povo (em Latim: Triumviri Rei Publicae Constituendae Consulari Potestate), o triunvirato foi legislado pela Lex Titia e aprovado pela Assembleia do Povo, conferindo poderes universais aos três homens por um período de cinco anos.</b></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>A constituição do segundo triunvirato e atribuição de poderes excepcionais a António, Octaviano e Lépido justificou-se no período de crise sem precedentes que se seguiu ao assassinato de Júlio César nos Idos de Março de 44 a.C.. Octaviano então com cerca de 20 anos era filho adoptivo do ditador, António e Lépido dois dos seus comandantes de maior confiança; todos ambicionavam poder e vingança. A primeira acção dos triúnviros foi a de eliminar todos os homens que conspiraram contra César – Cícero o filosofo foi uma das vítimas – e perseguir Bruto (Marcus Junius Brutus) e Cássio que entretanto se haviam refugiado na Grécia. </b></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Tirando Lépido, que era uma figura de consenso e sem grande ambição política, Octaviano e Marco António odiavam-se e conspiraram um contra o outro desde a formação do triunvirato. Em 38 a.C. o acordo foi renovado por mais cinco anos, mas as relações entre os três estavam longe de serem amigáveis. Lépido foi afastado do poder e exilado de Roma na sequência de uma manobra política falhada, enquanto Marco António, estacionado com o exército no Egipto, atacava Octaviano com todas as armas. Finalmente em 33 a.C., o triunvirato chegou ao fim e Marco António e Octaviano entraram na guerra aberta que haveria de resultar na Batalha de Áccio (31 a.C.) e no suicídio do primeiro com Cleópatra. Com os seus pares afastados do poder, Octaviano ficou sozinho para governar Roma. Em 27 a.C. aceita o título de augusto e inicia o Império Romano com a dinastia Júlio-Claudiana que terminou com Nero o último dos Césares.</b></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOx91y8clUqyJAfzr0jgeyVyqmXJbJvuu_aUze0vApndwRfIdyH5T6whsoXRgiBJcgZa4aEuUHBTz0sUTK9MjhvL-PVyserS5TAtCcpVGjv5mtnzzvyshGV0x_GyUiqT3-YN72WncpEQk/s1600/045-Roman-Galleys-pic.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="277" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOx91y8clUqyJAfzr0jgeyVyqmXJbJvuu_aUze0vApndwRfIdyH5T6whsoXRgiBJcgZa4aEuUHBTz0sUTK9MjhvL-PVyserS5TAtCcpVGjv5mtnzzvyshGV0x_GyUiqT3-YN72WncpEQk/s400/045-Roman-Galleys-pic.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-83797796101141630062012-02-17T00:01:00.000+00:002012-02-17T00:01:40.805+00:00PORTA DE ENTRADA: CLEÓPATRA<a href="http://josmaelbardour.blogspot.com/2012/02/cleopatra.html">PORTA DE ENTRADA: CLEÓPATRA</a>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-31679085605130772442012-02-07T17:37:00.003+00:002012-02-07T17:59:48.620+00:00Hypatia de Alexandria<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikjOczQPGK5AJ5CV5ipa6XENai3QJ71PH6RNderGtcPErY6saDLTa6oaLGjD5GllxP1RW7AkFSBbdZie7ZCodvnlKM5GiyTrV5FL9ULoirByTw8WkRWMIs5mmd4iJ103ko2mQWSdmFwII/s1600/hypatia_20110429_01B_bo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikjOczQPGK5AJ5CV5ipa6XENai3QJ71PH6RNderGtcPErY6saDLTa6oaLGjD5GllxP1RW7AkFSBbdZie7ZCodvnlKM5GiyTrV5FL9ULoirByTw8WkRWMIs5mmd4iJ103ko2mQWSdmFwII/s400/hypatia_20110429_01B_bo.jpg" width="260" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong><span style="background: white; color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Representação de Hypatia pintura de Charles William Mitchell - 1885</span><span style="color: #073763;"> </span></strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong><span style="color: #073763;"><o:p></o:p></span></strong><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/ab65NtjldM0?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-79717328262819220302011-11-24T04:46:00.001+00:002011-11-24T04:47:49.658+00:00O IMPÉRIO COLONIAL FRANCÊS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_Pgnm_dnAhnY_JMQrpV3nSIkRm6pWyhh3IhUhCY1REUu2XNyozd8eR8z9AuDcep2kqKwuhENUEm-JF7telWv6gPy9CKZ1wpFwHysTKtmxUwJ4bEUHmtmcMvnRuP4W5CKYTdT7jQCqnwQ/s1600/Capa_Anachronous_map_of_the_All_.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="202" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_Pgnm_dnAhnY_JMQrpV3nSIkRm6pWyhh3IhUhCY1REUu2XNyozd8eR8z9AuDcep2kqKwuhENUEm-JF7telWv6gPy9CKZ1wpFwHysTKtmxUwJ4bEUHmtmcMvnRuP4W5CKYTdT7jQCqnwQ/s400/Capa_Anachronous_map_of_the_All_.png" width="400" /></a></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>O império colonial francês foi um conjunto de colónias que a França estabeleceu em África, América, Ásia e Oceânia entre os séculos XVI e XX.<o:p></o:p></strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXJrf1zscUUKIi8hOXkTqjiuHfCjmRr7fwgVLuxxEM25BWIDV10_bSkEECyHOSpFQMBPQV4jVymGDPqamP5k9EaM13Em0RbfR8iGb0o4rn-OXfW0jFuK39T8jGOngr6hK1RACp8j6pxEE/s1600/1_Danger_in_Paradise_by_DerMonkey.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="165" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXJrf1zscUUKIi8hOXkTqjiuHfCjmRr7fwgVLuxxEM25BWIDV10_bSkEECyHOSpFQMBPQV4jVymGDPqamP5k9EaM13Em0RbfR8iGb0o4rn-OXfW0jFuK39T8jGOngr6hK1RACp8j6pxEE/s320/1_Danger_in_Paradise_by_DerMonkey.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>As primeiras tentativas dos franceses para estabelecerem colónias no Brasil, na França Antártica, foi tentada pelos franceses no Rio de Janeiro que existiu de 1555 a 1560, ano em que os restantes franceses foram, definitivamente, derrotados pelos portugueses em 1555, e na Flórida, em 1564 em Fort Caroline, actualmente Jacksonville, a maior cidade do estado norte-americano da Flórida, no Condado de Duval, realizada por huguenotes, denominação dada aos protestantes franceses (quase sempre calvinistas) que não tiveram sucesso, devido à vigilância dos portugueses e dos espanhóis. A tentativa seguinte foi em 1598, em Sable Island, no sudeste da actual província da Nova Escócia no Canadá; esta colónia não teve abastecimentos e os 13 sobreviventes tiveram de voltar a França.<o:p></o:p></strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEga3g_nAeaReuce_3aYfzNDcCjrSGOkYrs2As3DUcEIsk2vnZrg7tWs4LD0EC43DhhthsFFn6G9oX87WGjLJh5p1zt85Yk4pQxh4KHzAanpVGpQrLHDPR-3Pluowro5UOMaR1Q_Kwx8SVY/s1600/2_p558784-Annapolis_Royal-Courtyard_of_Port_Royal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEga3g_nAeaReuce_3aYfzNDcCjrSGOkYrs2As3DUcEIsk2vnZrg7tWs4LD0EC43DhhthsFFn6G9oX87WGjLJh5p1zt85Yk4pQxh4KHzAanpVGpQrLHDPR-3Pluowro5UOMaR1Q_Kwx8SVY/s320/2_p558784-Annapolis_Royal-Courtyard_of_Port_Royal.jpg" width="320" /></a></div><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>A história do império colonial francês na América começou a 27 de Julho de 1605 com a fundação em Port Royal, actualmente Annapolis (igualmente na Nova Escócia), da colónia da Acádia, nome dado pelos exploradores franceses para os seus territórios na costa atlântica da América do Norte, durante os séculos XVII e XVIII, indo desde os actuais Estados americanos do Maine e de Vermont até às ilhas da actual província canadiana da Terra Nova e Labrador.<o:p></o:p></strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3ND1au38bOwfqzdWbnWvYl-d4tCnFbFBFpvnnYDLg34JKsB_cIGoJvldqDjGdrL7MlbwguhF6m-g0lIoaEs4dyJR-6cWNu2yCOvmT71xVOi7i-FXuX6HE3Eu_o2y5tyujvzrgKzWE-rI/s1600/3_francesas-na-america.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3ND1au38bOwfqzdWbnWvYl-d4tCnFbFBFpvnnYDLg34JKsB_cIGoJvldqDjGdrL7MlbwguhF6m-g0lIoaEs4dyJR-6cWNu2yCOvmT71xVOi7i-FXuX6HE3Eu_o2y5tyujvzrgKzWE-rI/s320/3_francesas-na-america.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Depois da fundação em Port Royal, em 1605, Samuel de Champlain funda uma colónia no Quebec em 1608. Esta colónia passa a ser a capital da enorme, mas pouco povoada, Colónia da "Nova França" (também chamada "Canadá"), que tinha como objectivo o comércio de peles.<o:p></o:p></strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUC9s5r9Fn-b0Rr00XYJDU3l4nrbX62yZyXbYwInU-A-AIxXZ1qj27oSmemLSwob9nlaBg8xnlv7TlNoT-T6N98tUX0S9oO0r7wB7spew8YG6BgstYXrsViCU_XiKw5z8ImoXC60qftd4/s1600/4_Kaart+Caribbean.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="202" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUC9s5r9Fn-b0Rr00XYJDU3l4nrbX62yZyXbYwInU-A-AIxXZ1qj27oSmemLSwob9nlaBg8xnlv7TlNoT-T6N98tUX0S9oO0r7wB7spew8YG6BgstYXrsViCU_XiKw5z8ImoXC60qftd4/s320/4_Kaart+Caribbean.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Nas Caraíbas, a França colonizou as Ilhas de Martinica, Guadalupe, Saint-Pierre e Miquelon, além do Haiti. A ilha de Saint Martin foi dividida com a Holanda.</strong></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYt5e7W-84-R5k4zGG8ZuSjuScnB1aBFNYhXnppqpauMX6A9U7vxfUrKshUYQoNiDsmt0eJjrOqyCkjMHDCko_Lmk33nKWyfNHBL9Kij-h4fnNsTtD5CX8xzngKHOcuq0Jmwxo-DcxKwQ/s1600/5_caribbean_modern_day.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="281" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYt5e7W-84-R5k4zGG8ZuSjuScnB1aBFNYhXnppqpauMX6A9U7vxfUrKshUYQoNiDsmt0eJjrOqyCkjMHDCko_Lmk33nKWyfNHBL9Kij-h4fnNsTtD5CX8xzngKHOcuq0Jmwxo-DcxKwQ/s320/5_caribbean_modern_day.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> <o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Foram os seguintes, os actuais países africanos que se tornaram independentes da França, no século XX: Marrocos; Tunísia; Guiné-Conacri; Camarões; Togo; Senegal; Madagáscar; Benim; Níger; Burkina Faso; Costa do Marfim; Chade; Congo; Gabão; Mali; Mauritânia; Argélia; Comores e Djibouti.<o:p></o:p></strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRxOCPuZixpE5t4mMfhK1mhKj_E5aW2146NHhSAIPC02zxgQGQ9pqzUHSD3mLTLj7HSrsRFQXi1d4CyLu1C3eE541zrA1LM66n5HrMs1FAYyXkhijkmkxBz2n9aj3iPe2Cyq7Y8CrY534/s1600/6_Mayotte-Lagoon-g.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRxOCPuZixpE5t4mMfhK1mhKj_E5aW2146NHhSAIPC02zxgQGQ9pqzUHSD3mLTLj7HSrsRFQXi1d4CyLu1C3eE541zrA1LM66n5HrMs1FAYyXkhijkmkxBz2n9aj3iPe2Cyq7Y8CrY534/s320/6_Mayotte-Lagoon-g.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Ainda vários territórios africanos continuam sob administração francesa, depois de vários referendos: a ilha de Mayotte, nas Comores, um departamento francês entre o Oceano Índico e o Canal de Moçambique, no Arquipélago das Comores, do qual é a ilha mais oriental. Compreende a Ilha Mayotte propriamente dita, também conhecida por Mahoré ou Grande Terre, e duas ilhas bem menores: Pamanzi (ou Petite Terre) e Chissioi m'Zamboro e a ilha da Reunião em francês Réunion, também um departamento francês no Oceano Índico, localizado a leste de Madagáscar cuja ilha principal é uma das duas maiores Ilhas Mascarenhas, sendo o seu vizinho mais próximo a Maurícia. A ilha Reunião tem, no entanto, várias dependências, espalhadas em torno de Madagáscar, no Índico e no Canal de Moçambique, cuja capital é Saint-Denis.</strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPlPFdtnDy3eya12sZYuP6TsgdnfPHHl6f1XjD8pOf3JuIktHg_V5B8EP7v6g-NGcF9JiIwXAe2QycX8EQmMGqS1wZx-RGXbn3ZoYKqUifrG0lLKKepUEug23W8kafKV-FFUNIJZD0tCQ/s1600/7_mapa_geografico_madagascar.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="261" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPlPFdtnDy3eya12sZYuP6TsgdnfPHHl6f1XjD8pOf3JuIktHg_V5B8EP7v6g-NGcF9JiIwXAe2QycX8EQmMGqS1wZx-RGXbn3ZoYKqUifrG0lLKKepUEug23W8kafKV-FFUNIJZD0tCQ/s320/7_mapa_geografico_madagascar.gif" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Têm estatuto de região administrativa, assim como a Martinica, a Guadalupe e a Guiana Francesa e várias outras ilhas que dependem administrativamente deste departamento ultramarino, mas que são reclamadas por Madagáscar e Maurícia.<o:p></o:p></strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV6CAJc-wbdT0-CvG9Y2EHfsDmeKBAmXmk2FwTwhNqcz6pf80cO1tKHVW2XqMeoghT2EK2ydxFphO-fB5lCYmoF-Gl0w3WdCOJg8SvCgi9elJBexooF054vCBD4km_JQrcrqOkaZfXQ1U/s1600/FIM_6D6F8B52B24039D395997E497447FD.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="205" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV6CAJc-wbdT0-CvG9Y2EHfsDmeKBAmXmk2FwTwhNqcz6pf80cO1tKHVW2XqMeoghT2EK2ydxFphO-fB5lCYmoF-Gl0w3WdCOJg8SvCgi9elJBexooF054vCBD4km_JQrcrqOkaZfXQ1U/s320/FIM_6D6F8B52B24039D395997E497447FD.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-27640458045983893722011-11-10T21:50:00.000+00:002011-11-10T21:50:07.896+00:00O IMPÉRIO COLONIAL BRITÂNICO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiCU7faUR7DWv3VdoSJHzcTsiHhSc3POuxhnHvmwjcmzkHNXfgn-TatWMl3sQ23Q3IOTY3pTC2cjjsqagCDS-sQGIkptl65W1b7VVlHUODgqVKGEeQG6DmEMtFve0EYZtOVmvqIw1nZSM/s1600/CAPA_BritishEmpire1919small.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="182" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiCU7faUR7DWv3VdoSJHzcTsiHhSc3POuxhnHvmwjcmzkHNXfgn-TatWMl3sQ23Q3IOTY3pTC2cjjsqagCDS-sQGIkptl65W1b7VVlHUODgqVKGEeQG6DmEMtFve0EYZtOVmvqIw1nZSM/s400/CAPA_BritishEmpire1919small.png" width="400" /></a></div><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>O Império Britânico era composto por domínios, colónias, protectorados, mandatos e territórios governados ou administrados pelo Reino Unido. Originou-se com as colónias ultramarinas e entrepostos estabelecidos pela Inglaterra no final do século XVI e início do século XVII. No seu auge, foi um dos maiores impérios da história e, por mais de um século, foi a principal potência militar mundial. Em 1922 o Império Britânico dominava cerca de 458 milhões de pessoas, um quarto da população do mundo na época e abrangeu mais de 33.700 km², quase um quarto da área total da Terra. Como resultado o seu legado político, cultural e linguístico é quase globalmente generalizado. No auge do seu poder, foi referido muitas vezes que "o sol nunca se punha no Império Britânico" devido à sua extensão em redor do mundo garantindo, assim, que o Sol estava sempre brilhando em pelo menos um de seus inúmeros territórios.<o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgopJW0M9v89Z_0eMkBp-vhua5W0kh5IdfZzkjvqDH52s-PFGwj5Tb6DtqAhx813LuVoXz63xfdazYAjhRufHFH8-WrlCqpA685W-dQEUxYoyQdvH-ylQ2cFDYTMKngKjVHbyBxywq7MYQ/s1600/1_Senyeres.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="129" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgopJW0M9v89Z_0eMkBp-vhua5W0kh5IdfZzkjvqDH52s-PFGwj5Tb6DtqAhx813LuVoXz63xfdazYAjhRufHFH8-WrlCqpA685W-dQEUxYoyQdvH-ylQ2cFDYTMKngKjVHbyBxywq7MYQ/s320/1_Senyeres.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>A derrota da "la Armada Invencible" ou ironicamente "the Invincible Fleet" referido pelos ingleses, no século XVI, foi uma esquadra reunida pelo rei Filipe II de Espanha em 1588, em Lisboa, para invadir a Inglaterra de Elizabeth I. A Batalha Naval de Gravelines foi o maior combate da não declarada Guerra Anglo-Espanhola e a tentativa de Filipe II neutralizar a influência Inglesa sobre a política nos Países Baixos Espanhóis e reafirmar a hegemonia de poder nos mares.<o:p></o:p></strong></span></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb9ky4QatqDc2PMGDMFXDAQz7ncBdH6_97JLr0g39nfbTpewMHsJ-7_J0Hdml9JJKpxH44Ml7qcyJrzYH0mCJyWNfaMJArOY9OySZXYrg0uS1By-zW7UD3U2NNTWbbgWXbIoxBQlnD-PU/s1600/2_640px.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb9ky4QatqDc2PMGDMFXDAQz7ncBdH6_97JLr0g39nfbTpewMHsJ-7_J0Hdml9JJKpxH44Ml7qcyJrzYH0mCJyWNfaMJArOY9OySZXYrg0uS1By-zW7UD3U2NNTWbbgWXbIoxBQlnD-PU/s320/2_640px.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Em 1670 já existiam colónias inglesas estáveis na América do Norte (Nova Inglaterra, Virgínia, Carolina) e em Antígua, Barbados, Belize e Jamaica, bem como uma penetração comercial na Índia desde 1600, graças à Companhia das Índias Orientais. Funda desde 1660, em África, entrepostos de captação de escravos para as plantações americanas, apossando-se, no século seguinte em 1787, de inúmeros territórios entre o Rio Gâmbia (encravado no Senegal francês) e a Nigéria, abarcando a famosa Costa do Ouro, o actual Gana. O século XVIII é, deste modo, o período de afirmação e maturação do projecto colonial britânico.<o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3gqpHum582DKqlgcGPltQhOzAikeUXi1Ni0ldKoq8zT8XtAHOBP6s-rZzqLaP3UIYvodwtf_oy_pFQJHoFty32MO6i_AUUidhkH1xnz9TZ_24xJIrOUmXU-kXhPu4rAlX8B8GUh_mTEk/s1600/3_washdelaware.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="183" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3gqpHum582DKqlgcGPltQhOzAikeUXi1Ni0ldKoq8zT8XtAHOBP6s-rZzqLaP3UIYvodwtf_oy_pFQJHoFty32MO6i_AUUidhkH1xnz9TZ_24xJIrOUmXU-kXhPu4rAlX8B8GUh_mTEk/s320/3_washdelaware.png" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>O seu único revés neste período, forte aliás, será a independência dos EUA, em 1776. Esta perda será compensada com o início da colonização da Austrália em 1783 e mais tarde da Nova Zelândia a partir de 1840, para onde são inicialmente enviados deportados. A sua armada mantém-se superior às demais, com a Batalha de Trafalgar em 1805, impondo uma vez mais uma pesada derrota a um grande adversário, neste caso contra as forças navais napoleónicas e aliadas de Espanha. O domínio de novas colónias é constante nesta altura - Malaca, desde 1795, Ceilão, Trindade e Tobago, em 1802, Malta, Santa Lúcia e Maurícia, em 1815, depois da derrota napoleónica e do seu bloqueio continental.<o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhRvbXekhoJrrCDvgsKyuIjl_qqamMWFQMbDRDVD_wxK-Ii4ArsTcJ13HVT0c734JEPwP83AzR3ayb-1bjQvsfZOwv2ONBUtk8VV0LTvV50ACNAq5WkF3k6RefiWEovRSNJfeRB7kSzXo/s1600/4_Trafalgare.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhRvbXekhoJrrCDvgsKyuIjl_qqamMWFQMbDRDVD_wxK-Ii4ArsTcJ13HVT0c734JEPwP83AzR3ayb-1bjQvsfZOwv2ONBUtk8VV0LTvV50ACNAq5WkF3k6RefiWEovRSNJfeRB7kSzXo/s320/4_Trafalgare.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>O Reino Unido mantém a soberania sobre catorze territórios fora das ilhas britânicas, que foram renomeados em territórios britânicos ultramarinos em 2002. Alguns são desabitados, excepto por pessoal militar ou científico transitório ou outros autogovernáveis em vários graus E que são dependentes do Reino Unido pelas relações externas e de defesa. O governo britânico manifestou a sua disponibilidade em ajudar qualquer território ultramarino que pretenda avançar para a independência, em que dizem ser uma opção. A soberania britânica dos vários territórios ultramarinos é contestada pelos seus vizinhos geográficos: Gibraltar é reivindicada por Espanha; as Ilhas Malvinas e as Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul são reivindicadas pela Argentina, e os britânicos do Território Britânico do Oceano Índico é reivindicado pela Maurícia e Seychelles. O Território Antárctico Britânico está sujeito à sobreposição de pedidos pela Argentina e pelo Chile, enquanto muitos países não reconhecem qualquer reivindicação territorial da Antártica.<o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFg-nH-7G5Xp4rDRFp9KAM2l9qZ7wYs6HEdYokyFVVBR3FM4COqX0iav1CYX6DRcDSX9Xm-xi1Y2gA1FYF-nQitxbvYprTiclFcR4Z00syC49a34GatKIwSNBQzr8z8xTx-vN64P1FTq8/s1600/5_Antarktyda-Brytyjskie_Terytorium_Antarktyczne.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="244" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFg-nH-7G5Xp4rDRFp9KAM2l9qZ7wYs6HEdYokyFVVBR3FM4COqX0iav1CYX6DRcDSX9Xm-xi1Y2gA1FYF-nQitxbvYprTiclFcR4Z00syC49a34GatKIwSNBQzr8z8xTx-vN64P1FTq8/s320/5_Antarktyda-Brytyjskie_Terytorium_Antarktyczne.png" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>A maioria das ex-colónias britânicas são membros da Commonwealth, uma organização não-política, de associação voluntária de membros iguais. Os quinze membros da Commonwealth continuam a partilhar os seus chefe-de-Estado com o Reino Unido, os Reinos da Commonwealth. Décadas e, em alguns casos séculos, do domínio britânico e de emigração deixaram a sua marca em todas as nações independentes que surgiram a partir do Império Britânico. O império estabeleceu o uso do inglês em regiões ao redor do mundo. Hoje é o idioma principal de até 400 milhões de pessoas e é falado por cerca de meio bilhão como primeira língua, segunda ou estrangeira. A propagação do inglês a partir da segunda metade do século XX foi auxiliada, em parte, pela influência cultural dos Estados Unidos, que por sua vez foi formado a partir de colónias britânicas. <o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivl-Toj74Xu2_Ezq_Ds_cliUIermY8Dgs2ZjrZKe6-u8vIcdddVp-zQ-WGEkOyU9GkQ3vhYEEndqTSRQFg3s7epcWoa04ncPSthrUIHDTWyDvL6NKWTxpFq9IgSuzHhxJX2IFs6KxF6T4/s1600/6_f6015.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivl-Toj74Xu2_Ezq_Ds_cliUIermY8Dgs2ZjrZKe6-u8vIcdddVp-zQ-WGEkOyU9GkQ3vhYEEndqTSRQFg3s7epcWoa04ncPSthrUIHDTWyDvL6NKWTxpFq9IgSuzHhxJX2IFs6KxF6T4/s320/6_f6015.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>O sistema parlamentar inglês serviu de modelo para os governos de muitas ex-colónias e a common law para os sistemas jurídicos. Os Comités Judiciais do Conselho Privado britânicos ainda servem como o mais alto tribunal de recurso a várias ex-colónias do Caribe e do Pacífico. Missionários protestantes britânicos que se espalharam por todo o mundo, muitas vezes com antecedência de soldados e funcionários públicos, espalharam a Comunhão Anglicana em todos os continentes. A arquitectura colonial britânica, como em igrejas, estações ferroviárias e prédios do governo, continua a estar em muitas cidades que já fizeram parte do Império Britânico. Desportos individuais e de equipa que se desenvolveram na Grã-Bretanha, em particular o futebol, críquete, ténis e golfe foram exportados. O sistema britânico de medição, o sistema imperial, Unidade inglesa ou unidade imperial é a denominação dada a qualquer unidade em vários sistemas de unidades de medida obsoletos, baseados em medidas estabelecidas pelos reis ingleses, sendo algumas delas com base em medições no corpo dos reis, continua a ser utilizado em alguns países de várias maneiras. A convenção de conduzir no lado esquerdo da estrada tem sido mantida em grande parte no antigo Império.<o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvoHaDTI1ZQpGMKo-qdJlJ43QX5kDUseCH7wvss31X2Ft2SDcEGMae3KUXgJ56LxG_oNGGxSre-P2YknMGLLlPaQk8DyuyWQa0uHRJhAlWxbWFgkQejRVwj635P-UutdJFG0S_Q-wo-N8/s1600/7_Unidades-de-medidas-inglesas679.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="219" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvoHaDTI1ZQpGMKo-qdJlJ43QX5kDUseCH7wvss31X2Ft2SDcEGMae3KUXgJ56LxG_oNGGxSre-P2YknMGLLlPaQk8DyuyWQa0uHRJhAlWxbWFgkQejRVwj635P-UutdJFG0S_Q-wo-N8/s320/7_Unidades-de-medidas-inglesas679.gif" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>As fronteiras políticas desenhadas pelos britânicos nem sempre reflectiram etnias ou religiões homogéneas, contribuindo para o estabelecimento de conflitos em áreas anteriormente colonizadas. O Império Britânico também foi responsável por grandes migrações de povos. Milhões de pessoas deixaram as Ilhas Britânicas, com as populações de colonos fundadores dos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, provenientes principalmente da Grã-Bretanha e da Irlanda. As tensões permanecem entre as populações de colonos brancos desses países e as suas minorias nativas e entre minorias e maiorias nativas assentados na África do Sul e Zimbabwe. A colonização britânica da Irlanda deixou a sua marca de forma a dividir as comunidades católica e protestante na Irlanda do Norte. Milhões de pessoas mudaram-se para as colónias britânicas, com um grande número de indianos que emigram para outras partes do Império. Estas incluem as actuais Malásia, Ilhas Maurícias, Fiji, Guiana, Trinidad, Quénia, Uganda, Tanzânia e África do Sul. A emigração chinesa, principalmente a partir do sul da China, levou à criação da maioria chinesa de Singapura e de pequenas minorias chinesas no Caribe. A demografia do próprio Reino Unido foi alterada após a Segunda Guerra Mundial, devido à imigração para a Grã-Bretanha a partir de suas ex-colónias.</strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcJ4gq_7RMqaScp85cZgrWaNh-7CwMo_tfqpWkgsAmiC5rr2FjTCTLieLHx1V2e9HYcaeZirvaFxy8wkBkXVgwiGhrWkEBX9G_WDJngnbnJI9C6QvMVEY9BQyHXQ34NwV62TiADneNoXk/s1600/fim_mapa-do-pais-de-gales.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcJ4gq_7RMqaScp85cZgrWaNh-7CwMo_tfqpWkgsAmiC5rr2FjTCTLieLHx1V2e9HYcaeZirvaFxy8wkBkXVgwiGhrWkEBX9G_WDJngnbnJI9C6QvMVEY9BQyHXQ34NwV62TiADneNoXk/s400/fim_mapa-do-pais-de-gales.gif" width="370" /></a></div><br />
</div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-41617859244356176892011-11-08T21:40:00.000+00:002011-11-08T21:40:30.354+00:00Lawrence da Arábia<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghmHXu3ZoYPt3vAgJk-SRp9kVv3lSw7VXl3KwfB3QcYV3oCcpzQ_9MaisuvYUrFqBjLi5zGw83Vq_UN6bk80O59xrZ6FMhzhVkWFZwb6OF3jv159YecxQXxfs5twCIjKS6J6za544zoZ4/s1600/Capa_Lawrence.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghmHXu3ZoYPt3vAgJk-SRp9kVv3lSw7VXl3KwfB3QcYV3oCcpzQ_9MaisuvYUrFqBjLi5zGw83Vq_UN6bk80O59xrZ6FMhzhVkWFZwb6OF3jv159YecxQXxfs5twCIjKS6J6za544zoZ4/s400/Capa_Lawrence.jpg" width="375" /></a></div><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Thomas Edward Lawrence, conhecido por El Aurens, foi um arqueólogo, militar, agente secreto, diplomata e escritor britânico. Tornou-se famoso pelo seu papel como oficial britânico de ligação durante a Revolta Árabe de 1916-1918. <o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkRTTl12syS4Rr-tvsiQ-cLE0eGxofzQIjYThqds_-GN37gXrdzayHVPZRVbNuQa2sOeBpN4Awil2gYiqnoHlglJ7U0wjbZwRwj0J0uIDi1z2xGnamlW-vfB59bfAg6-lQZasUM_Aj6yg/s1600/1_lawrencedaarabia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><img border="0" height="196" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkRTTl12syS4Rr-tvsiQ-cLE0eGxofzQIjYThqds_-GN37gXrdzayHVPZRVbNuQa2sOeBpN4Awil2gYiqnoHlglJ7U0wjbZwRwj0J0uIDi1z2xGnamlW-vfB59bfAg6-lQZasUM_Aj6yg/s320/1_lawrencedaarabia.jpg" width="320" /></strong></span></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> A sua fama como herói militar foi largamente promovida pela reportagem da revolta feita pelo viajante e jornalista americano Lowell Thomas, e ainda devido ao livro autobiográfico de Lawrence, Os Sete Pilares da Sabedoria. Lawrence nasceu em Tremadog, Gales, Reino Unido, a 16/08/1988, segundo filho do anglo-irlandês Sir Thomas Robert Tighe Chapman, 7º barão de Westmeath e de Sarah Junner, sua antiga governanta. O casal vivia em união de facto, pois Sir Thomas abandonara na Irlanda a sua mulher legítima e as suas quatro filhas, adoptando o apelido Lawrence. <o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMVzi0WSp62RqVH1IOZvi5oXnV5dHTshD4b6MlfNQwQlE6rAjSQoj2S7NGqj8nVTnpnXK47wmQcelxd62MMDkl-06X4j_-_P1kopr4GIvnl1wvqp_gMLCcwe_8m04uH34g4zq55qpWtsU/s1600/2_5b0aec03.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMVzi0WSp62RqVH1IOZvi5oXnV5dHTshD4b6MlfNQwQlE6rAjSQoj2S7NGqj8nVTnpnXK47wmQcelxd62MMDkl-06X4j_-_P1kopr4GIvnl1wvqp_gMLCcwe_8m04uH34g4zq55qpWtsU/s320/2_5b0aec03.jpg" width="320" /></strong></span></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> O casal Lawrence teve cinco filhos varões, e depois de alguma deambulação pela Grã-Bretanha e França estabeleceria a sua residência em Oxford, onde os jovens Lawrence, educados segundo os mais restritos preceitos puritanos da Igreja Anglicana, fariam os seus estudos secundários e universitários. O jovem Lawrence era um leitor ávido, chegaria a ser catequista, possuía uma enorme inteligência e imaginação e tinha a paixão da História, especialmente dos Gregos antigos, da época medieval e da cavalaria, cujo idealismo, normas de honra e castidade adoptou ardentemente como modelo a seguir. Já na adolescência submetia-se a um regime espartano de treino físico que haveria de o tornar extremamente resistente. Era frequente fazer jejuns prolongados ou alimentar-se pobremente. <o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7IRCrNEKR9mXgHzUxRnfS6gnHj2jCZx2Zaehyphenhyphen941mb1NYFP6A-X-u2Fu68lhNRbjinc1cwXVBSLHljwSqd_YDOs7fshLsfnpUtTwe3_JhFm-rVg_WWJcRDrb-H1hmgxOxAZ2rm0N9j3k/s1600/3_lawrence-al-arabiei-sau-cand-omul-devine-mit.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><img border="0" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7IRCrNEKR9mXgHzUxRnfS6gnHj2jCZx2Zaehyphenhyphen941mb1NYFP6A-X-u2Fu68lhNRbjinc1cwXVBSLHljwSqd_YDOs7fshLsfnpUtTwe3_JhFm-rVg_WWJcRDrb-H1hmgxOxAZ2rm0N9j3k/s320/3_lawrence-al-arabiei-sau-cand-omul-devine-mit.jpg" width="320" /></strong></span></a></div><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> Tinha o gosto da velocidade e passava o seu tempo livre em longos passeios de bicicleta pelas estradas campestres, visitando e estudando antigos monumentos medievais na Grã-Bretanha e na França. Mais tarde, em 1909, ao preparar a sua tese de licenciatura, viajou até à Síria onde estudou os castelos dos Cruzados, percorrendo enormes distâncias a pé. Em 1911, Lawrence, foi assistente nas escavações arqueológicas promovidas pelo Museu Britânico em Carquemish, no rio Eufrates, e foi nessa ocasião que se tornou agente secreto do governo britânico, pela mão do seu mentor e amigo David George Hogarth, recolhendo informações sobre a construção dos caminhos-de-ferro otomanos. <o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiL9rLC2Ze1ioe8aw9bfFFU2Q8q8BSLm93vRB1wgGLjHAjUXfkec8EbLrGba8wFNSpwXySqyJei6OTuzUZAlZLXDmKIcWix7rcTGSpgXej5CSdq_bo39TDy62t6siwIdpwXZpot3i0Oer0/s1600/4_DSC02926-500x375.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiL9rLC2Ze1ioe8aw9bfFFU2Q8q8BSLm93vRB1wgGLjHAjUXfkec8EbLrGba8wFNSpwXySqyJei6OTuzUZAlZLXDmKIcWix7rcTGSpgXej5CSdq_bo39TDy62t6siwIdpwXZpot3i0Oer0/s320/4_DSC02926-500x375.jpg" width="320" /></strong></span></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> Foi também nesse período que conheceu e se tornou amigo de Selim Ahmed, um jovem árabe, que segundo alguns seria o misterioso "S.A.", a quem os Sete Pilares da Sabedoria foram dedicados. Foi convocado para as Forças Armadas da Inglaterra no início da Primeira Guerra Mundial e em 1917 seria oficialmente destacado para a força expedicionária do Hejaz, sob o comando do General Wingate, sendo transferido em 1918 para o estado-maior do General Sir Edmund Henry Hynman Allenby. É como tenente do serviço secreto inglês que Lawrence inicia, em 1914, a sua carreira militar no Médio Oriente. <o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtyaURQoxUtJFBJnpfyJHwII-olwOgUk32Yu74zKeoVh2PMnY8zGsvK5iWQsXuyPt_0TI4H94B6TeSecWIE9OjxegOnV-VrWqmeQKh7HafvnjSPSWzFH4DFJm0-2fGGZf2nd_U1KGbBV0/s1600/5_hnFWcrKsL._SL500_AA300_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtyaURQoxUtJFBJnpfyJHwII-olwOgUk32Yu74zKeoVh2PMnY8zGsvK5iWQsXuyPt_0TI4H94B6TeSecWIE9OjxegOnV-VrWqmeQKh7HafvnjSPSWzFH4DFJm0-2fGGZf2nd_U1KGbBV0/s1600/5_hnFWcrKsL._SL500_AA300_.jpg" /></strong></span></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> A identificação de Lawrence com a causa árabe, cultivada quando ainda trabalhava como arqueólogo, torna-o peça importante da manobra britânica para vencer o Império Turco Otomano, aliado da Alemanha na guerra. Como oficial inglês e admirador da cultura árabe, aproxima-se de Faiçal I do Iraque, um dos líderes da revolta e filho do xerife de Meca, Hussein ibn Ali. Os seus conhecimentos sobre a geografia local e o exército turco, somados aos ideais de soberania da nação árabe, logo conquistam Feisal e fazem de Lawrence o conselheiro logístico do movimento, comandante de um exército de dez mil homens. <o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqRk3-vTABbR7wTUly_ireBOpl9cDAKDEvaBlqa4Wqv93W8KHo0eb_-xqYWIgyb_8CpaFzjb3jCTBn2Q0tkO0dxijubN41KrNpku_o4IDww-oMiS2e93rcPkj3DSLTKKC95Zi_c51T804/s1600/6_weizmann_and_feisal_1918.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><img border="0" height="252" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqRk3-vTABbR7wTUly_ireBOpl9cDAKDEvaBlqa4Wqv93W8KHo0eb_-xqYWIgyb_8CpaFzjb3jCTBn2Q0tkO0dxijubN41KrNpku_o4IDww-oMiS2e93rcPkj3DSLTKKC95Zi_c51T804/s320/6_weizmann_and_feisal_1918.jpg" width="320" /></strong></span></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> Grande articulador, ele consegue reverter a ocupação do território árabe, impedindo a retaliação turca, através de acções de guerrilha, como explosões de comboios e caminhos-de-ferro e aniquilação de reservas materiais, que culminam com a tomada de Damasco em Outubro de 1918. Nesse ano, Lawrence foi promovido ao posto de tenente-coronel. Depois da passagem à reserva, Lawrence planeava levar uma vida tranquila e solitária em Clouds Hill, rejeitando mais uma vez convites para posições importantes. Contudo, em 13 de Maio de 1935, quando Lawrence se deslocou de moto até aos correios de Bovington, para enviar uma encomenda de livros a um amigo e um telegrama a Henry Williamson, sucedeu o imprevisto. De regresso a Clouds Hill, ao desviar-se abruptamente para evitar o embate com dois jovens ciclistas foi projectado violentamente da moto, fracturando gravemente o crânio. Permaneceu em coma durante seis dias, morrendo a 19 de Maio, aos 46 anos, sem nunca ter recuperado a consciência.<o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVv9nsioZmOcq3f1Eqrpp-b6U4Z7XwjqA8PtRD2vZ12gfIsxjFDqquQLFTCgW7ffVd7zQHDPcz-grdzF-TyH8Mu_B9SLOSJV6cNEhJ4yYJKd_cNxf-VyjSZm2HJHrKUJ5OV-PW6u_Kj90/s1600/fim_te-lawrence.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVv9nsioZmOcq3f1Eqrpp-b6U4Z7XwjqA8PtRD2vZ12gfIsxjFDqquQLFTCgW7ffVd7zQHDPcz-grdzF-TyH8Mu_B9SLOSJV6cNEhJ4yYJKd_cNxf-VyjSZm2HJHrKUJ5OV-PW6u_Kj90/s400/fim_te-lawrence.jpeg" width="318" /></strong></span></a></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-81424566491615304662011-10-31T01:12:00.004+00:002011-10-31T11:56:22.685+00:00O Império Otomano<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkEmclBSssq6X2D4ogFXQzs5rDwECvivOPQ-OB7mTO2k-gQL7mJgWRLWPc8-J8rTmWJthOJ5sB8MrXv5BikITmInNXBfhB4pnvgD-pjxMXHHvkLunMlldxqPTkrpnVCFUX2_K0B-VXsAY/s1600/CAPA.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkEmclBSssq6X2D4ogFXQzs5rDwECvivOPQ-OB7mTO2k-gQL7mJgWRLWPc8-J8rTmWJthOJ5sB8MrXv5BikITmInNXBfhB4pnvgD-pjxMXHHvkLunMlldxqPTkrpnVCFUX2_K0B-VXsAY/s400/CAPA.png" width="400" /></a></div><div align="left" class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>O Império Bizantino foi o Império Romano do Oriente durante a Antiguidade Tardia periodização convencional imprecisa (entre 300/600 d.C.) usada por historiadores e outros eruditos para descrever o intervalo entre a Antiguidade Clássica e a Idade Média, tanto na Europa continental como no mundo Mediterrânico: geralmente, entre a declínio do Império Romano do Ocidente do século III em diante, até à conquista islâmica, e a refundação da Europa Ocidental sob o comando do Império Bizantino, centrado na sua capital, Constantinopla. Conhecido simplesmente como Império Romano pelos seus habitantes e vizinhos, cujo império foi a continuação directa do antigo Estado Romano. É hoje distinguido de Roma Antiga na medida em que o império era orientado pela cultura grega, caracterizado por uma igreja cristã do Estado, e com predominância da língua grega em contraste com a língua latina.</strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Como a distinção entre o Império Romano e Império Bizantino é em grande parte uma convenção moderna, não é possível atribuir uma data de separação, embora um ponto importante seja a transferência em 324 pelo imperador Constantino I da capital da Nicomédia, (actual Izmit a 100Km de Istambul, na Anatólia), para Bizâncio no Bósforo, que se tornou Constantinopla, "Cidade de Constantino" (alternativamente "Nova Roma"). O Império Romano foi finalmente dividido em 395, após a morte do imperador Teodósio I (379-395), sendo então esta data muito importante para o Império Bizantino (ou Império Romano do Oriente), que se tornou completamente separado do Ocidente.</strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong></strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghXQimfZiecWWJZDUuQJSqVZPOLrTII6SzaHblg2wMfeo8XisUHOhGxEVSHUFiv4PcFoGZaWHGecJHO6mUqCXK3RkWthXsIdAreBMplwo773e5h3NzkQR_t-huE9IQLAP_4k0z6TARo6w/s1600/2_istanbul15b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghXQimfZiecWWJZDUuQJSqVZPOLrTII6SzaHblg2wMfeo8XisUHOhGxEVSHUFiv4PcFoGZaWHGecJHO6mUqCXK3RkWthXsIdAreBMplwo773e5h3NzkQR_t-huE9IQLAP_4k0z6TARo6w/s320/2_istanbul15b.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div align="left" class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>O império existiu por mais de 1000 anos, a partir do século IV até 1453. Durante a maior parte da sua existência, manteve-se como a mais poderosa força militar, económica e cultural da Europa, apesar de contratempos e perdas territoriais, especialmente durante as guerras contra persas e árabes. O império recuperou-se durante a dinastia macedónica, crescendo novamente; acabando por se tornar um poder proeminente no Mediterrâneo Oriental no século X, rivalizando com o Califado Fatímida, uma dinastia do xiismo ismaelita constituída por catorze califas, que reinou na África do Norte entre 909 e 1048 e no Egipto entre 969 e 1171.<br />
Após 1071, contudo, muito da Ásia Menor, o coração do império, foi perdido para os turcos seljúcidas. A restauração Comnena recuperou parte do território perdido e restabeleceu a dominância do império no século XII, no entanto após a morte de Andrônico I Comneno e o fim da dinastia Comnena (1081 a 1185) no final do século XII o império entrou em declínio novamente; recebeu um golpe fatal em 1204 no contexto da Quarta Cruzada, quando foi dissolvido e dividido em reinos latinos e gregos concorrentes.</strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisUD5-2uJxYmvZNLVm_hErGf-gYR7gxusiuZThwwVx1gs7mlQycQMplZHLZKBFU-vMBL9ncth4KaXSOnrXd4J1XLD9ccl8vSuJjjKLX0RCnYJUlsAaR5dvL_TTJKpd1Ms5pkfHCbksE5w/s1600/3_5887233627_c6eb63e907.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisUD5-2uJxYmvZNLVm_hErGf-gYR7gxusiuZThwwVx1gs7mlQycQMplZHLZKBFU-vMBL9ncth4KaXSOnrXd4J1XLD9ccl8vSuJjjKLX0RCnYJUlsAaR5dvL_TTJKpd1Ms5pkfHCbksE5w/s1600/3_5887233627_c6eb63e907.jpg" /></a><br />
<br />
Apesar da eventual reconquista de Constantinopla e do restabelecimento do império em 1261 a 1453, sob os imperadores paleólogos, Bizâncio manteve-se diante de diversos estados vizinhos rivais por mais 200 anos. Contudo, este período foi o mais culturalmente produtivo do império. Sucessivas guerras civis no século XIV minaram ainda mais a força do já enfraquecido império, e mais dos territórios restantes foram perdidos nas Guerras Bizantino-Otomanas, que culminaram na Queda de Constantinopla e na conquista dos territórios remanescentes pelo Império Otomano no século XV. A conquista otomana de Constantinopla (1453-1566) consolidou o estado do império como uma força em potencial no sudoeste da Europa e no Mediterrâneo oriental. Durante este tempo, o império otomano entrou num período de conquistas e expansão ampliando as suas fronteiras mais longe na Europa e no norte de África. As conquistas em terra foram orientadas pela disciplina e inovação do exército otomano, e sobre o mar, a marinha otomana ajudou nesta expansão significativamente. A marinha também bloqueou as principais rotas comerciais marítimas, em concorrência com as cidades-estado italianas no Mar Negro, Mar Egeu e mar Mediterrâneo e do Português no Mar Vermelho e no Oceano Índico. O estado também prosperou economicamente, graças ao seu controle das rotas de maior tráfego entre a Europa e a Ásia. Este bloqueio sobre o comércio entre a Europa Ocidental e a Ásia é frequentemente citado como um factor primário de motivação para a Rainha de Espanha, Isabel de Aragão, financiar a viagem de Cristóvão Colombo para assim encontrar uma rota de navegação para a Ásia.<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-Nu-VR8DIE8z7XW2kslK1VdpRvNnnhBq9P0j4cjXo6tLxH3kTotQ81cEXg-V6POkz2HrVfZGlAvcYe40hholg4vXzKhy-Ytm4W1fvalmTIwsmSfrVKu3N4wCR5vbpJ_dzAK6dVT2c5mc/s1600/4_hagia_b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-Nu-VR8DIE8z7XW2kslK1VdpRvNnnhBq9P0j4cjXo6tLxH3kTotQ81cEXg-V6POkz2HrVfZGlAvcYe40hholg4vXzKhy-Ytm4W1fvalmTIwsmSfrVKu3N4wCR5vbpJ_dzAK6dVT2c5mc/s320/4_hagia_b.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
O Império Otomano constituiu um poder dominante no Oriente Mediterrânico, desde o século XVI até ao século XIX. Os Otomanos surgiram na História como líderes dos Turcos que lutaram contra os Bizantinos na Anatólia Ocidental. O local de combate permitiu a Osman, fundador da dinastia Otomana, tirar partido da fraqueza dos Bizantinos e conquistar, progressivamente, através de ataques consecutivos e intensos, o território cristão. Esta situação atraiu milhares de Turcos e Árabes, que, fugindo à ameaça mongol, se juntaram a Osman. A conquista de Bursa permitiu a Osman o controlo dos sistemas administrativos, financeiros e militares bizantinos. A expansão otomana na Europa começou mais tarde, no reino de Orhan, filho de Osman. Progressivamente, o Império Otomano avançou sobre a Macedónia, a Trácia e mais tarde sobre a Península de Galipoli e o restante território bizantino Europeu. A transformação do principado otomano num vasto Império, cobrindo o sudeste Europeu, a Anatólia e o mundo Árabe, decorreu entre os séculos XIV e XVI. O Império Otomano primitivo, cujo território cobria as zonas do Danúbio até ao Eufrates, foi criado sobretudo por Murad I e Bayazid I. Murad concentrou-se sobretudo na Europa e liderou uma série de campanhas, que se estenderam até ao Danúbio e culminaram na Batalha do Kosovo (1389). Murad foi morto e derrotado por uma aliança de sérvios, bósnios e búlgaros, mas o seu filho Bayazid completou a vitória. Durante a década seguinte, Bayazid quebrou com a tradição e partiu para conquista da Anatólia Turca, levando o império primitivo ao seu auge. Esta conquista fragilizou, porém, os suportes básicos do Estado Otomano. Os Muçulmanos e Turcos mais notáveis, opuseram-se a esta subjugação e recusaram-se a participar na campanha contra a Anatólia, que consequentemente foi levada a cabo por cristãos ao serviço de Bayazid. Ao mesmo tempo, a emergência dos Otomanos como grande poder na Anatólia, soou como ameaça para Tamerlano o grande conquistador mongol, que havia recentemente tomado grande parte do Irão e da Ásia Central. Assim, Tamerlano invadiu a Anatólia, derrotando e capturando Bayazid, que morreu prisioneiro no ano seguinte. Muhammad I, filho mais novo de Bayazid, elevou novamente o Império, assassinando os seus irmãos e lutando, entre 1402 e 1413, contra os cristãos e vassalos turcos na Europa e Anatólia. O seu filho, Munrad II, reconquistou diversos territórios até ao Danúbio, derrotando os príncipes sérvios e búlgaros cristãos e substituindo-os por administradores otomanos. Esta política perdurou até ao reinado de Muhammad II, que derrotou os últimos príncipes cristãos a sul do Danúbio. As suas conquistas culminaram com a conquista de Constantinopla (1453) e a subjugação de todo o território que se estendia da Anatólia até o Eufrates. Bayazide II terminou com a política de conquistas, de forma a consolidar o poder nos territórios que haviam já sido ocupados durante os reinos anteriores. Selim I (1470-1520), pelo contrário, usou a base de poder territorial e administrativa, que havia herdado, para derrotar o Império Mameluke e conquistar a Síria, a Palestina, o Egipto e a Arábia, que tomou de assalto numa única campanha, incorporando, deste modo, no Império Otomano, o coração dos Antigos Califados Islâmicos.<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6daEm5zF5q4PCNUg0ARcPzikghCksfVKjBkqXiENMq29myB4LB6RWmiku-zJWDLN6V4uEfHuClDg54ay1EE8FeSjfSkQlUiEMYDJK9mH-j187g-Q8wlcLAzzxG24f7RZET73noeuY_Z8/s1600/6_cf20756737df043e4003dcc7d8d9c.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6daEm5zF5q4PCNUg0ARcPzikghCksfVKjBkqXiENMq29myB4LB6RWmiku-zJWDLN6V4uEfHuClDg54ay1EE8FeSjfSkQlUiEMYDJK9mH-j187g-Q8wlcLAzzxG24f7RZET73noeuY_Z8/s1600/6_cf20756737df043e4003dcc7d8d9c.jpg" /></a><br />
<br />
Suleiman I, cognominado o Magnífico, completou a expansão Otomana, avançando sobre o Danúbio para conquistar a Hungria e Viena (1529). No Oriente conquistou o restante território da Anatólia e o Iraque. O declínio do Império Otomano teve início no final do reino de Suleiman I e prosseguiu até ao final da Primeira Guerra Mundial. Uma reacção oficial a este declínio surgiu por fases: a primeira deu-se com a Reforma Tradicional (1566-1807), que procurou restaurar as antigas instituições; a segunda surgiu com a Reforma Moderna (1807-1918) quando se abandonaram os antigos preceitos e foram adoptados novos, importados do Ocidente. Com o fim do Império Otomano, no final da Primeira Grande Guerra, surgiu a República da Turquia, cujo território ocupa, actualmente, o antigo coração imperial: a Anatólia.<br />
<br />
</strong></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBRcUukk81nXOOSeuKPBJJ73sLdj3cMhTd1HiUH1oJAtW_eI9dKGyI3XprOklsm_WO1S8hqGlGpqFicy64aFSCBLL0qZ4qhevkgKDaaR5XVVaYJI0C8pWoh5PiY7bPxrTETuNp3dzzcxs/s1600/fim_www.harikasozler.net_-_bayrak6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBRcUukk81nXOOSeuKPBJJ73sLdj3cMhTd1HiUH1oJAtW_eI9dKGyI3XprOklsm_WO1S8hqGlGpqFicy64aFSCBLL0qZ4qhevkgKDaaR5XVVaYJI0C8pWoh5PiY7bPxrTETuNp3dzzcxs/s320/fim_www.harikasozler.net_-_bayrak6.jpg" width="226" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong><span style="font-family: Arial;"><a href="http://www.bbc.co.uk/history/historic_figures/ataturk_kemal.shtml">Mustafa Kemal Atatürk</a></span></strong></div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-32359701356758604862011-10-25T22:31:00.003+01:002012-04-10T16:03:47.661+01:00A mitologia e o Fogo Grego<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSyihIdOrQxjBByjWmM6pib0aTk37AZkEYP2-yfxPVqRA1mgeLIfSX6sbs9Z1wnzOH357nhWX4iOoT0hCL7PT9cvdPGLsXUfXWEOBNUBQeZGkY2T-9G-XtWoFtC4QJlkx31DWkJ_FxM9I/s1600/CAPA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSyihIdOrQxjBByjWmM6pib0aTk37AZkEYP2-yfxPVqRA1mgeLIfSX6sbs9Z1wnzOH357nhWX4iOoT0hCL7PT9cvdPGLsXUfXWEOBNUBQeZGkY2T-9G-XtWoFtC4QJlkx31DWkJ_FxM9I/s400/CAPA.jpg" width="400" /></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>O fogo grego tem uma estreita ligação com a figura mitológica de Prometeu. Como Hesíodo expressa nos seus poemas <em>Teogonia e Os Trabalhos e os Dias</em>, Prometeu, um dos Titãs, devolveu o fogo aos humanos que dele tinham sido privados por Zeus. Este castigou Prometeu por ter beneficiado os humanos na repartição dos lotes com um sacrifício, prendeu-o a um mastro para ser torturado por uma águia, que durante o dia lhe devorava o fígado incessantemente, mas este regenerava-se durante a noite. Este deus obstinado mostrou uma nobre personalidade, tendo sido posteriormente libertado por Hércules, que matou a águia. Prometeu, teria ensinado os homens a usar o fogo e é assim que através deste mito os Gregos explicam o aparecimento do fogo na terra. <em>Nas Metamorfoses</em> de Ovídio, Prometeu está intimamente ligado ao elemento humano por ter sido o autor da criação do homem à imagem dos deuses a partir de uma porção de lodo.<br />
Para além destes poderes, proporcionou o conhecimento do tempo, da aritmética, da navegação, da domesticação de animais e da adivinhação do futuro através da análise das suas entranhas e do fogo sagrado.<o:p></o:p></strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVlW6s-WRQAAnlZo-u72dVVWcWMruFrylr3DMQC8-rn0YHj2suEqRTMqq14Dn8Pl34kw0R1RGEWafWFMd1V0Q14YXiuHiayPGYyh6bqAi98ynNMFMvAZD2EaxSVjd-H5COYuMnjjy5US0/s1600/1_prometheus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="168" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVlW6s-WRQAAnlZo-u72dVVWcWMruFrylr3DMQC8-rn0YHj2suEqRTMqq14Dn8Pl34kw0R1RGEWafWFMd1V0Q14YXiuHiayPGYyh6bqAi98ynNMFMvAZD2EaxSVjd-H5COYuMnjjy5US0/s320/1_prometheus.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> <o:p></o:p></strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> O fogo grego foi uma arma secreta incendiária utilizada pelo Império Bizantino ou Império Romano do Oriente durante os períodos de Antiguidade Tardia e da Idade Média, centrada na capital de Constantinopla. Os bizantinos usavam “o fogo grego” em batalhas navais, com grande efeito de destruição, de tal modo que continuava a arder enquanto era consumido e flutuava na água;<o:p></o:p></strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-tHOaKomLsQ8h9UJpNKpn148JKCzApqmmBuTrauiaU_g6gIfZ4aJB3OzZq3GEeF9_hFPfv_R3nCBP-xRumfQ4nU0tX6Fg9JRa6mnEHzkgeTVOS3TNEH8nWaD8lFHbhE2MRF0e0KzetAU/s1600/1_a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="163" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-tHOaKomLsQ8h9UJpNKpn148JKCzApqmmBuTrauiaU_g6gIfZ4aJB3OzZq3GEeF9_hFPfv_R3nCBP-xRumfQ4nU0tX6Fg9JRa6mnEHzkgeTVOS3TNEH8nWaD8lFHbhE2MRF0e0KzetAU/s320/1_a.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Proporcionou uma grande vantagem tecnológica, e foi a arma naval dominante e responsável por muitas vitórias militares bizantinas. Como resultado os seus ingredientes são ainda um tema amplamente debatido, supostamente, incluía nafta, cal, enxofre e salitre. O maior segredo era a utilização dessa mistura incendiária por meio de um sifão pressurizado que projectava o líquido sob pressão a mais de trinta metros, sobre os navios inimigos. Tucídides menciona o uso de um tubo lança-chamas no cerco de Delium em 424 aC. <o:p></o:p></strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_6DurUUt8Oh6gkFIaZfDlHC4CI-A-kVHVitxxKuvzy41zlTEgE9ksRxVsFwWrCHgm8l_Ai15jsFd-yU6c3qBAEHzjOr7ZHLSLpEKBxr7TNZLLbtL8k7AZzwj3jkxEey4rNuQtbr7dOtg/s1600/Porphyrogenetus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_6DurUUt8Oh6gkFIaZfDlHC4CI-A-kVHVitxxKuvzy41zlTEgE9ksRxVsFwWrCHgm8l_Ai15jsFd-yU6c3qBAEHzjOr7ZHLSLpEKBxr7TNZLLbtL8k7AZzwj3jkxEey4rNuQtbr7dOtg/s320/Porphyrogenetus.jpg" width="177" /></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> </strong></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> Como escreveu Constantine VII Porphyrogennetos em “avisos: os ingredientes e os processos de fabricação e implantação do fogo grego, deverão ser extrema e cuidadosamente guardados como segredo militar”. Tão rigoroso foi o segredo que a composição do fogo grego foi perdida para sempre e continua a ser uma fonte de especulação.<o:p></o:p></strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF3e_l-BCWT5foCEC4sOt9HsOvTngRD9FFN6SrUgkBIL-uo8ksPHeKf0nrSyih2ATfEzSjyeDBS1rhQ81PYo87Cqe_sNq8R5TJSuI4U9D_0lsT_ul_5yp5brRkqU33gJzqJcm41G9O2hw/s1600/FIM.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="187" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF3e_l-BCWT5foCEC4sOt9HsOvTngRD9FFN6SrUgkBIL-uo8ksPHeKf0nrSyih2ATfEzSjyeDBS1rhQ81PYo87Cqe_sNq8R5TJSuI4U9D_0lsT_ul_5yp5brRkqU33gJzqJcm41G9O2hw/s320/FIM.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong> <o:p></o:p></strong></span></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-31032973130838745062011-10-23T00:59:00.005+01:002011-10-23T18:37:40.660+01:00A PRIMITIVIDADE E A NAVEGAÇÃO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVFmW1yihPYe7VPPwAhtEfMaKqfb8Fblt_YnuUt0irMX6vucgMvathxHa1n-QT81EDp-QJFbdHJXKRn_odGEsOxcjp87l6RVoYwwji8uUDGxvppAe5s3P4EBzDaiS9qzMEa7vGIgJ7-oc/s1600/CAPA_neanderthal3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="326" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVFmW1yihPYe7VPPwAhtEfMaKqfb8Fblt_YnuUt0irMX6vucgMvathxHa1n-QT81EDp-QJFbdHJXKRn_odGEsOxcjp87l6RVoYwwji8uUDGxvppAe5s3P4EBzDaiS9qzMEa7vGIgJ7-oc/s400/CAPA_neanderthal3.jpg" width="400" /></a></div><br />
<div style="text-align: center;"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="mso-cellspacing: 0cm; mso-padding-alt: 1.2pt 1.2pt 1.2pt 1.2pt; mso-yfti-tbllook: 1184; width: 99%;"><tbody>
<tr style="mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0;"> <td style="background-color: transparent; border: rgb(0, 0, 0); padding: 1.2pt;"><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Durante o primitivismo humano considera-se que a forma inicial de comunicação entre os hominídeos terá sido principalmente o som gutural, o grunhido acompanhado de gestos, não só na defesa contra eventuais predadores, no relacionamento social, mas também quando caçavam em grupo. O desenvolvimento da fala, mais tarde, mesmo durante o período dos neardentalensis e depois quando do surgimento dos cro-magnon, nómades trogloditas que conviveram durante séculos, a organização de frases rudimentares e a convivência social, bem como a miscigenação já seriam factores comuns. A sedentarização acarretou o conflito pela posse de melhores territórios de sobrevivência (caça, agricultura e pesca) e foi nessa disputa constante de lutas entre comunidades rivais que a procura de melhores armas, edificações de defesa e estratégias de guerra, se desenvolveu a humanidade, ainda assim nos nossos dias.<o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr0mHRuULzs-kyXKUTQ0iuzWgg6LW7mOG60yOqOvMbNfwDwAOorbxjmSunIzdlOlbCo8BRTj3yh2O2Z53CA5lho1DdelrSytIhfGeOatOky6wDF_OggXRUNJ584-uE6tZcVJTL0z32Q9Y/s1600/1_hist_primnaveg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr0mHRuULzs-kyXKUTQ0iuzWgg6LW7mOG60yOqOvMbNfwDwAOorbxjmSunIzdlOlbCo8BRTj3yh2O2Z53CA5lho1DdelrSytIhfGeOatOky6wDF_OggXRUNJ584-uE6tZcVJTL0z32Q9Y/s1600/1_hist_primnaveg.jpg" /></span></a></div><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No final da Pré-História e no início da Idade Antiga, quando a humanidade abandonou o nomadismo e se sedentarizou procurou locais próximos dos grandes rios ou lagos para praticar a agro-pecuária. Esta actividade gerou um excedente de produção que precisava ser escoado, comercializado por troca, por via terrestre, embora mais facilmente pelos grandes rios e pelo mar. Foi, assim, necessário construir embarcações com capacidade de carga e aprender a arte de navegar. Dessas civilizações destaca-se a Mesopotâmia, (o Crescente Fértil) com os rios Tigre e Eufrates e o Egipto, com o Nilo, onde imperavam os navios de papiro. Primeiro os Fenícios, por volta de 3.000 a.C., desvendaram a arte da construção naval e aprenderam a navegar pelo Mar Mediterrâneo. <o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7XVNc0NpA04Q47-eqrurhkTrzpVhUJ1l0sDbZQKzSfhJB19wINqnCmGP3G1eKRZWSn_L-Na0kQ6z-6slM9eSN1mOx-lH2lB-J8d4xERJCh7SFwqz0EpNsxGQnmLkom0xDftw3fH5fvhA/s1600/2_pag16_1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7XVNc0NpA04Q47-eqrurhkTrzpVhUJ1l0sDbZQKzSfhJB19wINqnCmGP3G1eKRZWSn_L-Na0kQ6z-6slM9eSN1mOx-lH2lB-J8d4xERJCh7SFwqz0EpNsxGQnmLkom0xDftw3fH5fvhA/s1600/2_pag16_1.jpg" /></span></a></div><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em função da geografia local, com portos naturais em terrenos acidentados e pouco férteis, no início, praticavam a pesca. Naturalmente foram conquistando os portos de maior comércio marítimo da Idade Antiga. Por mar, exportavam cedro, azeite, vinhos e o Múrex (molusco de onde se extraía a cor púrpura, muito cara na época) e importavam ferro, estanho, ouro, prata, lã e marfim. Muitos dos produtos circulavam entre o extremo Oriente e o Ocidente. Também no Mediterrâneo, para controlar melhor o comércio, os fenícios fundaram colónias, como Cartago, no Norte de África; Córsega e Sardenha, próximas à Península Itálica, além de Chipre, entre outras ilhas. Foram de fundamental importância para a navegação comercial, influenciando todos os povos da Antiguidade com a sua cultura, organizando o alfabeto para facilitar o comércio, divulgando os seus produtos, além de abrirem espaço para novas actividades comerciais. <o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaz6u5A0zgQ1eqdNCJO7AedSaZlGQ1QVqkJnv9wNM-SD-j9fYm5vxzly8MhVf0birvWFW6weIzGYmct52QpPDFvLm7J3Cx-AI5TXCPPKcn2zyGbxNohOPPPcJn9s2OVglZBbMIajiLqr0/s1600/4_ships.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaz6u5A0zgQ1eqdNCJO7AedSaZlGQ1QVqkJnv9wNM-SD-j9fYm5vxzly8MhVf0birvWFW6weIzGYmct52QpPDFvLm7J3Cx-AI5TXCPPKcn2zyGbxNohOPPPcJn9s2OVglZBbMIajiLqr0/s320/4_ships.jpg" width="320" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os gregos, de posse desses conhecimentos e também favorecidos pela geografia local, ficaram famosos mais tarde pelo comércio no Mediterrâneo, cujos portos comerciais conquistaram, sendo superados pelos romanos, após o fim da república, por Octavianus, na batalha de Actuim contra Cleópatra e Marco António, partindo daí dominaram esse mar por séculos, passando a chamá-lo de “Mare Nostrum”.<o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjxZN_QdeVCBnxlU6tcnN2XBSTYS06NJhxg62WCxdVgqS49iiQmKZeitt4THrmmtVgI-wYygxBm3PEosFdPMLW4yOTygybA_O14EKt0lXFq-WGvuw3wP7Lz_j8CpVaYF_rHdpTtf4vnek/s1600/4_ships.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjxZN_QdeVCBnxlU6tcnN2XBSTYS06NJhxg62WCxdVgqS49iiQmKZeitt4THrmmtVgI-wYygxBm3PEosFdPMLW4yOTygybA_O14EKt0lXFq-WGvuw3wP7Lz_j8CpVaYF_rHdpTtf4vnek/s320/4_ships.jpg" width="320" /></span></a></div><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><br />
</div></td><div style="text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></div></tr>
<div style="text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></div><tr style="mso-yfti-irow: 1; mso-yfti-lastrow: yes;"><div style="text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></div><td style="background-color: transparent; border: rgb(0, 0, 0); padding: 1.2pt;"><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os fenícios foram um povo de comerciantes com descendência de Cam que saíram do Norte da região hoje conhecida como Líbano, para o Norte da África em busca de novas rotas e por um grande período de tempo dominaram o comércio no Mediterrâneo. Assim, os fenícios fundaram portos e cidades em lugares tão longínquos quanto a costa Norte de África e de Espanha. Discute-se a validade de vestígios de presença fenícia na costa da Grã-Bretanha. Após períodos consecutivos de dominação assíria, persa e macedónica, a região de origem dos fenícios perdeu o seu poder, ao passo que uma das colónias fenícias do Mediterrâneo, Cartago, ascendeu como um dos portos mais importantes do Mediterrâneo. Num intervalo de 120 anos, entre os séculos III e II a.C., os fenícios de Cartago disputaram o controlo do mediterrâneo com o Império Romano nas Guerras Púnicas. Após a sua derrocada em 146 a .C., pouco restou da cultura fenícia no Mar Mediterrâneo.<o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyWWmUNsuvwYz0bIyM88Ofl1QsgHUOEARogn_qDFCOGjKBYcq-a2vsIcREXzE4Ga6kER2I2d0gni6Nwkpi-41A_e1mKeUzvhaIHo1s6AV9AIMMhnQDxOJjm3lbIUvJ6yAW5nlYX_5y8-w/s1600/5_ruinas-cartago.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyWWmUNsuvwYz0bIyM88Ofl1QsgHUOEARogn_qDFCOGjKBYcq-a2vsIcREXzE4Ga6kER2I2d0gni6Nwkpi-41A_e1mKeUzvhaIHo1s6AV9AIMMhnQDxOJjm3lbIUvJ6yAW5nlYX_5y8-w/s320/5_ruinas-cartago.jpg" width="320" /></span></a></div><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div></td><div style="text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></div></tr>
<div style="text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></div></tbody></table></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os vikings são populares pelos seus navios de guerra conhecidos como Drakar. Os vikings usavam os seus navios para explorações e saques doutros povos. Além dos seus navios permitirem aos vikings navegarem longas distâncias; os seus navios dragão (drakar), de casco trincado, (construção naval exclusiva) traziam vantagens tácticas em batalhas. Eles podiam realizar eficientes manobras de ataque e fuga, nas quais atacavam rápida e inesperadamente, desaparecendo antes que uma contra-ofensiva pudesse ser lançada. Os navios dragão podiam também navegar em águas rasas, permitindo que os vikings atravessassem do mar por terra e entre rios. Os vikings exploraram e estabeleceram bases nas costas da América do Norte a partir do século X e terão aí deixado marcas, como a runa de Kensington (embora muitos estudiosos disputem a sua autenticidade), estes exploradores aparentemente não colonizaram a América, foram expulsos pelos indígenas, limitando-se a tentar controlar o comércio de peles de animais e outras mercadorias da região.<o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFGnBZagNDotGTGRdgPVH3Wvw99QwCqP10cxzFhPOF0PX_bwWXJ4NIbq-5UFquY20QrdUDh6gsdK0DD33UZaLzGVG-Ozp71ciN5nHJubQmhAYmYF3WiShQer0kBLllODMAzZBhH-6iMRU/s1600/6_VikAmer.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFGnBZagNDotGTGRdgPVH3Wvw99QwCqP10cxzFhPOF0PX_bwWXJ4NIbq-5UFquY20QrdUDh6gsdK0DD33UZaLzGVG-Ozp71ciN5nHJubQmhAYmYF3WiShQer0kBLllODMAzZBhH-6iMRU/s320/6_VikAmer.jpg" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os gregos usavam os trirremes, barcos que tinham cerca de 36 metros de comprimento e uma tripulação com mais de 150 remadores. Os navios cobriam cerca de 180 milhas náuticas a uma velocidade constante de 7,5 nós. Também dispunham de velas quadradas, que nem sempre podiam ser utilizadas no impetuoso Mar Mediterrâneo. Eventualmente podiam ser impelidos por uma vela redonda. Esse navio de escravos, a remos, impulsionou as cidades-estado gregas clássicas e, em particular, Atenas como forças navais. Durante as guerras com a Pérsia, Xerxes filho de Dário, na batalha de Salamina, comandada pelo grego Temístocles, Atenas comandava sozinho mais de 200 desses navios, (ver filme relacionado Guerra dos 300).<o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRdUqdODibuyxa_g0EEOxSjtYWGRltv7qYQivSEAbN_j2thywEhzFak3Mz5_h02sDZXSAB3-3y6wYw9d5oMtQWBowitjaTvQlLfRKCNMBRIa4R_Jo0ctfrUaJdNcO5uYD5A11PREb_TKg/s1600/7_trirreme.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="188" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRdUqdODibuyxa_g0EEOxSjtYWGRltv7qYQivSEAbN_j2thywEhzFak3Mz5_h02sDZXSAB3-3y6wYw9d5oMtQWBowitjaTvQlLfRKCNMBRIa4R_Jo0ctfrUaJdNcO5uYD5A11PREb_TKg/s320/7_trirreme.jpg" width="320" /></span></a></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: left;"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="mso-cellspacing: 0cm; mso-padding-alt: 1.2pt 1.2pt 1.2pt 1.2pt; mso-yfti-tbllook: 1184; text-align: left; width: 99%;"><tbody><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span>
<tr style="mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><td style="background-color: transparent; border: rgb(0, 0, 0); padding: 1.2pt;"><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A história da navegação atlântica teve um impulso decisivo durante o século XV, quando turcos e mongóis interromperam o caminho terrestre até às Índias (Ásia), onde os portugueses procuraram chegar navegando no Atlântico até que em 1487, Bartolomeu Dias alcançou o cabo da Boa Esperança.<o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikJqnl92tFyRmHBQQQGRyzDH92IvhqPRnqDjqdbzKy-eqzsSlIIYwz3GislZU7P6QwGGdl0NT6bZdGfVhSP5FHqZhnc8FhupOb6ewMslRP5TwYYYym9O-OrVWLACs-U1wU6HXmonddtUE/s1600/8_Cabo+da+Boa+Esperan%25C3%25A7a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikJqnl92tFyRmHBQQQGRyzDH92IvhqPRnqDjqdbzKy-eqzsSlIIYwz3GislZU7P6QwGGdl0NT6bZdGfVhSP5FHqZhnc8FhupOb6ewMslRP5TwYYYym9O-OrVWLACs-U1wU6HXmonddtUE/s1600/8_Cabo+da+Boa+Esperan%25C3%25A7a.jpg" /></span></a></div><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div></td><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></tr>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span>
<tr style="mso-yfti-irow: 1;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><td style="background-color: transparent; border: rgb(0, 0, 0); padding: 1.2pt;"><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cinco anos depois, Cristóvão Colombo atravessou o Atlântico e chegou à América Central, da qual tomou posse em nome dos reis da Espanha, Fernando e Isabel, embora o continente tenha tomado a origem do seu nome no navegador, geógrafo e cosmógrafo italiano Américo Vespúcio. A partir do século XVI multiplicaram-se as viagens de exploração e o Atlântico finalmente substituiu o Mediterrâneo como principal via marítima de comércio.<o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHHZYdOQzIh3dEU386SIqggnNqn16ryCMmE9nvs-sdR_JTKj_LtoyZtMnkAxGSAIYKnhx7E2aYevHf5-2xRNoPzzNfopP5aB_dqHTwVojCeoOtm0zkYlZa7ATBrFtiv9uPtzMJN_4DrKc/s1600/9_americo-vespucio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHHZYdOQzIh3dEU386SIqggnNqn16ryCMmE9nvs-sdR_JTKj_LtoyZtMnkAxGSAIYKnhx7E2aYevHf5-2xRNoPzzNfopP5aB_dqHTwVojCeoOtm0zkYlZa7ATBrFtiv9uPtzMJN_4DrKc/s320/9_americo-vespucio.jpg" width="288" /></span></a></div><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"></div></td><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></tr>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span>
<tr style="mso-yfti-irow: 2;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><td style="background-color: transparent; border: rgb(0, 0, 0); padding: 1.2pt;"><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Foi nessa época que foram feitos os grandes descobrimentos nas Américas e iniciou-se a época das colonizações. Dentre as grandes descobertas está o Brasil, que foi descoberto por Pedro Alvares Cabral em 1500.<o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcZ-Bvvhk3ISiRWLTimmAq-skz-G0-a4no_QJJE6feldAvckeqW6smwXKXDNYoaZcHUBprGIJEVwrgT7PeoGwbdPHsQF6v33NtIb-mdnxA_c-8aG_fKb2dh0PmvjLgAFbNXIF8n5YyRjE/s1600/10_IY7WJ.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="246" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcZ-Bvvhk3ISiRWLTimmAq-skz-G0-a4no_QJJE6feldAvckeqW6smwXKXDNYoaZcHUBprGIJEVwrgT7PeoGwbdPHsQF6v33NtIb-mdnxA_c-8aG_fKb2dh0PmvjLgAFbNXIF8n5YyRjE/s320/10_IY7WJ.jpeg" width="320" /></span></a></div><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"></div></td><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></tr>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span>
<tr style="mso-yfti-irow: 3; mso-yfti-lastrow: yes;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><td style="background-color: transparent; border: rgb(0, 0, 0); padding: 1.2pt;"><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A partir daí, a vela foi-se aprimorando até surgirem os navios a combustível, resultados da revolução industrial.<o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhBqXtvH8sz_zSCWOkI2ZE7-XfTmzqwkIY_d0XT2_hQu6yF9_Y4AXXLLTOdVBg6Z5Y5u4lm4LYfHgJm62yQDEgwpjt3e71MEsnqS3qCZnpFz5RhyZkejMCUVrq1QpaelL8Do7T1VhQz-s/s1600/FIM_digitalizar0001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="288" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhBqXtvH8sz_zSCWOkI2ZE7-XfTmzqwkIY_d0XT2_hQu6yF9_Y4AXXLLTOdVBg6Z5Y5u4lm4LYfHgJm62yQDEgwpjt3e71MEsnqS3qCZnpFz5RhyZkejMCUVrq1QpaelL8Do7T1VhQz-s/s400/FIM_digitalizar0001.jpg" width="400" /></span></a></div><div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div></td><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></tr>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></tbody></table></div><div style="text-align: left;"><br />
</div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-10735781865633582822011-10-08T21:49:00.000+01:002011-10-08T21:49:30.206+01:00A IDADE MÉDIA (A HISTÓRIA DA TRADIÇÃO OCIDENTAL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/yXDMaiUIumc?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-72013605292594173852011-07-16T18:32:00.000+01:002011-07-16T18:32:18.934+01:00OS PRIMÓRDIOS DO CRISTIANISMO (vídeo)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-3ked5ze0S-56CgEcbgzZeScDtVxwjH3XGU8SnSpL18c7sksjw6XEc8sjoHYn1urUXbBdzMUTWLfAtjWmyHa_Hz2PY3gkgZ8KIpvJQIUw3DJA2gvopzqXR33soHBASa6xUxeoVHRyT1M/s1600/CAPA_Logo_Mar_Morto_Web_640.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="286" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-3ked5ze0S-56CgEcbgzZeScDtVxwjH3XGU8SnSpL18c7sksjw6XEc8sjoHYn1urUXbBdzMUTWLfAtjWmyHa_Hz2PY3gkgZ8KIpvJQIUw3DJA2gvopzqXR33soHBASa6xUxeoVHRyT1M/s400/CAPA_Logo_Mar_Morto_Web_640.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Os Pergaminhos ou Manuscritos do Mar Morto formam uma colecção de cerca de 930 documentos descobertos entre 1947 e 1956 em onze cavernas próximo de Qumran, uma fortaleza situada a noroeste do Mar Morto, em Israel, que em tempos históricos foi uma parte da Judeia. Estes documentos foram escritos entre o século III a.C. e o primeiro século depois de Cristo, em Hebraico, Aramaico e grego. A maior parte desses documentos consiste em pergaminhos, sendo uma pequena parcela de papiros e, um deles, gravado em cobre. Os manuscritos do Mar Morto foram classificados em três grupos: escritos bíblicos e comentários, textos apócrifos e literatura de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Qumram</i>, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Khirbet Qumran</i>, “ruína da mancha cinzenta”.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMlXHTd2ahS6mJHCNXsiXNQtXziH32z7ZsZhd2Y0iRmrVcnL3x3UOMfg8JPSeFvL7cid0eGeS4AV6aWO60zvf6X4vK9_UXPG_lgvn9mG5b9nYw9EqUBxmCkjDp8kCMEq_XoGDJBJnK_cc/s1600/1_qmran.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMlXHTd2ahS6mJHCNXsiXNQtXziH32z7ZsZhd2Y0iRmrVcnL3x3UOMfg8JPSeFvL7cid0eGeS4AV6aWO60zvf6X4vK9_UXPG_lgvn9mG5b9nYw9EqUBxmCkjDp8kCMEq_XoGDJBJnK_cc/s320/1_qmran.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Os textos são importantes por serem mil anos mais antigos do que os registos do Velho Testamento conhecidos até então e por oferecerem uma vasta documentação inédita sobre o período em que foram escritos, revelando aspectos desconhecidos do contexto político e religioso nos tempos do nascimento do Cristianismo e do judaísmo rabínico. Os pergaminhos contêm pelo menos um fragmento de todos os livros das escrituras hebraicas, excepto o livro do Livro de Ester que é um dos livros históricos do antigo testamento da Bíblia, vem depois do Livro de Neemias e antes do Livro de Jó.</div><div class="MsoNormal">O Livro de Neemias ou II de Esdras é um livro da Bíblia hebraica e do Antigo Testamento da Bíblia cristã, vem depois do Livro de Esdras e antes do Livro de Ester, tido historicamente como uma continuação do Livro de Esdras, e por vezes chamado até mesmo se "o segundo livro de Esdras".</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNPtiupPCaIXexZFBSZgZ48X8YujRiCVm5yV_W9j7c6FgbOhcIqGj7ClelzY5Dvj0Vb_HsiLJxGw4JaAgBfnf1I6FB9rKuqDQaaAsUoeLYSSPnXz9ZDU4-y4V12G5exu9rdvXfhFztO5Q/s1600/2_Bible.malmesbury.arp.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="208" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNPtiupPCaIXexZFBSZgZ48X8YujRiCVm5yV_W9j7c6FgbOhcIqGj7ClelzY5Dvj0Vb_HsiLJxGw4JaAgBfnf1I6FB9rKuqDQaaAsUoeLYSSPnXz9ZDU4-y4V12G5exu9rdvXfhFztO5Q/s320/2_Bible.malmesbury.arp.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Os Pergaminhos do Mar Morto, além de fragmentos bíblicos, contêm regras da comunidade, escritos apócrifos, filactérios, calendários e outros documentos. A autoria desses documentos é até hoje desconhecida mas, com base em referências cruzadas com outros documentos históricos, ela é atribuída aos essénios.</div><div class="MsoNormal">Os essénios constituíam um grupo ou seita judaica ascética que teve a sua existência desde cerca do ano 150 a.C. até ao ano 70 d.C.; estavam relacionados com outros grupos religiosos e políticos, como os saduceus seita ou partido de que é ainda difícil determinar a origem, sabendo-se que existiu nos últimos dois séculos do Segundo Templo, em completa discórdia com os fariseus.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipK4bt7LSsiAUZjMPmDyN9hZOW6EWQNzmhsLCc-vPWWGcazGBZP9gVm7aTb6wmMpCkY_dFQv-AF1gu0Ltal8c9YOL_FrXB0xzStOGks55LEwwgGMtaEBMMukrqGJUOXBHskJNkk5UkvU0/s1600/3_Pitagoricos+-bronnikov_gimnpifagoreizev-pitagoricos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="196" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipK4bt7LSsiAUZjMPmDyN9hZOW6EWQNzmhsLCc-vPWWGcazGBZP9gVm7aTb6wmMpCkY_dFQv-AF1gu0Ltal8c9YOL_FrXB0xzStOGks55LEwwgGMtaEBMMukrqGJUOXBHskJNkk5UkvU0/s320/3_Pitagoricos+-bronnikov_gimnpifagoreizev-pitagoricos.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">O nome essénio provém do termo sírio <i style="mso-bidi-font-style: normal;">asaya</i>, e do aramaico (língua de Jesus) <i style="mso-bidi-font-style: normal;">essaya </i>ou <i style="mso-bidi-font-style: normal;">essenoí</i>, todos com o significado de médico, passa por <i style="mso-bidi-font-style: normal;">orum</i> judaico, do grego <i style="mso-bidi-font-style: normal;">therapeutés</i> (terapeuta). Aramaico é a designação que recebem os diferentes dialectos de um idioma com alfabeto próprio e com uma história com mais de três mil anos, utilizado por povos que habitavam o Médio Oriente; foi a língua administrativa e religiosa de diversos impérios da Antiguidade, além de ser o idioma original de muitas partes dos livros bíblicos de Daniel e Esdras, assim como do Talmude. </div><div class="MsoNormal">Pertencendo à família das línguas afro-asiáticas, é classificada no subgrupo das línguas semíticas, à qual também pertencem o árabe e o hebraico.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWuE45jR5oGU7-Pdg7SMDW_85kohbwjX7OL7ZNO9ztnQ7Vr6QwKe5hT8HTD_7pxqR9DE79iojhDmsEagxuzV0jv6C85blMHplTQaU-cVKrtH4adBorTb7_vVBqpVH7CWbVhSMJcvIgp1U/s1600/4_persa.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWuE45jR5oGU7-Pdg7SMDW_85kohbwjX7OL7ZNO9ztnQ7Vr6QwKe5hT8HTD_7pxqR9DE79iojhDmsEagxuzV0jv6C85blMHplTQaU-cVKrtH4adBorTb7_vVBqpVH7CWbVhSMJcvIgp1U/s1600/4_persa.png" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Durante o domínio da Dinastia Hasmonéa do Reino Hasmoneu de Israel (140 - 37 a.C.), os essénios foram perseguidos e retiraram-se, por isso, para o deserto, vivendo em comunidade e em estrito cumprimento da lei mosaica – Moisés - Os Dez Mandamentos - <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>bem como da dos Profetas. Na Bíblia não há menção sobre eles. Sabe-se algo a seu respeito por Flávio Josefo (historiador oficial judeu) e por Fílon de Alexandria (filósofo judeu). Flávio Josefo relata a divisão dos judeus do Segundo Templo em três grupos principais: Saduceus, Fariseus e Essénios. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhmxkR2Gqo6ZPgCUrFbmQIG6gN10Zwi7bBxkqRkZyoIucDEfBoHAD4mmebibOYj-jAo84VV5VMmZm2ALlW_tFJsMZ3dpBqPaUFjp4P7H_cWpW09QbNLehlUU5W3-GmGBfFHzqTUwzXk5Y/s1600/5_SegundoTemploModelodoMuseudeIsrael.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="125" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhmxkR2Gqo6ZPgCUrFbmQIG6gN10Zwi7bBxkqRkZyoIucDEfBoHAD4mmebibOYj-jAo84VV5VMmZm2ALlW_tFJsMZ3dpBqPaUFjp4P7H_cWpW09QbNLehlUU5W3-GmGBfFHzqTUwzXk5Y/s320/5_SegundoTemploModelodoMuseudeIsrael.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">O Segundo Templo foi o templo que o povo judeu construiu após o regresso a Jerusalém, findo o Cativeiro na Babilónia, no mesmo local onde o Templo de Salomão existira antes de ser destruído e que se manteve erigido entre 515 a.C. e 70 DC, tendo sido, durante este período, o centro de culto e adoração do Judaísmo. </div><div class="MsoNormal">Cativeiro Babilónico é o nome geralmente usado para designar a deportação em massa e exílio dos judeus do antigo Reino de Judá para a Babilónia por Nabucodonosor II.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMFJb-_7fE-2J71w_anvIDMo6ha_CKFNDN1JvF2Rl7KHMOK0QkaZiAC_JsKz7fyISZ8cqmTqo7LD65VGZfHBkCrx_gWM6OfoBEHf_yMwth65nntfwY8i7rjwfXbgVR5GrMo0XyyFV-zk8/s1600/6_nabucodonosor.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMFJb-_7fE-2J71w_anvIDMo6ha_CKFNDN1JvF2Rl7KHMOK0QkaZiAC_JsKz7fyISZ8cqmTqo7LD65VGZfHBkCrx_gWM6OfoBEHf_yMwth65nntfwY8i7rjwfXbgVR5GrMo0XyyFV-zk8/s1600/6_nabucodonosor.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Os essénios eram um grupo de separatistas, a partir do qual alguns membros formaram uma comunidade monástica ascética que se isolou no deserto. A crise que desencadeou esse isolamento do judaísmo ocorreu quando os príncipes Macabeus no poder, Jonathan e Simão, usurparam o ofício do Sumo-sacerdote, consternando os judeus conservadores. Alguns não podiam tolerar a situação e denunciaram os novos governantes. O historiador Josefo refere, na ocasião, a existência de cerca de 4000 membros do grupo, espalhados por aldeias e povoações rurais.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCiD65qPutNheAxWh6S9ZjqCJbZEpYZ0v55c4owM1tiguR0iEI04q5Xqrd78hemtyrmRjbU021aUFWxNqZkETOcrLQcNmVppBMaaV3T33Vvwts11tW7YVO-0GBJ_N7LmET5bEsnkatBHs/s1600/7_px-Josephus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCiD65qPutNheAxWh6S9ZjqCJbZEpYZ0v55c4owM1tiguR0iEI04q5Xqrd78hemtyrmRjbU021aUFWxNqZkETOcrLQcNmVppBMaaV3T33Vvwts11tW7YVO-0GBJ_N7LmET5bEsnkatBHs/s1600/7_px-Josephus.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Era característica incondicional dos judeus essénios, dividiam-se em grupos de 12 com um lider chamado "mestre da justiça"; vestirem-se sempre de branco; acreditarem em milagres pela mão, milagres físicos e bênção com as mãos; abolirem a propriedade privada; serem todos vegetarianos; não se casarem; tomarem banho antes das refeições; comerem só o que era sujeito a rígidas regras de purificação. Eram chamados de nazarenos por causa do voto nazarita (do hebr. nezir, «consagrado» +-ita).</div><div class="MsoNormal">Eles proclamavam-se "a nova aliança" de Deus com Israel, mais tarde este mesmo termo aparece na literatura cristã como no "novo testamento" e também em grande parte nas práticas judaicas e essénicas.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikj4T7QqYRCbrEAKED1chw2NtpIK-fQZzYkqZbJjvBLDXXRgZW_VUtW1Ml7pSGpjDBYOYWGqAfQBg3_4dS5hEph3frjtPhw3Zho-o-Nw2sA2_yJ7V17QmpZXhNJxjgnjjILrEPWSmGSsg/s1600/8_nova+alian%25C3%25A7a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikj4T7QqYRCbrEAKED1chw2NtpIK-fQZzYkqZbJjvBLDXXRgZW_VUtW1Ml7pSGpjDBYOYWGqAfQBg3_4dS5hEph3frjtPhw3Zho-o-Nw2sA2_yJ7V17QmpZXhNJxjgnjjILrEPWSmGSsg/s320/8_nova+alian%25C3%25A7a.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Os essénios não tinham amos nem escravos. A hierarquia estabelecia-se de acordo com graus de pureza espiritual dos irmãos; os sacerdotes que ocupassem o topo da ordem, um conceito amplo que pode ser definido como uma opção de vida ou de conduta ética, moral, espiritual, social, sexual, gastronómica e humana.</div><div class="MsoNormal">Dentre as comunidades, tornou-se conhecida a de Qumran, pelos manuscritos em pergaminhos que levam o seu nome, também chamados Pergaminhos do Mar Morto ou Manuscritos do Mar Morto. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidiGGYxd9T1pr6hyphenhyphenJw47YMZEISHjC91BJ1vY3-lzeaAKMW3f2eddzOUezMM0yghoOfwwTWa1F3ZjUv882kHncYxweImjqY2rQTyRQeYcRSsSIz8VzTq0I-rBj0wP42QDQ7_C7xSB4pk0A/s1600/9_christian_david_ginsburg.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidiGGYxd9T1pr6hyphenhyphenJw47YMZEISHjC91BJ1vY3-lzeaAKMW3f2eddzOUezMM0yghoOfwwTWa1F3ZjUv882kHncYxweImjqY2rQTyRQeYcRSsSIz8VzTq0I-rBj0wP42QDQ7_C7xSB4pk0A/s1600/9_christian_david_ginsburg.JPG" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Segundo Christian David Ginsburg (historiador polaco das escrituras - 1831/1914), os essénios foram os precursores do Cristianismo, pois a maior parte dos ensinamentos de Jesus, o idealismo ético, a pureza espiritual, remetem ao ideal essénio de vida espiritual. A prática de banhar-se com frequência é fruto do ritual da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Tevilah </i>(baptismo), onde o Judeu mergulha, em certas ocasiões para se purificar, num <i style="mso-bidi-font-style: normal;">micvê</i>, uma piscina especial de água, com um tamanho específico cuja água deve vir de uma fonte natural: chuva ou nascente.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7Xk2pLORKglSlO3ObpKXBE_ygc6dBcrs8vUr5c3HQkjiC5_3PDi1kXuBlyCv9Cf6VFu1LTjGQJ4_EJPtunP89a-CQzhkQMDQUxWc8kGbIQ0axmUuSNxp-q_PB-KK6RavotqMVH2ldCWE/s1600/Temple-Mount-Orthodox-Jews-praying-13.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7Xk2pLORKglSlO3ObpKXBE_ygc6dBcrs8vUr5c3HQkjiC5_3PDi1kXuBlyCv9Cf6VFu1LTjGQJ4_EJPtunP89a-CQzhkQMDQUxWc8kGbIQ0axmUuSNxp-q_PB-KK6RavotqMVH2ldCWE/s320/Temple-Mount-Orthodox-Jews-praying-13.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-6863469783702181412011-07-13T14:42:00.001+01:002011-07-26T00:32:57.050+01:00TRIESTE O SÍMBOLO VIVO DA HISTÓRIA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMPIrrdYM82IPBtJiBsZQrmvUeoqh1aC1wG0IE_moGbefdJln_4P6KogZQpxWrEMkW4JkplzRC_ZfQ85TpdzNaGA-6I5Z0BaaNC-r7E3gdzkL1gQ0aQVm2zHXHQX9-QMtTFoChh717xPQ/s1600/CAPA_image002.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="267" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMPIrrdYM82IPBtJiBsZQrmvUeoqh1aC1wG0IE_moGbefdJln_4P6KogZQpxWrEMkW4JkplzRC_ZfQ85TpdzNaGA-6I5Z0BaaNC-r7E3gdzkL1gQ0aQVm2zHXHQX9-QMtTFoChh717xPQ/s400/CAPA_image002.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Trieste é uma cidade do nordeste da Itália, no Mar Adriático que é uma parte do mar Mediterrâneo, um golfo muito alongado fechado ao norte que banha o norte e o leste da Itália e o oeste da península balcânica; comuna italiana da região do Friuli-Venezia Giulia, província de Trieste, com cerca de 209.520 habitantes. Estende-se por uma área de 84,49km², tendo uma densidade populacional de 2.479,8 hab/km². Faz fronteira com as comunas italianas de Duino-Aurisina, Monrupino, Muggia, San Dorligo della Vallee Sgonico e com a Eslovénia .</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh30X3zCCHWHUnZP49F-IRmuTuN1__5cHkFSR17rMY6lLgad50xtIveznTPsGqG95OV8CEM8_k1SZyyrWHyH6ScFg4GTdS7lWQMl3gZyPbNH3ksFMUooLbK_QCOY2tm02hloxafbmSu030/s1600/1_Trieste_mapa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh30X3zCCHWHUnZP49F-IRmuTuN1__5cHkFSR17rMY6lLgad50xtIveznTPsGqG95OV8CEM8_k1SZyyrWHyH6ScFg4GTdS7lWQMl3gZyPbNH3ksFMUooLbK_QCOY2tm02hloxafbmSu030/s320/1_Trieste_mapa.jpg" width="274" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Trieste foi uma importante cidade do Império Austro-Húngaro, do qual era o principal porto marítimo.</div><div class="MsoNormal">Em tempos antigos (século II a.C.), Trieste tornou-se colónia romana com o nome de Tergeste, prosperou sob o domínio romano e, depois da queda do Império Romano do Ocidente, ficou sob o controle de Bizâncio até 788, quando passou ao controle dos francos.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWSb9Ys2Fnz31RfrYgfdg3NSLIcyKFKbYwbqWBJ-8HrZh2C2BA0u8nzpoztX53sJzPKxj5DU-zHog6Jmx6VlafMe1sKm87pr2sX-kqy9dEHzgW9iKzBdXbGuIYx9f3QX8WnDCAj4OeIww/s1600/2_Teatro_Romano.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWSb9Ys2Fnz31RfrYgfdg3NSLIcyKFKbYwbqWBJ-8HrZh2C2BA0u8nzpoztX53sJzPKxj5DU-zHog6Jmx6VlafMe1sKm87pr2sX-kqy9dEHzgW9iKzBdXbGuIYx9f3QX8WnDCAj4OeIww/s320/2_Teatro_Romano.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">No século XII tornou-se uma cidade livre e depois de séculos de batalhas contra a rival Veneza, Trieste pôs-se sob a protecção (1382) do duque da Áustria conservando porém uma certa autonomia até ao século XVII.</div><div class="MsoNormal">No ano de 1719 tornou-se porto franco e, como única saída para o mar do Império Austríaco, Trieste foi objecto de investimento e desenvolvimento tornando-se, em 1867, capital da região do Litoral Adriático do império. Apesar do seu estado privilegiado de único porto comercial da Cisleitana e principal porto da Áustria-Hungria, Trieste manteve sempre em primeiro plano, nos séculos, os elos culturais e linguísticos com a Itália; de facto, embora o alemão fosse a língua oficial da burocracia, o italiano, ou melhor o dialecto triestino, que no curso do século XVIII substituiu o antigo dialecto friulano, idioma da família reto-românicas falado na região do Friuli-Venezia Giulia, uma região da Itália dividida em quatro províncias:</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIa8Kv3SJHK_3oePnqktGQAtdXelOHlXAI8Ovv6DBHw0s52UCfJIR1JJZMvYBPKjzcsgYsanK05ObSF9uVqhs8HkcM4Np1UzGOn40OdqnjgJZMKl17xF28gCadNZnFgXU9qE90TVKlsHM/s1600/3_castellomiramaretrieste.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="227" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIa8Kv3SJHK_3oePnqktGQAtdXelOHlXAI8Ovv6DBHw0s52UCfJIR1JJZMvYBPKjzcsgYsanK05ObSF9uVqhs8HkcM4Np1UzGOn40OdqnjgJZMKl17xF28gCadNZnFgXU9qE90TVKlsHM/s320/3_castellomiramaretrieste.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Udine, Pordenone, Gorizia e Trieste, onde permaneceu sempre a língua falada pela maioria dos habitantes.</div><div class="MsoNormal">Trieste foi, junto com Trento, o centro do irredentismo, movimento que buscava a anexação à Itália de todas aquelas terras habitadas há séculos por populações de cultura italiana ou itálica, mas que ainda não faziam parte da Itália da época (terras irredentas”). Trieste, Gorizia, Ístria e Dalmácia, viviam, e vivem ainda hoje, como também outras populações étnicas de eslovenos e croatas. Em 1918, depois da Primeira Guerra Mundial, Trieste e a sua província foram anexadas à Itália com grande alegria e festa da população italiana ainda que aquele momento coincida com a perda de importância da cidade que, de segunda cidade e porto mais importante de um império, se torna uma das tantas cidades medianamente importantes da Itália. Começaram, então, para a população eslovena e croata, tentativas de nacionalização e de absorção cultural pela parte italiana. Nasceu assim nesta terra o assim chamado "Fascismo de fronteira", precursor daquilo que seria depois o fascismo a nível nacional.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqWC96r0gLeAVuhDO2bNNp-JpCOzVxydDv4Kkt6q48zfnke1T_HzZLTcEi-27vlGpyZ7brTWQqYRSRu6GM2ZkAzAQKzlUiMsmSCpsgOLbDXQFd8_hB3SFuI9p9xq18LafYmOlCqTU4ZI0/s1600/4_Freies_Territorium_Triest_Karte.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqWC96r0gLeAVuhDO2bNNp-JpCOzVxydDv4Kkt6q48zfnke1T_HzZLTcEi-27vlGpyZ7brTWQqYRSRu6GM2ZkAzAQKzlUiMsmSCpsgOLbDXQFd8_hB3SFuI9p9xq18LafYmOlCqTU4ZI0/s320/4_Freies_Territorium_Triest_Karte.png" width="203" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">No período que vai do Armistício com a Itália, assinado em 3 de Setembro de 1943 e a declaração publica, cinco dias depois, durante a Segunda Guerra Mundial, entre a Itália e as forças armadas Aliadas, que foram, então, ocupando o extremo sul do país, sem o que implicaria a capitulação da Itália, é também conhecido na Itália como o Armistizio di Cassibile a partir do local em que foi assinado ou o Armistizio dell' 8 Settembre . Na realidade, não era exactamente uma trégua, mas uma genuína rendição incondicional pós-guerra. Trieste foi o centro de uma série de vinganças que marcaram profundamente a história da cidade e da região circundante que suscitam ainda hoje acesos debates. Durante a ocupação nazi a Risiera di San Sabba - hoje Monumento Nacional - utilizada como campo de prisioneiros e de passagem para os deportados para a Alemanha e Polónia e campos de detenção e eliminação de partigiani italianos e eslavos, dissidentes políticos e judeus.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEa5t5BZxhAO0UZoUC0qk0WXRLSFktotrmr84E-_00MYDLTTsQJt7WUIZnTjLpQMfa1XNbEGY90-AIn9tmze9e5bzqMSf_DjvJzR0luhpa3SGYqsFcDgiroemU5qisQ0T55UVIr3P_-ZI/s1600/5_Risiera-S.Sabba.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEa5t5BZxhAO0UZoUC0qk0WXRLSFktotrmr84E-_00MYDLTTsQJt7WUIZnTjLpQMfa1XNbEGY90-AIn9tmze9e5bzqMSf_DjvJzR0luhpa3SGYqsFcDgiroemU5qisQ0T55UVIr3P_-ZI/s320/5_Risiera-S.Sabba.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A Risiera foi único campo de concentração na Itália e na Europa Meridional, munido de forno crematório, posto em funcionamento em 4 de Abril de 1944. Na era triestina a primeira mensageira partigiana da Itália deportada para Auschwitz foi Ondina Peteani.</div><div class="MsoNormal">Em 30 de Abril de 1945 insurgiu-se o Comité de Libertação Nacional CLN de Trieste, apenas um dia antes da chegada das forças jugoslavas de Tito. As tropas alemãs resistiram até à tarde de 2 de Maio, rendendo-se somente quando chegaram à cidade os primeiros soldados neozelandeses. O exército jugoslavo manteve o controle de Trieste até o dia 12 de Junho (os quarenta dias de Trieste), durante os quais ocorreram execuções sumárias. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiANra58UoQUsqlY08mzp6Bp_I4Qimnu-oGwpt4uvytP76UzKLYNdVOREQXudWjTO2VjuYJxOilpAK54HUl4rE2Bgd93HlU9pESfKrWnnTD5ny5wxiX22npjHH-fIyZqAsMWi_EuAYEaI/s1600/6_ingresso_foiba.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiANra58UoQUsqlY08mzp6Bp_I4Qimnu-oGwpt4uvytP76UzKLYNdVOREQXudWjTO2VjuYJxOilpAK54HUl4rE2Bgd93HlU9pESfKrWnnTD5ny5wxiX22npjHH-fIyZqAsMWi_EuAYEaI/s1600/6_ingresso_foiba.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Não apenas os cadáveres mas também os vivos eram atirados nas foibe, cavidades cársticas, tipo de relevo geológico caracterizado pela corrosão das rochas, que leva ao aparecimento de uma série de características físicas, tais como cavernas, vales secos, vales cegos, cones cársticos, paredões rochosos expostos, etc. O relevo cárstico ocorre predominantemente em terrenos constituídos de rocha calcária, mas também pode ocorrer em outros tipos de rochas carbonáticas, como o mármore e rochas dolomíticas, abundantes na região, para que ali morressem de fome. </div><div class="MsoNormal">Posteriormente os Aliados assumiram o controle da cidade.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcQ5IVZTdrU3e0Y0Lc62cD-S2vn1gi7SVIRTHES-Jl0O8zgyYjSUzK8Ed_-k0P3WsMo0yKgBS9oTVhOFSQY_tgQ2BqLjpuyOG8MAJlWnQaAUv1kE1bfyOP9Yqz3ZIOZgFGvzDybOgRiw0/s1600/7_bersaghistory03.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="197" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcQ5IVZTdrU3e0Y0Lc62cD-S2vn1gi7SVIRTHES-Jl0O8zgyYjSUzK8Ed_-k0P3WsMo0yKgBS9oTVhOFSQY_tgQ2BqLjpuyOG8MAJlWnQaAUv1kE1bfyOP9Yqz3ZIOZgFGvzDybOgRiw0/s320/7_bersaghistory03.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguEmH5ij3GgDmbLnQoG-v4Cf9is3pMOq8EQNLDbs7jMwKqpkL7ImFv7jhqNnT1BiCPkBPvH1CzIpywj8Y0pu3R85DpSRyHNkD8Fi2U0nkFgGUFViyDwCH4Z6rpPx58Zz9jZHRcOZbYA0A/s1600/6_recorrido_es.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguEmH5ij3GgDmbLnQoG-v4Cf9is3pMOq8EQNLDbs7jMwKqpkL7ImFv7jhqNnT1BiCPkBPvH1CzIpywj8Y0pu3R85DpSRyHNkD8Fi2U0nkFgGUFViyDwCH4Z6rpPx58Zz9jZHRcOZbYA0A/s1600/6_recorrido_es.gif" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">As reivindicações jugoslavas e italianas bem como a importância do porto de Trieste para os Aliados foram o motivo em 1947, sob a égide da ONU, a instituição do "Território Livre de Trieste" (TLT), na prática um Estado em si. Pela impossibilidade de nomear um Governador escolhido com o acordo entre anglo-americanos e soviéticos, o TLT permaneceu dividido em duas zonas de ocupação militar: a Zona A administrada pelos Aliados e a Zona B administrada pelos jugoslavos. Esta situação continuou até 1954 quando o problema foi resolvido simplesmente dividindo o território livre de Trieste segundo as duas zonas já designadas: assim, a Jugoslávia chega até aos montes da periferia da cidade. Tal situação provisória só foi definitivamente resolvida em 1975, com o Tratado de Osimo entre a Itália e a então República Socialista Federal da Jugoslávia.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSqL-7Qm99woNvOMlKFLSLt5mywC36gvVTYxw1Rf7Q3jgeeQhyrPOSKL4egplDPxTCdGcYtBxH5toQsiDpn_zHrlY65dty_ir25Oikfq-vu8XR0G6epiRH137qWYxg2gRxchkQ8pNWjF8/s1600/8_img7034t.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSqL-7Qm99woNvOMlKFLSLt5mywC36gvVTYxw1Rf7Q3jgeeQhyrPOSKL4egplDPxTCdGcYtBxH5toQsiDpn_zHrlY65dty_ir25Oikfq-vu8XR0G6epiRH137qWYxg2gRxchkQ8pNWjF8/s320/8_img7034t.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Alguns movimentos locais relembram porém que os artigos do Tratado de Paz, firmado e ratificado pela Itália e por 21 nações envolvidas no Tratado de Paris (1947), que instituíram o TLT, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">de jure</i> jamais foram revogados. Recentemente, respondendo a uma das suas petições, o Secretariado das Nações Unidas confirmou por escrito que até agora qualquer país membro da ONU poderia requerer à mesa a ordem do dia com a designação do Governador do Território Livre.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlrJTIqSbGdTsl3WfJ0lF3mDDRBhylIYw23n4vms0Au07ikxerFrut538WhJryg74VrVCvmckZl2MM8ypjYdyHcbBD7-Bh9Iqm1-FXf_UIW8GG6KKiRFdyqnYjNngHPbiq8JNsuBsfs74/s1600/fim_04Trieste1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlrJTIqSbGdTsl3WfJ0lF3mDDRBhylIYw23n4vms0Au07ikxerFrut538WhJryg74VrVCvmckZl2MM8ypjYdyHcbBD7-Bh9Iqm1-FXf_UIW8GG6KKiRFdyqnYjNngHPbiq8JNsuBsfs74/s400/fim_04Trieste1.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-32902387441480395512011-07-05T18:46:00.001+01:002011-07-06T02:24:58.841+01:00VITÓRIA PÍRRICA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4AEVb8WBVxE5fVxl0UEzgPNhYgjuE14Qt31fGTAx-EG4Q8g3hlydZWBm8gCV_edNMhso7q0qm3fy4fXIkHV7siqAKSQvQF980OeWYD57NjZSWgvkkVAJpfcnqSWjt8Le82XQiXIT4xZ0/s1600/Capa_Alexander195604.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="232" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4AEVb8WBVxE5fVxl0UEzgPNhYgjuE14Qt31fGTAx-EG4Q8g3hlydZWBm8gCV_edNMhso7q0qm3fy4fXIkHV7siqAKSQvQF980OeWYD57NjZSWgvkkVAJpfcnqSWjt8Le82XQiXIT4xZ0/s400/Capa_Alexander195604.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Vitória pírrica ou vitória de Pirro é uma frase utilizada para expressar uma vitória obtida a alto preço, potencialmente acarretadora de prejuízos irreparáveis.</div><div class="MsoNormal">A expressão recebeu o nome do rei Pirro do Épiro, nome de uma das 13 periferias da Grécia, localizada no sudoeste da península balcânica cuja capital é Ioannina. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGrdt0DGlILLchGH2B679MXzPtAYfP1lpWxCucVFZEpsaP6c0AsgWGC5r2j1EzmGczavOQNC5zkuImoMcjhbQrUy0IFbANy5d3JZi0cTepoca_FNv2xzCONGq9Rw1BRaN_enHpa-s-0wg/s1600/1_PeninsuluBalkan_topo_en.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="292" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGrdt0DGlILLchGH2B679MXzPtAYfP1lpWxCucVFZEpsaP6c0AsgWGC5r2j1EzmGczavOQNC5zkuImoMcjhbQrUy0IFbANy5d3JZi0cTepoca_FNv2xzCONGq9Rw1BRaN_enHpa-s-0wg/s320/1_PeninsuluBalkan_topo_en.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">O exército de Pirro havia sofrido perdas irreparáveis após derrotar os romanos na Batalha de Heracleia, travada no ano 280 a.C. entre os romanos, chefiados pelo cônsul Públio Valério Levino, e as forças aliadas dos gregos do Épiro, Tarento, Túrios, Metaponto e Heracleia, e na Batalha de Ásculo, em 279 a.C., teve como adversários os Romanos, sob o comando de Publius Decius Mus, contra os Tarentinos, Oscos, Samnitas e Epirotas, também sob o comando do rei Pirro. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHduFxEtq6dcuaWGABMnD7e9Qn6_9tUllP_5SQy923yGlu0PzPvDRNQdwkhUBHxvffz4zNWzphcGyLlGKFQWS29YgQYj52lJdSvCi9zKSOTc_e43S0M74C5RYtvIXVJGgTwlJnVveLtps/s1600/2_Young_Folks%2527_History_of_Rome_illus146.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHduFxEtq6dcuaWGABMnD7e9Qn6_9tUllP_5SQy923yGlu0PzPvDRNQdwkhUBHxvffz4zNWzphcGyLlGKFQWS29YgQYj52lJdSvCi9zKSOTc_e43S0M74C5RYtvIXVJGgTwlJnVveLtps/s320/2_Young_Folks%2527_History_of_Rome_illus146.png" width="154" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Esta batalha ocorreu na sequência do conflito entre Tarento e Roma pelo controlo da Magna Grécia, denominação que recebia o sul da península Itálica, região colonizada na Antiguidade pelos gregos. Num sentido mais amplo, inclui também a ilha da Sicília, onde também se verificou o fenómeno de colonização grega. O nome deriva do latim Magna Graecia (em grego, Megale Hellas), "Grande Grécia", porque para os colonos, que vinham de uma Grécia caracterizada pelo seu relevo montanhoso e pelo excesso populacional, as terras da Itália pareciam estender-se infinitamente. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOXwdndrgWfG2svFelvOediXJId87nh6_kodbLBQ9D5cpcMtOvqHXCrGgVTC0eueU-2yZNd-2tTSmDrwOe5eq7fAdVFjFSC3uIxyBatmX7-QrNt1KxSgb0hlUpD8J_GNRyFKSi9DAvSmU/s1600/3_Pyrrhus_route.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOXwdndrgWfG2svFelvOediXJId87nh6_kodbLBQ9D5cpcMtOvqHXCrGgVTC0eueU-2yZNd-2tTSmDrwOe5eq7fAdVFjFSC3uIxyBatmX7-QrNt1KxSgb0hlUpD8J_GNRyFKSi9DAvSmU/s320/3_Pyrrhus_route.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">As Guerras Pírricas começaram como um conflito de pouca importância entre Roma e a cidade de Tarento pela violação de um tratado marítimo, cometida pelos romanos. Para complicar a análise histórica do conflito, Pirro também se envolveu nos conflitos políticos internos da Sicília, assim como na luta que mantinha esta ilha contra o domínio cartaginês. Linguisticamente, as Guerras Pírricas são a origem da expressão "vitória de Pirro", um termo para uma vitória conseguida com muito esforço e sacrifício.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf2NhOU20yfJknMZi0ahAAMRcdc-t8FbBH0WVK1Q_V2EB3GNCBkNq0y1yhEvftdnyFxBqZJI79Oe9Gifq59fkyznEYAEnozyg0pOnYJIL-7BxDzgsYz6doc8TQBXBFkdHF36ESPlCNkYk/s1600/4_Pyrrhus_arrives_in_Italy_with_his_Troupe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf2NhOU20yfJknMZi0ahAAMRcdc-t8FbBH0WVK1Q_V2EB3GNCBkNq0y1yhEvftdnyFxBqZJI79Oe9Gifq59fkyznEYAEnozyg0pOnYJIL-7BxDzgsYz6doc8TQBXBFkdHF36ESPlCNkYk/s320/4_Pyrrhus_arrives_in_Italy_with_his_Troupe.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Pirro (318-272 a.C.) em grego - Πυρρος - "cor de fogo", "ruivo"; em latim, <i>Pyrrhus</i>, foi rei do Épiro e da Macedónia, tendo ficado famoso por ter sido um dos principais opositores de Roma. Pirro era filho de Eácida do Épiro, e pai de Alexandre II do Épiro, com a sua esposa Lanassa, filha do tirano Agátocles rei da Sicília (304-289 A.C.). Lanassa abandonou Pirro em 291 aC. Por causa dos seus hábitos polígamos.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVbWCsgMLRYgVaXyISUw7J6600so1dom5cqAN5ERFb9j59mjlGpErDMfpKCEarMla4dmi84dK0Qxo02uS-ZKv7Uw3h-6URCvjhxwxFQoiOXgfm4SdICSt8i45x_IlOe4siPsrAHcfng6o/s1600/5_BJVAa4DLh2Lj0kJQ3mLMXb.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="165" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVbWCsgMLRYgVaXyISUw7J6600so1dom5cqAN5ERFb9j59mjlGpErDMfpKCEarMla4dmi84dK0Qxo02uS-ZKv7Uw3h-6URCvjhxwxFQoiOXgfm4SdICSt8i45x_IlOe4siPsrAHcfng6o/s320/5_BJVAa4DLh2Lj0kJQ3mLMXb.png" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A infância e juventude de Pirro foram bastante atribuladas. Tinha apenas dois anos de idade quando o seu pai foi destronado. Mais tarde, aos 17 anos de idade, os Epirotas chamaram-no para governar, mas Pirro acabou por ser destronado. Nas guerras entre os diádocos, após a divisão do Império de Alexandre III, tomou parte pelo seu cunhado Demétrio I da Macedónia e lutou a seu lado na Batalha de Ipso (301 a.C.).</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJl86Ech12uXfbVuPxNlAvZoWj5kNSKa1oMnHSLmiDS2uDPyKJ_0OzRhmXW-q6sG4WBEJHg9l0boxDYu4OUf37p9OlCnIUtEkyBHBpNvxBCmzNIvenzSMq8qkANxq8whiFvRKHKubxzTE/s1600/6_BattleofIssus333BC-mosaic-detail1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJl86Ech12uXfbVuPxNlAvZoWj5kNSKa1oMnHSLmiDS2uDPyKJ_0OzRhmXW-q6sG4WBEJHg9l0boxDYu4OUf37p9OlCnIUtEkyBHBpNvxBCmzNIvenzSMq8qkANxq8whiFvRKHKubxzTE/s320/6_BattleofIssus333BC-mosaic-detail1.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Mais tarde, tornou-se refém de Ptolomeu I do Egipto, num acordo entre este e Demétrio. Pirro casou com Antígona, sua primeira esposa, filha de Ptolomeu I. Em 297 a.C. e restaurou o seu reino no Épiro. De seguida, declarou guerra a Demétrio, seu antigo aliado. Em 286 a.C. depôs o seu cunhado e tomou o controlo do reino da Macedónia. Dois anos depois, porém, o seu ex-aliado Lisímaco expulsou-o da Macedónia.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWjZ0LhDW9IeOvopmf1r-KNqR9ZwOJoac_ce3xcdUz0rawQHxTjnuTKSlSr_3VKAhV6zqJ9g1ZxxN1AUuJEjDaNHNoRYhtSgI4vnR9gtxMD99PMv21PlFMk_N7CrcS2qa-n91QbciGBX8/s1600/7_benevento.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWjZ0LhDW9IeOvopmf1r-KNqR9ZwOJoac_ce3xcdUz0rawQHxTjnuTKSlSr_3VKAhV6zqJ9g1ZxxN1AUuJEjDaNHNoRYhtSgI4vnR9gtxMD99PMv21PlFMk_N7CrcS2qa-n91QbciGBX8/s320/7_benevento.gif" width="268" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Quando regressou, à Itália e à Grécia, Pirro, travou uma batalha inconclusiva em Beneventum (275 a.C.), na Itália do Sul. Desta vez, não se tratou de uma vitória pírrica.</div><div class="MsoNormal">Pirro abandonou a campanha em Itália e regressou ao Épiro. Apesar da sua campanha no ocidente ter desbastado grande parte do seu exército e da sua riqueza, Pirro lançou-se à guerra: atacou o rei Antígono II Gónatas, vencendo-o facilmente, apossando-se do trono Macedónico.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8csFXdEqlMp0rUmmse6_RmUCaZu1kC_zKZ0AMYnzRwHTy9wZvzfp01meUgJmUHSeSt6vPp_Tm0ydf6ohmzdLtXdoi0BGdMC-uap58V6qnv9CSFZSGFp-It7u6CkH32OFKysy9SHTY_X0/s1600/8_AntigonusGonatas2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="209" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8csFXdEqlMp0rUmmse6_RmUCaZu1kC_zKZ0AMYnzRwHTy9wZvzfp01meUgJmUHSeSt6vPp_Tm0ydf6ohmzdLtXdoi0BGdMC-uap58V6qnv9CSFZSGFp-It7u6CkH32OFKysy9SHTY_X0/s320/8_AntigonusGonatas2.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Em 272 a.C., Cleónimo, um Espartano de sangue real, mas odiado em Esparta, pediu a Pirro que atacasse a cidade e o pusesse no poder. Pirro concordou com o plano, mas tencionava ficar com o controlo do Peloponeso. Inesperadamente, Esparta ofereceu tal resistência que abalou a sua tentativa de assalto. Logo a seguir, surgiu a oportunidade de Pirro intervir numa disputa cívica em Argos. Entrando na cidade com o seu exército, às escondidas, Pirro acabou por ser apanhado numa confusa batalha mesmo nas ruas estreitas da cidade. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE39pbk8vYQTBV41Gf-qpX2EZNtOnPGbGzr1vxAtommQuejY061j8GOY3uJGnaFjLz3fJVVm5KKwl6ViSCzA1wNmKm1G1zifHE32Z24ANqX4XF7j-8pttdFTyYykUdmvNfDldgPlbshqQ/s1600/9_peloponeso-argos-teatro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="184" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE39pbk8vYQTBV41Gf-qpX2EZNtOnPGbGzr1vxAtommQuejY061j8GOY3uJGnaFjLz3fJVVm5KKwl6ViSCzA1wNmKm1G1zifHE32Z24ANqX4XF7j-8pttdFTyYykUdmvNfDldgPlbshqQ/s320/9_peloponeso-argos-teatro.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Durante a confusão, uma velha que observava do telhado atirou uma telha sobre Pirro, que caiu atordoado, permitindo que um soldado Argivo o matasse (algumas fontes dizem que Pirro foi envenenado por um servo).</div><div class="MsoNormal">Por ter sido um homem impressionantemente belicoso e um líder infatigável, embora não tivesse sido um rei propriamente sábio, Pirro foi considerado um dos melhores generais militares do seu tempo.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK3cw6raTQI0y1kiYraOyYn3q2Nz7SrkP3IHPoNH908aLJ6tl3Ik5IF-ETzl8Uj3XAxqdWYzcwAsQFILwlgI4BMhtMne24RUkXv8ftR8SHhH0V85YvBGtbT7meF-aRWakBHU-j6_wEHD8/s1600/10_argus_hermes_2.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="218" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK3cw6raTQI0y1kiYraOyYn3q2Nz7SrkP3IHPoNH908aLJ6tl3Ik5IF-ETzl8Uj3XAxqdWYzcwAsQFILwlgI4BMhtMne24RUkXv8ftR8SHhH0V85YvBGtbT7meF-aRWakBHU-j6_wEHD8/s320/10_argus_hermes_2.gif" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Aníbal considerou-o o segundo melhor, a seguir a Alexandre Magno. Pirro era também conhecido por ser muito benevolente. Como general, as maiores fraquezas políticas de Pirro eram a falta de concentração e apetência para esbanjar dinheiro; grande parte dos seus soldados eram dispendiosos mercenários.</div><div class="MsoNormal">O seu nome tornou-se famoso pela expressão "Vitória Pírrica", quando da vitória na Batalha de Ásculo. Quando lhe deram os parabéns pela vitória conseguida a muito custo, diz-se que respondeu com estas palavras: "Mais uma vitória como esta, e estou perdido."</div><div class="MsoNormal">Pirro escreveu ainda Memórias e vários livros sobre a arte da guerra. Os escritos perderam-se, mas sabe-se que foram usados por Aníbal e elogiados por Cícero, este vítima do segundo triunvirato ao mando de Marco António.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWy21T96g0wn2_LP5ID6PYox6IL-5ID44YL9DaVEeT0pvWrK347hgTFDfHPsq3amCMUVLi3i3qT4O5a4ToQO7ZmRq1bgiXyv3IhmvlvzSIiJamGCeYAB0Qhmjvx_Kxa6Ul3-_UapGxkAk/s1600/fIM_126elhs.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWy21T96g0wn2_LP5ID6PYox6IL-5ID44YL9DaVEeT0pvWrK347hgTFDfHPsq3amCMUVLi3i3qT4O5a4ToQO7ZmRq1bgiXyv3IhmvlvzSIiJamGCeYAB0Qhmjvx_Kxa6Ul3-_UapGxkAk/s320/fIM_126elhs.jpg" width="275" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;">As últimas palavras estóicas de Cícero:</div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">"Não há nada correcto no que estás a fazer, soldado, mas tenta matar-me correctamente."<o:p></o:p></i></div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-26298535632820711262011-07-03T11:49:00.001+01:002011-07-03T11:51:03.300+01:00LA GUERRA DE LA OREJA (vídeo)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhElfJ4g3p0X3Voq37XcY6O4vg0QuYbUv3Ti-1nbqNd9S9rDy3zy56uwK261Qph5LzgBQO5tu1nhVTzP2CdgOh5TaR0g0vKWVNc-nBvfref2Hv0lOBo57_H5tJ1o-7gvzu_8EwgCSTMYCE/s1600/capa_fragata_lezo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="293" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhElfJ4g3p0X3Voq37XcY6O4vg0QuYbUv3Ti-1nbqNd9S9rDy3zy56uwK261Qph5LzgBQO5tu1nhVTzP2CdgOh5TaR0g0vKWVNc-nBvfref2Hv0lOBo57_H5tJ1o-7gvzu_8EwgCSTMYCE/s400/capa_fragata_lezo.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A chamada Guerra da orelha de Jenkins ou Guerra do Asiento foi um conflito bélico que durou nove anos, de 1739 a 1748, em que se enfrentaram as frotas e tropas coloniais da Grã-Bretanha e Espanha com auxílio da França que enviou uma frota de guerra, destacadas na área do mar das Caraíbas.</div><div class="MsoNormal">A partir de 1742, a contenda transformou-se num episódio da Guerra da Sucessão Austríaca, cujo teatro americano finalizaria com a derrota inglesa e o retorno ao <i style="mso-bidi-font-style: normal;">statu quo</i> anterior à guerra. A acção mais significativa da guerra foi o Sítio de Cartagena das Índias de 1741, em que foi derrotada uma frota britânica de 186 navios e quase 27.000 homens pelas mãos de uma guarnição espanhola composta por 3.500 homens e 6 navios de linha. <br />
<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq_CAxW6QINvl2xREQQ0mBoQIGNClPOxn00hjAigYzstLMKQTe_w6SLAgZr1O_ZA29c5dxnFHVvxDXFnAlsS_05j44KnTC7dVumjJPWJ6Z9lxk4Q8wlzo2Dh_99Z-SycZiE6S4MpQqX04/s1600/1_mapaguantanamoxviii.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq_CAxW6QINvl2xREQQ0mBoQIGNClPOxn00hjAigYzstLMKQTe_w6SLAgZr1O_ZA29c5dxnFHVvxDXFnAlsS_05j44KnTC7dVumjJPWJ6Z9lxk4Q8wlzo2Dh_99Z-SycZiE6S4MpQqX04/s1600/1_mapaguantanamoxviii.gif" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A história não voltaria a ver uma batalha anfíbia de tal magnitude até ao Desembarque da Normandia, mais de dois séculos depois.</div><div class="MsoNormal">O curioso nome com o qual é conhecido, na historiografia inglesa, este episódio deve-se ao aprisionamento por um buque espanhol de um navio contrabandista inglês, capitaneado pelo inglês Robert Jenkins, em 1731. </div><div class="MsoNormal">Segundo o testemunho de Jenkins, que compareceu na Câmara dos Comuns em 1738, como parte de uma campanha belicista por parte da oposição parlamentar contra o primeiro-ministro Walpole, o capitão espanhol, Julio León Fandiño, que aprisionou a nave, cortou a orelha de Jenkins ao mesmo tempo que lhe dizia, segundo o testemunho do inglês: «Vê e diz ao teu rei que lhe farei o mesmo». <br />
<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8IT3_HnELfn-rURd1vhEIgLe0wPO3DleOMzw3IqF05_X_lIuN4ofY8ZmzM7AHDZhVU1khTVFF-uH5bUcFyaktlIAB3DA5S6LZzKSVGJzYil_1Xz47ZAIrNX2UxOuvd7p8lfglnW06RXk/s1600/2_don_blas_de_lezo_-museo_naval%255B1%255D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8IT3_HnELfn-rURd1vhEIgLe0wPO3DleOMzw3IqF05_X_lIuN4ofY8ZmzM7AHDZhVU1khTVFF-uH5bUcFyaktlIAB3DA5S6LZzKSVGJzYil_1Xz47ZAIrNX2UxOuvd7p8lfglnW06RXk/s320/2_don_blas_de_lezo_-museo_naval%255B1%255D.jpg" width="258" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Na sua audiência, Jenkins denunciou o caso com a orelha na mão, e Walpole viu-se obrigado, com relutância, a declarar guerra contra a Espanha em 23 de Outubro de 1739.</div><div class="MsoNormal">Além do contrabando, havia ainda barcos britânicos dedicados à pirataria. Boa parte do contínuo assédio da Frota das Índias recaía sobre a tradicional acção de corsários ingleses no Mar das Caraíbas, que remontava aos tempos de Francis Drake. As cifras de barcos capturados por ambos diferem enormemente e são portanto muito difíceis de determinar: até Setembro de 1741 os ingleses contam de 231 buques espanhóis capturados frente a 331 barcos britânicos abordados pelos espanhóis; segundo estes, as cifras respectivas seriam de só 25 frente a 186. Em qualquer caso, é de se notar que, naquele tempo, as abordagens espanholas com êxito, eram mais frequentes que as dos britânicos. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-rRRYzjIUO_4VzrFkDMMejyjYkCAlPe8V7GrTy0zoShXe8PODbnW6eLrMY-85PQOxuJJBU2Kd393xzXXa3eA8bVs5oaNF4w7FzPRKsGvhcslzHuKdnVY4Y830H5ZQml7JGaNYnsrDHlY/s1600/3_ep-colon.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-rRRYzjIUO_4VzrFkDMMejyjYkCAlPe8V7GrTy0zoShXe8PODbnW6eLrMY-85PQOxuJJBU2Kd393xzXXa3eA8bVs5oaNF4w7FzPRKsGvhcslzHuKdnVY4Y830H5ZQml7JGaNYnsrDHlY/s320/3_ep-colon.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Entre 1727 e 1732 transcorreu um período especialmente tenso nas relações bilaterais, ao que seguiu um período de distensão entre 1732 e 1737, graças aos esforços em tal sentido do primeiro-ministro britânico - whig - partido liberal no Reino Unido, sir Robert Walpole e do Ministério da Marinha espanhol, ao que se uniu a colaboração entre ambos os países na Guerra da Sucessão da Polónia. Não obstante, os problemas seguiram sem se resolver, com o consequente incremento da irritação na opinião pública britânica. Na primeira metade do século XVIII começa a consolidar-se o sistema parlamentarista britânico, com a aparição dos primeiros jornais periódicos. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZM4L0CiCOwRUe8mFR9SpaxoDERjTRSx150EpdbVZ9kYn-x6B78XArM4sgzCOE1p7NxpJbHL5cyqquyNDIbzetMrSy41WYGK4exP7K-ldNRvmkyfp5o4T-6iSlrTJndyr0jpz_GBpsSM4/s1600/4_Retuched_Painting_of_Robert_Walpole%25282%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZM4L0CiCOwRUe8mFR9SpaxoDERjTRSx150EpdbVZ9kYn-x6B78XArM4sgzCOE1p7NxpJbHL5cyqquyNDIbzetMrSy41WYGK4exP7K-ldNRvmkyfp5o4T-6iSlrTJndyr0jpz_GBpsSM4/s320/4_Retuched_Painting_of_Robert_Walpole%25282%2529.jpg" width="199" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A oposição a Walpole, não só dos tories (partido conservador), mas também de um número significativo de whigs descontentes, aproveitou este feito para acossar Walpole (conhecedor do balanço de forças e, por conseguinte, contrário à guerra contra a Espanha), começando uma campanha a favor da guerra. Nesse contexto produziu-se a audiência de Robert Jenkins na Câmara dos Comuns em 1738, um contrabandista britânico cujo barco, o Rebecca, tinha sido apresado em Abril de 1731 por um guarda-costas espanhol, confiscando-lhe a carga. Segundo o testemunho de Jenkins, o capitão espanhol, Julio León Fandiño, que apresou a nave, cortou-lhe uma orelha ao mesmo tempo que lhe dizia: «Ve y dile a tu rey que lo mismo le haré si a lo mismo se atreve». Em sua audiência ante a câmara, Jenkins apoiou o seu testemunho mostrando a orelha amputada.<br />
<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNqjuLMSvy8YlSkaG6IiC4-bhosG8WajkzLCweXiPjpKFRYlI-gnC_duYu7gc9-s6EC82fEtUdiPWVlUqqU7W00tUOwIgJpXgL6QdGG6dA4bZG03jxYZXdYR5siNps6zn-uccGlEuRRhs/s1600/fim_px-Guerra_de_la_oreja_de_Jenkins.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNqjuLMSvy8YlSkaG6IiC4-bhosG8WajkzLCweXiPjpKFRYlI-gnC_duYu7gc9-s6EC82fEtUdiPWVlUqqU7W00tUOwIgJpXgL6QdGG6dA4bZG03jxYZXdYR5siNps6zn-uccGlEuRRhs/s320/fim_px-Guerra_de_la_oreja_de_Jenkins.png" width="253" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="background-color: cyan;"> <a href="http://www.ingenierosdelrey.com/guerras/1739_asiento/1739_origen.htm">http://www.ingenierosdelrey.com/guerras/1739_asiento/1739_origen.htm</a></b></span></o:p></div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-14826578719467140552011-06-27T21:36:00.002+01:002011-06-28T00:55:21.490+01:00O IMPÉRIO MONGOL (vídeo)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyY-TfAhvgKEwv1fsM0FNLLiZ0FZrAL7Ik3Hzt9TW-kP17x7_KGV-wZGWgcZIhinQ13aAl5DoPh84pr9KMPNSxQg7g9eZ4_jbMeVGEfu6FxBeVbUVzHCC9MaPV2LUjNgPXisWkd24lCys/s1600/Capa_abb3f747f844b054581e684aae04051.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="305" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyY-TfAhvgKEwv1fsM0FNLLiZ0FZrAL7Ik3Hzt9TW-kP17x7_KGV-wZGWgcZIhinQ13aAl5DoPh84pr9KMPNSxQg7g9eZ4_jbMeVGEfu6FxBeVbUVzHCC9MaPV2LUjNgPXisWkd24lCys/s400/Capa_abb3f747f844b054581e684aae04051.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Os Mongóis são um povo pertencente à família da língua altaica, tal como os Turcos e os Manchus, cujo local de origem se situa em torno do lago Baical situado no sul da Sibéria, Rússia, entre Oblast de Irkutsk no noroeste, e Buryatia no sudeste, perto de Irkutsk, com 636 km de comprimento e 80 km de largura, é o maior lago de água doce da Ásia, o maior em volume de água do mundo, o mais antigo (25 milhões de anos) e o mais profundo da terra, com 1680 metros de profundidade. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLiAZaP9GZ49XkYB_dnZj8KW7NakswyCGqRAG2OruBjNT_hJ4Q-tnAtZdz0nZxxu31LthuHdtonoaXSQpASOJhXvWk6vPkCxCmfBIwF96ZS50YscC7AFOUEkySf5RRgezziJU9oAmg998/s1600/1_lago+baikal%252C+rusia0.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLiAZaP9GZ49XkYB_dnZj8KW7NakswyCGqRAG2OruBjNT_hJ4Q-tnAtZdz0nZxxu31LthuHdtonoaXSQpASOJhXvWk6vPkCxCmfBIwF96ZS50YscC7AFOUEkySf5RRgezziJU9oAmg998/s320/1_lago+baikal%252C+rusia0.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Os Mongóis ficaram conhecidos pela sua habilidade como arqueiros e cavaleiros, tendo forçado a construção da Grande Muralha da China por terem posto em causa a segurança do Império Chinês durante o século III a.C. Sabe-se que em meados do século XII existiam dois tipos de tribos mongóis: as do Norte, que viviam na <i style="mso-bidi-font-style: normal;">taiga</i>, em russo тайга́, também conhecida por floresta de coníferas siberiana, dedicavam-se à caça; e as do Sul, que habitavam a estepe das imediações do deserto de Gobi, em tribos nómadas, dedicavam-se à pastorícia. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWyBQEkwKc9RooQ6EgbJiUIIgM6kPz992l5gWs1BXBSBnT_aqO1Xzy8uaSjBcG8LkT6KHXKPWHraRd-zPu6AxAaprvhdzq1xFeV4dMMkTvkhQjY6CTWnUKgCrxAHvIo4MKT5Ql8mfnyxw/s1600/2_mongol_warrior.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWyBQEkwKc9RooQ6EgbJiUIIgM6kPz992l5gWs1BXBSBnT_aqO1Xzy8uaSjBcG8LkT6KHXKPWHraRd-zPu6AxAaprvhdzq1xFeV4dMMkTvkhQjY6CTWnUKgCrxAHvIo4MKT5Ql8mfnyxw/s320/2_mongol_warrior.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Terá sido sob o comando de Temudjin, mais tarde Gengis Khan, o "cã dos cãs" (c. 1155/67 - 1227), que estes últimos vão-se reunir numa confederação (1206) cujo objectivo, ditado pelo "céu eterno", era a conquista do mundo em busca da paz. A conquista iniciou-se com a rendição dos nómadas Tangutos (1209) do Reino dos Si-Hia situado na região do Ordos e no Kan-Su, de etnia Tibetana e de religião Búdica, seguindo-se depois Pequim, em 1215. Voltando-se para Ocidente, os mongóis, neutralizam os estados da Ásia Central, entre os quais o sultanato turco de Khorezm (1221). </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis0UTpT9cvGoprCHZWDoVwbv6q2monvXFHWLfFZBNMcLkxrHdqH4ZbgnXMe1sv4WCqxYj2mScHlxJhFiaJZcnP5WKfWSEVQBxSY75qL960PRJfmI8vjmrbS_peWsCbpVOTQmQid-TGSWU/s1600/3_gengis-khan-buena.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis0UTpT9cvGoprCHZWDoVwbv6q2monvXFHWLfFZBNMcLkxrHdqH4ZbgnXMe1sv4WCqxYj2mScHlxJhFiaJZcnP5WKfWSEVQBxSY75qL960PRJfmI8vjmrbS_peWsCbpVOTQmQid-TGSWU/s320/3_gengis-khan-buena.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A sua fúria destruidora atacou também locais como Samarcanda, Balkh ou Bucara, chegando à Geórgia e ao Cáucaso (1221-22). Quando o seu líder morreu, Gengis Khan, em 1227, o Império Mongol estendia-se do mar Cáspio ao Norte da Índia à Manchúria.<br />
A fulgurante ascensão do Império Mongol, que conseguiu a maior conquista territorial de todos os tempos, é em parte explicável pela sua organização exemplar a nível militar e administrativo. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoyHg3J3QD0_dByMzsgy3n9WRYAlVXwvnHIS3xPMicxPubgDscrYDGt3VblolzEKLobsooCIeVFKE0Ht2ZVpFScBmQl8wQ58V3uHQNnXjUA65Jzeg1-ulvuPIVzMFA3GTB33sqzfWqyNM/s1600/4_Genghis-Khan.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="279" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoyHg3J3QD0_dByMzsgy3n9WRYAlVXwvnHIS3xPMicxPubgDscrYDGt3VblolzEKLobsooCIeVFKE0Ht2ZVpFScBmQl8wQ58V3uHQNnXjUA65Jzeg1-ulvuPIVzMFA3GTB33sqzfWqyNM/s320/4_Genghis-Khan.gif" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Possuíam uma chancelaria imperial organizada e um serviço de correio que ligava os diferentes pontos do império, mesmo os mais distantes. Por outra parte, regiam-se por uma política de tolerância religiosa, estabelecida na Yasa, a grande lei mongol. As bases do império assentavam numa organização centralizada, passando cada população conquistada para o poder do chefe militar que o tinha feito.<br />
A sucessão foi entregue a Ogedei, Ugedey ou Ugodei<span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 10pt;">; </span></span>foi o terceiro filho de Genghis Khan com a sua principal mulher, Borte Ujin. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6Uz1i1lewMvaY891YuZrZSeay83HjF2KhIuOBqfXuEfhVgTMFt8Npw5Jhc4AKxOKLis1-8skp1qDKRxz5XKxfV9uo57QuYXRjHk1H-Pb_vuh0E-MZD4jvoXU8d-q6sFrnlOR7dEFbsAo/s1600/5_B%25C3%25B6rte-Ujin.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6Uz1i1lewMvaY891YuZrZSeay83HjF2KhIuOBqfXuEfhVgTMFt8Npw5Jhc4AKxOKLis1-8skp1qDKRxz5XKxfV9uo57QuYXRjHk1H-Pb_vuh0E-MZD4jvoXU8d-q6sFrnlOR7dEFbsAo/s320/5_B%25C3%25B6rte-Ujin.jpg" width="246" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Ogedei em 1229 sucedeu-o como o supremo governante do Império Mongol, o Khan, governando até à sua morte, em Dezembro de 1241. Muito embora Gengis Khan tenha dividido o império antes de morrer em apanágios ou cantos, que entregou aos seus quatro filhos <span class="Apple-style-span" style="color: #f4cccc;">(a)</span>. Ogedei sistematizou a política conquistadora fixando a capital do império em Karacorum. Partiu para a conquista do Médio Oriente, finalizando a submissão da Pérsia (1231) e destruindo o reino Tunguse do Norte da China (1234).</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQL4fjA_4K79e_-jsDMc1jn7Mzfh7JkVclOkSAAFtdm5ZTJXojbY0zaW9E9nRIoFnK8TsBe3PXK2OilsoIlRkYldB18wVYiHfbcpcwIaBRF9eJhrRtjKfYVEz3ylfMIt8-pwlFbVBBZa4/s1600/6_empirebd5876bca596bb2f477c.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQL4fjA_4K79e_-jsDMc1jn7Mzfh7JkVclOkSAAFtdm5ZTJXojbY0zaW9E9nRIoFnK8TsBe3PXK2OilsoIlRkYldB18wVYiHfbcpcwIaBRF9eJhrRtjKfYVEz3ylfMIt8-pwlFbVBBZa4/s320/6_empirebd5876bca596bb2f477c.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Mandou para ocidente Batu Khan, seu sobrinho, que, à frente de um exército de 150 mil homens, invadiu a Rússia, apoderando-se de Kiev ao bater as tropas do arquiduque Vladimiro (Dezembro 1240), tendo anteriormente submetido os búlgaros do Volga e aterrorizado todo o Nordeste da Rússia. Avançou sobre a Hungria chegando quase às portas de Viena. Esta invasão seria no entanto suspensa devido à notícia da morte de Ogedei, fazendo com que as tropas regressassem à Mongólia.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgodGWWSasx4LgFs2pWYbFfNUse40fH-O1rbu2s3QM7YwiYsdhUG2TPVVJu477wptZ4CfK2nP_R-W2OC_2s_JsMDV9LmTpqlDUwSJZOeQ5Jk6n4Dhj79L6t7udKpY66vpshEtoQrl1Oj4o/s1600/7_mongol2.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="276" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgodGWWSasx4LgFs2pWYbFfNUse40fH-O1rbu2s3QM7YwiYsdhUG2TPVVJu477wptZ4CfK2nP_R-W2OC_2s_JsMDV9LmTpqlDUwSJZOeQ5Jk6n4Dhj79L6t7udKpY66vpshEtoQrl1Oj4o/s320/7_mongol2.gif" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
O período que se seguiu à morte do grande Khan foi de instabilidade política, tendo a regência sido assegurada por Toregene, viúva de Ogedei. Em 1246, tomou posse o seu filho, Guyuk que morreu passado dois anos passando a regência para as mãos da viúva, Oghul Qaimish. O reinado foi depois entregue a Mangu Khan (1251-1259), neto de Gengis Khan. O Império Mongol atingiu a sua máxima dimensão sob o seu reinado. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTXS5zCxZSLH4TAutQyYz3sCTSxpOAfgIjiIbijFbDKSVAL8yHeZyzfRTD_BR1ZgQNI7_suAX5Do72I7EIBRxz3ZNrDZuGsaAxrv4N9WMbQN8j7s5-b8h3FPfCuFOTNQiMDi_56ZyPRPA/s1600/8_mapas-imperiales-imperio-mongol21.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTXS5zCxZSLH4TAutQyYz3sCTSxpOAfgIjiIbijFbDKSVAL8yHeZyzfRTD_BR1ZgQNI7_suAX5Do72I7EIBRxz3ZNrDZuGsaAxrv4N9WMbQN8j7s5-b8h3FPfCuFOTNQiMDi_56ZyPRPA/s320/8_mapas-imperiales-imperio-mongol21.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A ocidente, o seu irmão Hulagu, governador da Pérsia, conquistava o Iraque e a Síria, tomou Bagdade (1258), onde recebeu o apoio dos muçulmanos xiitas ao depor o califado abássida (sunita). O seu outro irmão encaminhou-se para a China, onde subjugou o império Song. A morte de Mongu Khan será decisiva no avanço mongol sobre a Europa pois foi o exército de Hulagu vencido pelos Mamelucos quando avançava para o Egipto, tendo que abandonar a Síria. No Século 13 o Tibete foi conquistado pelo império Mongol.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2Ix_ADmHqlG3vYCQg63esFaE_m9d1ZdXbCNnpR4cfJ_cjwioExz5UxCvbAd-dkeZ7G1KVhfXdGEkhyphenhyphenv7CtAaWo8SDMRJUbcZxLWqgz9SpkH447aQLQQdslGUHT7sCebhvB8C4Az0OFls/s1600/9_mongol12.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="233" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2Ix_ADmHqlG3vYCQg63esFaE_m9d1ZdXbCNnpR4cfJ_cjwioExz5UxCvbAd-dkeZ7G1KVhfXdGEkhyphenhyphenv7CtAaWo8SDMRJUbcZxLWqgz9SpkH447aQLQQdslGUHT7sCebhvB8C4Az0OFls/s320/9_mongol12.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Foi durante esta mesma época que a Europa, através das movimentações do Rei de França, Filipe o Belo, de Eduardo I de Inglaterra e do papa Nicolau IV, tentou uma aliança com os Mongóis com vista a derrubar o Islão. Contudo, e devido à morte repentina de Mongka, as conversações não frutificaram.<br />
O poder foi depois entregue a Kublai Khan (1260-1294), que teve que enfrentar a revolta do seu irmão Arik Boge, que se proclamara Khan em Karacorum. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLFxCkXTqWlU54lkt0isPCIeZvMGIScHDikAi4c66uGhyQ0IB9Trl9AdRT0O9PNhPb2nwhJlo-f0KM_A8-isRKlsqxn-O9R3tERY6QalxsP2w3ZkvVvC_WjYunOVS5ekMeuu_ir_v-QIE/s1600/10_1e1cf71345a019d3b45ea6ec91b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLFxCkXTqWlU54lkt0isPCIeZvMGIScHDikAi4c66uGhyQ0IB9Trl9AdRT0O9PNhPb2nwhJlo-f0KM_A8-isRKlsqxn-O9R3tERY6QalxsP2w3ZkvVvC_WjYunOVS5ekMeuu_ir_v-QIE/s320/10_1e1cf71345a019d3b45ea6ec91b.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Ao fim de cinco anos, Kublai derrotou o irmão e voltou-se definitivamente para a China, o que provocou a revolta dos Mongóis das estepes (1267), só definitivamente dominada por Tamerlão em 1301. O reinado de Kublai Khan pautou-se também por prosperidade económica uma vez que foi possível estabelecer contactos comerciais graças às regras precisas do direito internacional e comercial de Yasa.<br />
A partir do reinado de Tamerlão o equilíbrio do Império Mongol foi seriamente afectado por conflitos entre a administração central e os canatos (ulus). </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLyWIm1twIr5AOj5xNycEXdw2-RJdffX0LWwysV8T6LgAyQwgfLC08lUXBBb5h9ttgT4OmrTqOTadaySHKFT6sZWtZi93vkzkLIgJBp_5NmBTCSxGsMsdmSz15bZih6f8a4SPFe_AOVfA/s1600/11_tibet_01.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLyWIm1twIr5AOj5xNycEXdw2-RJdffX0LWwysV8T6LgAyQwgfLC08lUXBBb5h9ttgT4OmrTqOTadaySHKFT6sZWtZi93vkzkLIgJBp_5NmBTCSxGsMsdmSz15bZih6f8a4SPFe_AOVfA/s1600/11_tibet_01.gif" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Por outro lado, cresceram os conflitos pelo abandono da tradicional neutralidade religiosa, havendo quem adoptasse a religião dos povos submetidos. Exemplo disso foi a conversão de Gengis Khan ao budismo, a conversão ao Islão do canato iraniano e a simpatia com a ortodoxia russa da Horda de Ouro. Ao misturarem-se com estes povos, os mongóis diluíram-se, pois representavam apenas 1% da população do império perdendo-se o sentido de comunidade que sempre havia sido a base da sua solidariedade e unidade imperial. Ao mesmo tempo, um período de fortes secas sucessivas acentuou o declínio político e económico de um povo que dependia dos cavalos como meio de locomoção, resultando no progressivo desaparecimento do poder mongol.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-7gQwRvQ75Drhqm6uZcSuZ15Ed_eHFjVs-F9QtHcK3Pi74T9NIl4k8aN1_INvvUC_dC-1a5vhaSrT15JkvLrYcVmZB9EiFv_D5hpOxIwdEvdCkgQX8YyNQ518qooEEP-q065I83RIVJY/s1600/12_mongoliamap.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="187" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-7gQwRvQ75Drhqm6uZcSuZ15Ed_eHFjVs-F9QtHcK3Pi74T9NIl4k8aN1_INvvUC_dC-1a5vhaSrT15JkvLrYcVmZB9EiFv_D5hpOxIwdEvdCkgQX8YyNQ518qooEEP-q065I83RIVJY/s320/12_mongoliamap.gif" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: #f4cccc;">(a)</span> Um estudo realizado em 2002 concluiu que 8% da população da região anteriormente ocupada pelo Império Mongol, uma área entre o oceano Pacífico e o Mar Cáspio, o que corresponde a 0,5% da população mundial, podem ser descendentes de Gengis Khan. Um outro estudo de 2007 afirma que 34,8% dos actuais mongóis são descendentes de Gengis Khan.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ6kPS-YbE4CtI6uDoV6RLo3QS_gFh7xaCbywNJ4Ya8x0m9Ei6XCmH7qUDxbdFnQAHa1wak72RLUWQ0JdtBjdjE2iqQ4iDFXewZ1oLQB4lqdERBofHy22go4-Zn5sKea5Cdnbp8X8F9GU/s1600/fim_genghis_khan_mongolia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ6kPS-YbE4CtI6uDoV6RLo3QS_gFh7xaCbywNJ4Ya8x0m9Ei6XCmH7qUDxbdFnQAHa1wak72RLUWQ0JdtBjdjE2iqQ4iDFXewZ1oLQB4lqdERBofHy22go4-Zn5sKea5Cdnbp8X8F9GU/s400/fim_genghis_khan_mongolia.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-3076105472326676892011-06-24T12:21:00.001+01:002011-06-24T12:22:37.280+01:00SALADINO - Salah al-Din Yusuf ibn Ayyub<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaxMCmMOQIhfh_Zfd1QWTZ1T7RE9bRryM9T7Gs7ttGj9Mc13RyB06EQywPBbUXoBzcSmZFgiD4Gty0EQr3HsOq2_-u7L1ELvPEBSau3hLcjkfS2tAQMori6ZCUQwh1Xktx56oqmS3kJ6I/s1600/cAPA_saladin.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="246" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaxMCmMOQIhfh_Zfd1QWTZ1T7RE9bRryM9T7Gs7ttGj9Mc13RyB06EQywPBbUXoBzcSmZFgiD4Gty0EQr3HsOq2_-u7L1ELvPEBSau3hLcjkfS2tAQMori6ZCUQwh1Xktx56oqmS3kJ6I/s320/cAPA_saladin.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Saladino, em árabe: صلاح الدين يوسف بن أيوب, transliteração: <span style="font-family: Tahoma;">Ṣ</span>alā<span style="font-family: Tahoma;">ḥ</span> ad-Dīn Yūsuf ibn Ayyūb; em curdo: سهلاحهدین ئهیوبی, transl. Selah'edînê Eyubî; nasceu em Tikrit, no actual território do Iraque em 1138, e morreu em Damasco, hoje capital da Síria, em 1193. Foi o responsável por restaurar o sunismo no Egipto. Foi um chefe militar curdo muçulmano que se tornou sultão do Egipto e da Síria e liderou a oposição islâmica aos cruzados europeus no Levante. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgm2kZqs6zo8V9VO7_vFa-_OJW3sLJXO3TLhQhcG6-j3b3bpwqb2oagoiTVUo97dj4fOiw5-7x3Wq67OKfoDj5BaVDZC9pEYZHjvCNnKxY-SIo3B0mrZ7h3tfghBJYy2ao5U4Cn_JPh694/s1600/1_Crusades_Map.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgm2kZqs6zo8V9VO7_vFa-_OJW3sLJXO3TLhQhcG6-j3b3bpwqb2oagoiTVUo97dj4fOiw5-7x3Wq67OKfoDj5BaVDZC9pEYZHjvCNnKxY-SIo3B0mrZ7h3tfghBJYy2ao5U4Cn_JPh694/s320/1_Crusades_Map.png" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">No auge de seu poder, o seu domínio estendia-se pelo Egipto, Síria, Iraque, Iémen e pelo Hijaz, em árabe الحجاز al-<span style="font-family: Tahoma;">Ḥ</span>i<span style="font-family: Tahoma;">ǧ</span>āz, literalmente, "a barreira", uma região no oeste da Arábia Saudita, banhada pelo mar Vermelho, que se estende desde Haql, no golfo de Acaba, até Jizan. Saladino foi responsável por reconquistar Jerusalém das mãos do Reino de Jerusalém, após a sua vitória na Batalha de Hattin e, como tal, tornou-se uma figura emblemática na cultura curda, árabe, persa, turca e islâmica em geral.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHc_lMulahulg-1BUXc3iEHEmFjvEzVjHBgpvtGjZ_PN-n0Nt02k_C7FPcl_AeSpMGjAG7GjNSa11E9dGZIxCDDLwh9prJd2SZ44VQQnHDa8XOFEGA7s1ipBABD_6jKBNZfK7nn1S3kuc/s1600/2_Hijaz.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="294" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHc_lMulahulg-1BUXc3iEHEmFjvEzVjHBgpvtGjZ_PN-n0Nt02k_C7FPcl_AeSpMGjAG7GjNSa11E9dGZIxCDDLwh9prJd2SZ44VQQnHDa8XOFEGA7s1ipBABD_6jKBNZfK7nn1S3kuc/s320/2_Hijaz.png" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Saladino, adepto do islamismo sunita, tornou-se célebre entre os cronistas cristãos da época pela sua conduta cavalheiresca, especialmente nos relatos sobre o sítio a Kerak em Moab cidade na Jordânia onde fica um famoso castelo cruzado; é a capital do Distrito de Al Karak. Saladino apesar de ser a Némesis - figurava mitológica da vingança divina – dos cruzados, conquistou o respeito de muitos deles, incluindo Ricardo Coração de Leão; longe de se tornar uma figura odiada na Europa, Saladino tornou-se um exemplo célebre dos princípios da cavalaria medieval e, para alguns precursor dos ideais que lhe eram associados, notadamente a coragem, a lealdade e a generosidade, bem como a noção de amor cortês.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhtvYgXnjSSPrQkRaZfqlyLJf19C-66NwSI6J4DkqFtGs2BvZRKcizs5Q8M6pcr2DnxFT8Ju1j8YuQ9cNLKfTA96WWnNHTY3lxdEkfiIZOpfMHlPb4owwpk_KgKnTkxAnvcoC6tChdXCo/s1600/3_Schlacht_von_Montgisard_2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhtvYgXnjSSPrQkRaZfqlyLJf19C-66NwSI6J4DkqFtGs2BvZRKcizs5Q8M6pcr2DnxFT8Ju1j8YuQ9cNLKfTA96WWnNHTY3lxdEkfiIZOpfMHlPb4owwpk_KgKnTkxAnvcoC6tChdXCo/s320/3_Schlacht_von_Montgisard_2.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Enquanto Saladino consolidava o seu poder na Síria, geralmente deixava em paz o reino Cruzado, embora fosse frequentemente vitorioso nas ocasiões em que batalhava contra os cruzados. Uma excepção foi a batalha de Montgisard no dia 25 de Novembro de 1177. Nela ele foi derrotado pelas forças combinadas de Balduíno IV de Jerusalém com Reinaldo de Chatillon (figura controversa) </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv7PpI5Y2Os3po3OiaKJkfKrrr1UeJzxUDNl1xuM_ZwQ8PlV59YuoBAr8OXXKymsQjWLcZObDT6FbZtDjQ3tmZnsakbOXcGNGOIleZ6pksbcf1cBL-quJyMs8Yg7Y_ZkXqV4BPu_uHiXE/s1600/3a_Chatillon_in_Damascus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv7PpI5Y2Os3po3OiaKJkfKrrr1UeJzxUDNl1xuM_ZwQ8PlV59YuoBAr8OXXKymsQjWLcZObDT6FbZtDjQ3tmZnsakbOXcGNGOIleZ6pksbcf1cBL-quJyMs8Yg7Y_ZkXqV4BPu_uHiXE/s320/3a_Chatillon_in_Damascus.jpg" width="178" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">e os Cavaleiros Templários. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0FHzHrjX166LG_9ZBvV4Y0R7_e0pjS7FzKs3FQkaWbqx3gi9D3ciWASaK694dSlc1hrCRRyEkguPnNfReZ1Ro1EG513RS8jInnz7QhsbLeZ0sYkzD9mH45ntg4THnuZrbT20G3PHO_mA/s1600/4_templarios01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0FHzHrjX166LG_9ZBvV4Y0R7_e0pjS7FzKs3FQkaWbqx3gi9D3ciWASaK694dSlc1hrCRRyEkguPnNfReZ1Ro1EG513RS8jInnz7QhsbLeZ0sYkzD9mH45ntg4THnuZrbT20G3PHO_mA/s1600/4_templarios01.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Apenas um décimo de seu exército conseguiu retornar ao Egipto.</div><div class="MsoNormal">Considerado o campeão da guerra santa, Saladino tornou-se o herói de um ciclo de lendas, que percorreram todo o Médio Oriente e a Europa, e os seus feitos são lembrados e admirados até os dias de hoje, pela literatura histórica, pelos povos muçulmanos e respeitado no ocidente pela sua grandiosidade e estratégia militar.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLmLoat7XxQjJ4O3Fy54aQYKFLOX3nVz8DA6uPT5acGrW-Nn_ZU_BORW8UtJBQlw_-gWNGl4OhbyJlRY-_ne5Py2agX2y-Niv33hwjkEHEhed6wAufrgwfMJH-g5l3Oc0n-M_FOsqP5qM/s1600/5_saladino.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLmLoat7XxQjJ4O3Fy54aQYKFLOX3nVz8DA6uPT5acGrW-Nn_ZU_BORW8UtJBQlw_-gWNGl4OhbyJlRY-_ne5Py2agX2y-Niv33hwjkEHEhed6wAufrgwfMJH-g5l3Oc0n-M_FOsqP5qM/s1600/5_saladino.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Forte protector da cultura islâmica, não era apenas um líder militar, mas também um excelente administrador dos seus domínios. Mandou reconstruir a mesquita de Al-Aqsa na cidade de Jerusalém, e ordenou também a construção da cidadela do Cairo e outros monumentos de interesse.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXxVJ8lHeN1zGgJ7zzroKipU8DDhEJgRpmW2L0Js-S4BLURnvoCInyrd-3XE4YdhpYQ2dfrepmgff65wcqXK5Mojafas_7E-NJQLIjdGvbRU2qPl5Wm9b8wL4JedcwoPb-iQgVgcPUgE4/s1600/6_Al-Aqsa_Mosque_by_David_Shankbone.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="242" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXxVJ8lHeN1zGgJ7zzroKipU8DDhEJgRpmW2L0Js-S4BLURnvoCInyrd-3XE4YdhpYQ2dfrepmgff65wcqXK5Mojafas_7E-NJQLIjdGvbRU2qPl5Wm9b8wL4JedcwoPb-iQgVgcPUgE4/s320/6_Al-Aqsa_Mosque_by_David_Shankbone.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">CRONOLOGIA DA VIDA DE SALADINO:</div><div class="MsoNormal">1138 - Nasce em Tikrit, Mesopotâmia.</div><div class="MsoNormal">1169 - É designado ministro do Egipto , sob a dinastia dos abássidas.</div><div class="MsoNormal">1172 - Morre o pai de Saladino, Nadm ad-Din.</div><div class="MsoNormal">1179 - Na França, Filipe Augusto é coroado rei.</div><div class="MsoNormal">1183 - Toma Aleppo dos cruzados.</div><div class="MsoNormal">1186 - Conquista a Mesopotâmia e torna-se único governador do Egipto.</div><div class="MsoNormal">1186 - Guy de Lusignan torna-se rei de Jerusalém.</div><div class="MsoNormal">1187 - 4 de Julho - Batalha de Hattin, Saladino derrota os cruzados comandados por Guy de Lusignan.</div><div class="MsoNormal">1187 - 2 de Outubro - Saladino reconquista Jerusalém, o que motiva a Terceira Cruzada.</div><div class="MsoNormal">1188 - Na Inglaterra, morre o rei Henrique II.</div><div class="MsoNormal">1189 - Na Inglaterra, Ricardo Coração de Leão é coroado rei.</div><div class="MsoNormal">1190 - A Terceira Cruzada, comandada por Ricardo Coração de Leão e Filipe Augusto e Frederico I, parte com a missão de reconquistar Jerusalém.</div><div class="MsoNormal">1191 - 12 de Julho - Os cruzados tomam Acre, na Palestina.</div><div class="MsoNormal">1191 - 22 de Agosto - Ricardo Coração de Leão manda matar 2700 prisioneiros muçulmanos.</div><div class="MsoNormal">1192 - A Terceira Cruzada abandona sua missão e retorna para a Europa.</div><div class="MsoNormal">1193 - Morre no dia 4 de Março em Damasco - Síria.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA6OGpLZcHgAlkq9Sw658AUmUOM50cyKAD0lmMPNJOmCgF_B648p6XKshLPpjqZT07kc4ifk8e-UoHd8kTVR1ot8MGfs4LjE6OiXARCUiTkzTkSwd67xymFjnVcnkUtlTIl9NsTXhep8Q/s1600/fIM_saladino-jerusalem.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="288" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA6OGpLZcHgAlkq9Sw658AUmUOM50cyKAD0lmMPNJOmCgF_B648p6XKshLPpjqZT07kc4ifk8e-UoHd8kTVR1ot8MGfs4LjE6OiXARCUiTkzTkSwd67xymFjnVcnkUtlTIl9NsTXhep8Q/s320/fIM_saladino-jerusalem.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-71782025632361077152011-06-20T07:56:00.001+01:002011-06-20T08:00:43.476+01:00OS NAVEGADORES FENÍCIOS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBTxnJKNO5GQgpitBj0gbRAcgHa-CMwa6k8DJ41FqXNnHHJjEAENbjTB7AybXsnUIVDHZdJ3oGlQCi-31X6DAjTMbdzVRwEiB-_-BVRPzOWTjhSPrvTPeMNdpRze_1pY7A5G6Df9jay4I/s1600/capa_civilizacao-fenicia8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBTxnJKNO5GQgpitBj0gbRAcgHa-CMwa6k8DJ41FqXNnHHJjEAENbjTB7AybXsnUIVDHZdJ3oGlQCi-31X6DAjTMbdzVRwEiB-_-BVRPzOWTjhSPrvTPeMNdpRze_1pY7A5G6Df9jay4I/s400/capa_civilizacao-fenicia8.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A Fenícia, em fenício:Kna’n; em hebraico: כנען, Kna'an; em grego antigo: Φοινίκη, Phoiníkē; em latim: Phœnicia; em árabe: فينيقيا. Foi uma antiga civilização cujo epicentro se localizava no norte da antiga Canaã, ao longo das regiões litorais dos actuais Líbano, Síria e norte de Israel. A civilização fenícia foi uma cultura comercial marítima empreendedora que se espalhou por todo o mar do Mediterrâneo durante o período de 1500 a.C. a 300 a.C. Os fenícios realizavam o comércio através das galés, um barco movido a velas e remos e são creditados como os inventores dos birremes que seriam a origem dos trirremes gregos.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg74wctWnWD5ywWCdHhqy4LqhEPWi1amK6-r3Bq0DRlaYfmD1DIns31Pd6dKqlLto7hzYmNI0EJTAbfCz-YI8wAqtedSJvXwdQNakBvwbuDnePT3yVQY9bS3j5h67WOCXZt9JCScHBd17I/s1600/1_fenicios.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg74wctWnWD5ywWCdHhqy4LqhEPWi1amK6-r3Bq0DRlaYfmD1DIns31Pd6dKqlLto7hzYmNI0EJTAbfCz-YI8wAqtedSJvXwdQNakBvwbuDnePT3yVQY9bS3j5h67WOCXZt9JCScHBd17I/s320/1_fenicios.jpg" width="274" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Não se conhece com exactidão a que ponto os fenícios se viam a si próprios como uma única etnia; a sua civilização estava organizada em cidades-estado, semelhante ao que viria a ser a Grécia Antiga, cidade independente, com governo próprio e autónomo; cada uma dessas constituía uma unidade política independente, que frequentemente se confrontavam em conflitos armados e, cuja vencedora, podia dominar as outras, embora também colaborassem através de ligas e alianças. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfuk_bpkZRx0w6XGmIshJharIb5MedhEnQjNNkfS_QMKKOd_H5ANuCkWCQb3-70qS9xZeKY3cUu4F_sv2uTf7n6lUdj0loLFxqhVYkMkuqvuPL5Uv6X633E79frzPHwJyK6EKpAJ1NoFc/s1600/3_SibillaFenicia.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfuk_bpkZRx0w6XGmIshJharIb5MedhEnQjNNkfS_QMKKOd_H5ANuCkWCQb3-70qS9xZeKY3cUu4F_sv2uTf7n6lUdj0loLFxqhVYkMkuqvuPL5Uv6X633E79frzPHwJyK6EKpAJ1NoFc/s320/3_SibillaFenicia.JPG" width="276" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Embora as fronteiras antigas destas culturas fossem incertas e inconstantes, a cidade de Tiro parece ter marcado o seu ponto mais meridional, Sarepta, actual Al-Sarafand, entre Sídon e Tiro, é a cidade mais extensivamente escavada pelos arqueólogos no antigo território fenício.</div><div class="MsoNormal">Os fenícios foram a primeira sociedade a fazer uso extenso, a nível estatal, do alfabeto. O alfabeto fonético fenício é tido como o ancestral de todos os alfabetos modernos, embora não representasse as vogais, que foram adicionadas mais tarde pelos gregos. Os fenícios falavam o idioma fenício, que pertence ao grupo canaanita da família linguística semita. Através do comércio marítimo, os fenícios espalharam o uso do alfabeto até ao Norte da África e da Europa, onde foi adoptado pelos antigos gregos, que o passaram aos etruscos, que por sua vez o repassaram aos romanos.<br />
</div><div class="MsoNormal"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuZH1iqYFwipqRPOLax7C96WSMIzKOhyy3bm8eJZAYqHM1UBYHnj-v0BKHQJR1Mozuc8o0Q6lB5BxChyt2TcipLGjnuqhZU916ttnNTQe_aIMZTEY7u-OCwFL9ZZu7MGJTOp_w39lfyC8/s1600/4_greek05.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuZH1iqYFwipqRPOLax7C96WSMIzKOhyy3bm8eJZAYqHM1UBYHnj-v0BKHQJR1Mozuc8o0Q6lB5BxChyt2TcipLGjnuqhZU916ttnNTQe_aIMZTEY7u-OCwFL9ZZu7MGJTOp_w39lfyC8/s320/4_greek05.jpg" width="320" /></a></div><br />
</div><div class="MsoNormal">Além das suas diversas inscrições, os fenícios deixaram diversos tipos de fontes escritas, porém poucas sobreviveram até os dias de hoje. </div><div class="MsoNormal">Ciro, o Grande, rei da Pérsia, conquistou a Fenícia em 539 a.C. Os persas dividiram a Fenícia em quatro reinos vassalos: Sídon, Tiro, Arwad, Arruad ou Ruad que é a única ilha da Síria situada no Mar Mediterrâneo, e Biblos. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFRhDULiZYCLZ21-tE4J-9GB5Hoiid5GORlA9fOp3AfgEwfTaLJTZto2wg-pfkuS48o4PR-YtwhGOcJLg3GibFUxuN82sNAJL60yQNPU2cKDaF_WrC_N9UygyP5HnH8vTWhtKEBSKPE-g/s1600/4_image.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFRhDULiZYCLZ21-tE4J-9GB5Hoiid5GORlA9fOp3AfgEwfTaLJTZto2wg-pfkuS48o4PR-YtwhGOcJLg3GibFUxuN82sNAJL60yQNPU2cKDaF_WrC_N9UygyP5HnH8vTWhtKEBSKPE-g/s320/4_image.jpg" width="259" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Estes reinos prosperaram, e forneceram inúmeras frotas navais para os reis persas. A influência fenícia, no entanto, passou a diminuir depois da conquista; é provável que boa parte da população fenícia tenha emigrado para Cartago e outras colónias depois do domínio persa. Em 350 e 345 a.C. uma rebelião em Sídon liderada por Tennes foi esmagada por Artaxerxes III;</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbSnrQUlS3xA1ab8IfuGu-8dsXizLjwcV5re_7ZFyZ3o_2jZWpmJU6Oy7Z8wX0Ym10HI6x5_7v9yfnbkF1LaJYGdnfgIGyCI46nOaOYxlFnsXGlG6Ap2vtWKD0gHfgLqcD9stpIby3nYs/s1600/6_T_O_3298_2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbSnrQUlS3xA1ab8IfuGu-8dsXizLjwcV5re_7ZFyZ3o_2jZWpmJU6Oy7Z8wX0Ym10HI6x5_7v9yfnbkF1LaJYGdnfgIGyCI46nOaOYxlFnsXGlG6Ap2vtWKD0gHfgLqcD9stpIby3nYs/s1600/6_T_O_3298_2.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">a sua destruição foi descrita por Diodoro Sículo, historiador grego, que viveu no século I a.C.. </div><div class="MsoNormal">Alexandre o Grande conquistou Tiro em 332 a.C. após o cerco. Alexandre foi excepcionalmente cruel com a cidade, executando 2000 de seus principais cidadãos, embora tenha mantido o rei no poder. Em seguida tomou posse das outras cidades de maneira pacífica; o soberano de Árados submeteu, e o rei de Sídon foi deposto. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyO5x0ut8_WeWY_XpU7g3UJk1rHKhSXkQbSSO4dKJSkcVwMbaUM8myEwtomFWndqTN9zBb6qGFtjGU_wy2ho_0IheTxjW_TXyi272WUfwlmN4nTAj2aw2SO11SAWbwJc9DvCjq4aRIOKQ/s1600/7_174af95d38f17e7eb607ce0a3b8dc5b3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="219" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyO5x0ut8_WeWY_XpU7g3UJk1rHKhSXkQbSSO4dKJSkcVwMbaUM8myEwtomFWndqTN9zBb6qGFtjGU_wy2ho_0IheTxjW_TXyi272WUfwlmN4nTAj2aw2SO11SAWbwJc9DvCjq4aRIOKQ/s320/7_174af95d38f17e7eb607ce0a3b8dc5b3.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A ascensão da Grécia helenística gradualmente tomou o lugar dos resquícios do antigo domínio fenício sobre as rotas comerciais do leste do Mediterrâneo. A cultura fenícia acabou por desaparecer totalmente da sua pátria de origem, embora Cartago tenham continuado a florescer no Norte da África, controlando a mineração de ferro e metais preciosos na Ibéria, e utilizando seu poder naval considerável com os seus exércitos de mercenários para proteger os seus interesses comerciais, até à eventual destruição pelas tropas romanas em 146 a.C., no fim das Guerras Púnicas.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX8D-q7bVFwoFlA1G-nfrNSlQnexzzh4sD4zmvt0Crma6DTwMeVspHA4nyeHN04eAZLS0cbAsgrNr4dop90iPTBVIPSvs3Owufh1ruak6WNykjcvCtiu7vMuFJ4_XeLiCNfcHiTY3qcZI/s1600/8_Guerra_+Punica.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="209" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX8D-q7bVFwoFlA1G-nfrNSlQnexzzh4sD4zmvt0Crma6DTwMeVspHA4nyeHN04eAZLS0cbAsgrNr4dop90iPTBVIPSvs3Owufh1ruak6WNykjcvCtiu7vMuFJ4_XeLiCNfcHiTY3qcZI/s320/8_Guerra_+Punica.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Em 197 a.C. a Fenícia, juntamente com a Síria, voltou para a mão dos Selêucidas. A região ficou cada vez mais helenizada, embora Tiro tenha-se tornado autónoma em 126 a.C., seguida por Sídon em 111 a.C. Toda a Síria, incluindo a Fenícia, foi capturada pelo rei Tigranes, o Grande, da Arménia, de 82 a 69 a.C., quando o monarca foi derrotado pelo general romano Lúculo. Em 65 a.C. Pompeu o Grande finalmente incorporou todo o território à província romana da Síria.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit5cqOSfBqnwWNPnyapeIcbEi_XmL1fHDY3hJFBZB8GgyTgjkXjVwkfbLpMyDmum6vBo-usRuGXoMKKVMVbD8e3dsGqmy3fTnjNxpAPSHa55wOqe4iXANMmTtDIoH4-koEYV8dNX6rIW8/s1600/FIM_800px-Schlacht_bei_Zama_Gem%25C3%25A4lde_H_P_Motte.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit5cqOSfBqnwWNPnyapeIcbEi_XmL1fHDY3hJFBZB8GgyTgjkXjVwkfbLpMyDmum6vBo-usRuGXoMKKVMVbD8e3dsGqmy3fTnjNxpAPSHa55wOqe4iXANMmTtDIoH4-koEYV8dNX6rIW8/s400/FIM_800px-Schlacht_bei_Zama_Gem%25C3%25A4lde_H_P_Motte.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-42893637728091476502011-06-17T22:51:00.000+01:002011-06-17T22:51:53.861+01:00ROMA, OS ROMANOS E O IMPÉRIO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVCYCdy3o0QEhbh_l_g8dO-AGLLtFqlbRxsXFq65CVcAS94fzoQBLdFiOd6vkJ8BrAygzbBpAkPNjVxSzSyi0LAAZK-lVCH7QhladyfG98k6WA7HGpXJLVRmAoHc1KCmax8viBGMk7Bj0/s1600/CAPA_xviii_model_of_archaic_rome_large.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVCYCdy3o0QEhbh_l_g8dO-AGLLtFqlbRxsXFq65CVcAS94fzoQBLdFiOd6vkJ8BrAygzbBpAkPNjVxSzSyi0LAAZK-lVCH7QhladyfG98k6WA7HGpXJLVRmAoHc1KCmax8viBGMk7Bj0/s400/CAPA_xviii_model_of_archaic_rome_large.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">O Império Romano foi um Estado que se desenvolveu a partir da península Itálica e chegou a dominar terras distantes desde a actual Inglaterra, França, Portugal, Espanha, Itália, partes da Alemanha, Bélgica, toda a península Balcânica, Grécia, Turquia, Arménia, Mesopotâmia, Palestina, Egipto, Síria, Etiópia e todo o norte da África. Foi o império que mais influenciou a civilização ocidental. Esta fase da história da Roma Antiga foi caracterizada por uma forma autocrática de governo. O Império Romano sucedeu à República Romana que durou quase 500 anos (509 a.C. - 27 a.C.) e tinha sido enfraquecida pelo conflito entre Caio Mário e Lúcio Cornélio Sula e pela guerra civil de Júlio César contra Pompeu.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjegNCvEN-sQfq7bjp9HGbkR3v8k98VttcJ2zIj_9qg3qUViMnRntiQD2Y5jlbUZS8FWREKJw5lKq-8vpFz_vocMYbEWEYhBzR1s8IZrhZUdnp7vaLJml-7EVmBvJsrlRe755JufDA2CkU/s1600/1_imperio_romano.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjegNCvEN-sQfq7bjp9HGbkR3v8k98VttcJ2zIj_9qg3qUViMnRntiQD2Y5jlbUZS8FWREKJw5lKq-8vpFz_vocMYbEWEYhBzR1s8IZrhZUdnp7vaLJml-7EVmBvJsrlRe755JufDA2CkU/s320/1_imperio_romano.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Muitas datas são comummente propostas para marcar a transição da República ao Império, incluindo a data da indicação de Júlio César como ditador perpétuo (44 a.C.), a vitória do seu herdeiro Octaviano na Batalha de Áccio (2 de Setembro de 31 a.C.), ou a data em que o senado romano outorgou a Octaviano o título honorífico de Augusto (16 de Janeiro de 27 a.C.). </div><div class="MsoNormal">Também a data do fim do Império Romano é atribuída por alguns ao ano 395, com a morte de Teodósio I, após a qual o império foi dividido em <i style="mso-bidi-font-style: normal;">pars occidentalis e pars orientalis</i>. A parte Ocidental, o Império Romano do Ocidente terminou, por convenção, em 476, ano em que Odoacro depôs o último imperador Rómulo Augusto, ou mais precisamente até à morte do seu predecessor, Flávio Júlio Nepos, que se considerava ainda imperador e assim era considerado por seu par oriental. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcXINNUSVfVM9mrT_SKqEAtJVuP5DdeUPNrsKnBdU9r7PGIRlodXjAxGbYjsOL_XGdYyRlMbO4vuO-gKDru-gkva2tnnlgHCZhsaImnfMD_FHLjr7toka9upizhQFRQH6Tc6Ci1qa8z54/s1600/2_reforma+Constantinopla+Exercito+Otomano.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="228" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcXINNUSVfVM9mrT_SKqEAtJVuP5DdeUPNrsKnBdU9r7PGIRlodXjAxGbYjsOL_XGdYyRlMbO4vuO-gKDru-gkva2tnnlgHCZhsaImnfMD_FHLjr7toka9upizhQFRQH6Tc6Ci1qa8z54/s320/2_reforma+Constantinopla+Exercito+Otomano.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Já o Império Romano do Oriente perdurou até à queda de Constantinopla pelos turcos otomanos em 1453.</div><div class="MsoNormal">Assim, Império Romano tornou-se a designação utilizada por convenção para referir ao Estado romano nos séculos que se seguiram à reorganização política efectuada pelo primeiro imperador, César Augusto. Embora Roma possuísse colónias e províncias antes desta data, o Estado pré-augusto é conhecido como República Romana.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpqMA7ZmU05H4TmRpryuGeiMgal6v3hTe_ABdaXWgbudWCwLzCnM0hcXG0xuWI2vCOksxW4bFMjjehH1ieykfzjvKZbfXcw0X0imijNH3JjlAXznBCB6p5XlwdDfi0FFdr6M4SqJzQ5Zw/s1600/3_senado-en-la-republica-romana.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="247" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpqMA7ZmU05H4TmRpryuGeiMgal6v3hTe_ABdaXWgbudWCwLzCnM0hcXG0xuWI2vCOksxW4bFMjjehH1ieykfzjvKZbfXcw0X0imijNH3JjlAXznBCB6p5XlwdDfi0FFdr6M4SqJzQ5Zw/s320/3_senado-en-la-republica-romana.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">As duas datas indicadas como início (27 a.C.) e fim (395) convencionais de um Império Romano unitário, como frequentemente sucede em definições de períodos históricos, são puramente arbitrários. Em particular por três razões: seja porque não houve jamais um fim verdadeiro e formal da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">res publica</i> romana, cujas instituições jamais foram abolidas, mas simplesmente transferido o poder efectivo ao imperador; seja porque, nos 422 anos desse intervalo, se sucederam duas fases de organização e legitimação do poder imperial profundamente diferentes, o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">principatus et dominatu</i>; seja porque, mesmo depois da divisão do império em duas partes, as instituições continuaram a sobreviver, uma até à deposição do último césar do Ocidente, Rómulo Augusto, em 476, ou mais precisamente, até à morte do seu predecessor, Júlio Nepos, que se considerava ainda imperador, perpetuando-se por mais um milénio na entidade mais tarde chamada, por convenção, de Império Bizantino. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBn2eGqzNulPkSYfaRLRtHwLnYAYKM4xuXZxxpvcs42qj9-a34BaQ8EWY5kl_SelUPyr8Q4v2IPhITl-oyiu4o6mzuuZY_d1GMWxAo_Fr9OmVujqYXWy4O6EXOp8ft8sRVXLeJKUg7hUE/s1600/4_justinian.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="235" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBn2eGqzNulPkSYfaRLRtHwLnYAYKM4xuXZxxpvcs42qj9-a34BaQ8EWY5kl_SelUPyr8Q4v2IPhITl-oyiu4o6mzuuZY_d1GMWxAo_Fr9OmVujqYXWy4O6EXOp8ft8sRVXLeJKUg7hUE/s320/4_justinian.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">O ano de 476 foi considerado, por convenção, como a data de passagem entre a Antiguidade e a Idade Média.</div><div class="MsoNormal">Os historiadores fazem a distinção entre o principado, período que vai de Augusto até à crise do terceiro século e o domínio ou dominato, que se estende de Diocleciano até a queda do Império Romano do Ocidente. Durante o principado (do latim <i style="mso-bidi-font-style: normal;">princeps</i>, "primeiro"), a natureza autocrática do regime era velada por designações e conceitos da esfera republicana, manifestando os imperadores relutância em se assumir como poder imperial. No dominato (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">dominus</i>, "senhor"), pelo contrário, estes últimos exibiam claramente os sinais do seu poder, usando coroas, púrpuras e outros ornamentos simbólicos do seu status.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkTWVZTrV2skoJ2mHmnqkPgLd-DvQufPaxLNBkKNUiaq2rVxltUO-8ajJSwIOU0xsfwnlmSbUQvP9aNY5MYHCQWwZKxf1tbZl2tEiTALkaJ8W2OF3kNf_z_etKVFavpR87TueYPC0B25Y/s1600/5_imperio_mongol.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkTWVZTrV2skoJ2mHmnqkPgLd-DvQufPaxLNBkKNUiaq2rVxltUO-8ajJSwIOU0xsfwnlmSbUQvP9aNY5MYHCQWwZKxf1tbZl2tEiTALkaJ8W2OF3kNf_z_etKVFavpR87TueYPC0B25Y/s320/5_imperio_mongol.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Ainda que não tenha sido o mais vasto império que existiu, título que pertence ao Império Mongol, o Império Romano é considerado o maior em termos de gestão e qualidade do território, de organização sociopolítica e de importância da marca deixada na história da humanidade. Em todos os territórios do império, os romanos construíram estradas, cidades, pontes, aquedutos, fortificações, exportando assim o seu modelo de civilização e, com o tempo, assimilando as populações e civilizações sujeitadas, num processo tão profundo que, por séculos após o fim do império, estes povos continuaram a definir-se romanos. A civilização nascida sobre as margens do Tibre, crescida e difundida na época republicana e desenvolvida plenamente na época imperial, está na base da actual civilização ocidental.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDTk-R5DRiYsOpIN-0NuuXeUs7Cz5Dx3PAHcQd9a81cZiyck2z0eTh3Aqp0gTdTAZqBXNOvXo6n70e_zQIihQHBeeQk4KqGGQYJ_PgijJMZ2ez4o1PV-P_zPItSvUSEPSSgZekv0DQts4/s1600/6_roman-ruins-of-nearby.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDTk-R5DRiYsOpIN-0NuuXeUs7Cz5Dx3PAHcQd9a81cZiyck2z0eTh3Aqp0gTdTAZqBXNOvXo6n70e_zQIihQHBeeQk4KqGGQYJ_PgijJMZ2ez4o1PV-P_zPItSvUSEPSSgZekv0DQts4/s320/6_roman-ruins-of-nearby.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Além do Império Romano do Oriente, único estado sucessor a pleno título do Império Romano, outras entidades estatais reivindicaram esse título: no ocidente, o Reino Franco e o Sacro Império Romano germânico e, no oriente, o Império Búlgaro em primeiro, e depois o Império Russo dos czares, que continuaram a usar os títulos adoptados do Império Romano. Ainda hoje, muito das instituições políticas, sociais e jurídicas no mundo inteiro se inspiram na Roma antiga.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6UmmFwBFWtAs4PFvYE726WiFC7G5rA73ku6DueGMk3Alqr2VB_I5XM5Oa-glem9fEXBXyyPUiIbNwhRB7xjuAaH_y3t4oPp8tV9Mq-In8vAteIcn5XYXG3Qcox_zlsA3SwPZxi66y_rg/s1600/7_Roma_antiga.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="310" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6UmmFwBFWtAs4PFvYE726WiFC7G5rA73ku6DueGMk3Alqr2VB_I5XM5Oa-glem9fEXBXyyPUiIbNwhRB7xjuAaH_y3t4oPp8tV9Mq-In8vAteIcn5XYXG3Qcox_zlsA3SwPZxi66y_rg/s320/7_Roma_antiga.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Descobertas arqueológicas indicam que a área de Roma já era habitada em 1400 a.C..</div><div class="MsoNormal">A Monarquia: (753 a.C a 509 a.C);</div><div class="MsoNormal">A República: (509 a.C a 27 a.C.);</div><div class="MsoNormal">O estabelecimento do Império Romano em 27 a.C. com Octaviano, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Gaius Iulius Caesar Octavianus Augustus;.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal">O Império Romano do Ocidente sofreu a invasão dos povos bárbaros e, já enfraquecido internamente, caiu em 476 com a deposição do imperador Rómulo Augusto.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqVcPotvFa-1E3RW0TjBqc_UuX4Al3zgsvoFHD_xz8i45PEd9II28kdwJGrIfsBayMq4pBWVd3YZFU9wYNtd1U0PxDKgxN_1SOcjFShraAWdyXOyqRLx_cISXV6MBYpOg8BlsQPG2maSw/s1600/8_Who-Caused-The-Fall-Of-Rome.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="302" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqVcPotvFa-1E3RW0TjBqc_UuX4Al3zgsvoFHD_xz8i45PEd9II28kdwJGrIfsBayMq4pBWVd3YZFU9wYNtd1U0PxDKgxN_1SOcjFShraAWdyXOyqRLx_cISXV6MBYpOg8BlsQPG2maSw/s320/8_Who-Caused-The-Fall-Of-Rome.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Outros reis estabeleceram-se em Roma, embora não mais usassem o título de “Imperador romano". O Império Oriental, com a capital em Constantinopla, continuou a existir por quase mil anos, até 1453 com o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna.</div><div class="MsoNormal">Porém, para além da arqueologia e dos legados que ficaram por todo o império, o conhecimento de grande parte da história de Roma deve-se aos seus escritores, poetas e historiadores:</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgN2rhjT79m8KE1cZSUbWOdKpGj-KD799T1byFMPmQM2CEpqVifzZ7ayziR9avQvCeowx_qBGx0qAsdH9AddViV9HZo1MTtoMaaYz2CemmgdIj7D7FNU2XOQqGgP3HGs0SnkZadYUxjCtI/s1600/9_000062971.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgN2rhjT79m8KE1cZSUbWOdKpGj-KD799T1byFMPmQM2CEpqVifzZ7ayziR9avQvCeowx_qBGx0qAsdH9AddViV9HZo1MTtoMaaYz2CemmgdIj7D7FNU2XOQqGgP3HGs0SnkZadYUxjCtI/s320/9_000062971.png" width="244" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Públio Virgílio Marão - <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Publius Vergilius Maro</i>, também conhecido como Vergílio ou Virgílio. (70 a.C. - 19 a.C.), foi um poeta romano clássico, mais conhecido por três obras principais, as Éclogas (ou Bucólicas), as Geórgicas e Eneida, apesar de vários poemas menores também lhe serem atribuídos;</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTIblwH8TxAF7G07JoIDdRxr2g3TnWGrwrN4hcOl-8NsUTmbl0T5Ch72apVrTABL523GJNbMF4LI6IryNEwjcLseUFh4d1_p_G3AsGFd-JYIwglwf7h9TBmuwYTx8pgW9DLfAgAO3RjsA/s1600/1O_31193_Vergil.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTIblwH8TxAF7G07JoIDdRxr2g3TnWGrwrN4hcOl-8NsUTmbl0T5Ch72apVrTABL523GJNbMF4LI6IryNEwjcLseUFh4d1_p_G3AsGFd-JYIwglwf7h9TBmuwYTx8pgW9DLfAgAO3RjsA/s320/1O_31193_Vergil.jpg" width="258" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Marco Pórcio Catão - <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Marcus Porcius Cat</i>, ( 234 a.C. - 149 a.C.), também conhecido como Catão, o Velho ou o Censor, foi um político romano, cônsul de Roma em 195 a.C., e censor em 184 a.C.. É considerado o primeiro escritor em prosa latina de importância; foi o primeiro autor de uma íntegra história da Itália em latim. Alguns historiadores argumentaram que, a não ser pelos impactos que causaram os seus escritos, o grego teria substituído o latim como língua literária em Roma. O seu manual De Agri Cultura, também chamada De Re Rústica, ou Acerca da Agricultura é a única das suas obras que sobreviveu na íntegra. Nela descreve-se o rito das suovetaurílias, entre muitos outros temas;</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhouKmZ0v-WE2SY1FB1S-bFmnlwtwwOFuJDybXVVt3Lixwje24xxpqxorkS8BHprGm9OH7SZ6gX0U0X813dlgRykaRLX58bvdhyb9dquJOW8EnbpsBe9vdqNLj2b2gmXlfYS01JmGaBtqI/s1600/11_Guillaume_Guillon_Lethi%25C3%25A8re-The_Death_of_Cato_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhouKmZ0v-WE2SY1FB1S-bFmnlwtwwOFuJDybXVVt3Lixwje24xxpqxorkS8BHprGm9OH7SZ6gX0U0X813dlgRykaRLX58bvdhyb9dquJOW8EnbpsBe9vdqNLj2b2gmXlfYS01JmGaBtqI/s320/11_Guillaume_Guillon_Lethi%25C3%25A8re-The_Death_of_Cato_.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Caio Salústio Crispo</i> (86-34 a.C.), foi um dos grandes escritores e poetas da literatura latina.</div><div class="MsoNormal">Proveniente de uma família do interior, mas de posses, teve uma formação requintada. Foi cedo para Roma, e recebeu apoio de pessoas de influência da sua família. Com o apoio de César, Salústio foi eleito questor, cargo que lhe assegurou uma cadeira no Senado Romano. Investiu contra adversários de César, e estes passaram a ser os seus adversários, como Cícero.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijqEiudMCr5lE_y7rtfBqWZ3wPkk2tKi1QdOzkJTNLuroflVtoHmwUyom5d7vZebvIklQmhBouC7DRGN4Jcx80a2hO3lJ49IAsrF3CsPxzHrqRrfAiRWy_YAOND1dvHMTOatRxOsVgvd0/s1600/12_sall_Salus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijqEiudMCr5lE_y7rtfBqWZ3wPkk2tKi1QdOzkJTNLuroflVtoHmwUyom5d7vZebvIklQmhBouC7DRGN4Jcx80a2hO3lJ49IAsrF3CsPxzHrqRrfAiRWy_YAOND1dvHMTOatRxOsVgvd0/s1600/12_sall_Salus.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Marco Túlio Cícero - <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Marcus Tullius Cicero</i> (106 a.C. - 43 a.C.), foi um filósofo, orador, escritor, advogado e político romano. Cícero era um escritor talentoso e energético, com um interesse numa grande variedade de tópicos de acordo com as tradições filosóficas e helenísticas nas quais ele tinha sido treinado. A qualidade e acessibilidade dos seus textos favoreceram grande distribuição e inclusão nos currículos escolares. Os seus trabalhos estão entre os que mais influenciaram a cultura europeia, e ainda hoje constituem um dos corpos mais importantes de material primário para a escrita e revisão da história romana.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV4wfsW3aIRSgW6XTSIxvWXCAEoFwi64OuiP6meoXzFpw4GO2MYmDAH-6atdtd_tVxYn0yG4sYega6sN3otxPNqcU6LMIG3jVaEva6qBR6NMxdIC_ebXrrrgE0LtpQqYtJgjudig8kkRI/s1600/13_marcus-tullius-cicero.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="158" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV4wfsW3aIRSgW6XTSIxvWXCAEoFwi64OuiP6meoXzFpw4GO2MYmDAH-6atdtd_tVxYn0yG4sYega6sN3otxPNqcU6LMIG3jVaEva6qBR6NMxdIC_ebXrrrgE0LtpQqYtJgjudig8kkRI/s320/13_marcus-tullius-cicero.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Caio Júlio César - <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Caius</i> ou <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Gaius Iulius Caesar</i> (100 a.C. – 44 a.C.), foi um patrício, líder militar e político romano. Desempenhou um papel crítico na transformação da República Romana no Império Romano.</div><div class="MsoNormal">A obra escrita que chega aos nossos dias coloca César entre os grandes mestres da língua latina. Os seus trabalhos incluem:</div><div class="MsoNormal">De bello Gallico – Comentários sobre as campanhas da Gália;</div><div class="MsoNormal">De bello Civili – Comentários sobre a recusa de obedecer ao senado e a guerra civil.</div><div class="MsoNormal">Estas narrativas, aparentemente simples e directas, são na realidade sofisticadas manobras de propaganda política dirigidas à classe média de Roma.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTvCS3COQFmJlcV1RA8oOLDA5yvKUv1f9bkK9ATAM1H_pt4zsjfx9f0bRLnEk0YNNWZ3-fqbN71G3ea8NTV4rBlieEvHbbtRcuni4AGCofe8npZjm4U4bc6yU5vZ20FULlpMKHwHJFX44/s1600/14_caio_julio_cesar.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTvCS3COQFmJlcV1RA8oOLDA5yvKUv1f9bkK9ATAM1H_pt4zsjfx9f0bRLnEk0YNNWZ3-fqbN71G3ea8NTV4rBlieEvHbbtRcuni4AGCofe8npZjm4U4bc6yU5vZ20FULlpMKHwHJFX44/s320/14_caio_julio_cesar.jpg" width="219" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Tito Lívio - <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Titus Livius</i> (59 a.C. - 17 d.C.), conhecido simplesmente como Lívio, é o autor da obra histórica intitulada Ab urbe condita ("Desde a fundação da cidade"), onde tenta relatar a história de Roma desde o momento tradicional da sua fundação 753 a.C. até ao início do século I da era comum, mencionando desde os reis de Roma, tanto os primeiros como os Tarquínios.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5THZBycui0hNi-2UzFjmqy-TFqQEu1pWXW0pUjAYU3oj2WBSimZsLHCeCv6NTNHR1jebUFlVHzdrXBeTBplZX1zyXId_pATi2GRBtoqAv2fakCgf-m8B28ZGwJo9U9oaTVkZGoIbJHxw/s1600/15_KQMRD00Z.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5THZBycui0hNi-2UzFjmqy-TFqQEu1pWXW0pUjAYU3oj2WBSimZsLHCeCv6NTNHR1jebUFlVHzdrXBeTBplZX1zyXId_pATi2GRBtoqAv2fakCgf-m8B28ZGwJo9U9oaTVkZGoIbJHxw/s320/15_KQMRD00Z.jpg" width="240" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Públio (Caio) Cornélio Tácito - <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Publius (Gaius) Cornelius Tacitus</i> ou simplesmente Tácito, (55 - 120 d.C.), historiador romano, foi questor, pretor (88), cônsul (97), procônsul da Ásia (aproximadamente 110-113) e orador.</div><div class="MsoNormal">É considerado um dos maiores historiadores da Antiguidade. Escreveu por volta do ano 102 um Diálogo dos oradores e depois, sobre a vida e o carácter de Júlio Agrícola, um elogio ao seu sogro, que havia sido um eminente homem público durante o reinado de Domiciano e que havia completado, como general, a conquista da Britânia, além de ter feito uma expedição à Escócia. As suas obras principais foram Annales ("Anais") e Historiae ("Histórias"), que tinham por tema, respectivamente, a história do Império Romano no primeiro século, desde a chegada ao poder do imperador Tibério até à morte de Nero (Annales) e da morte de Nero à de Domiciano (Historiae).</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQLvN9ncMpU1mohZg4g4Ex7VVluaeFgfoMgrVlIM-PIcJTf12F3n-7A6gZn9kEPu9Pzy0uTA4toXzuZT_MJ3dxtrTR46ryMvOhe6wOCWmsr7Ui_ZdYJAHA5jFKCeorEUuSz9c8uoli3hc/s1600/16_Gaius_Cornelius_Tacitus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQLvN9ncMpU1mohZg4g4Ex7VVluaeFgfoMgrVlIM-PIcJTf12F3n-7A6gZn9kEPu9Pzy0uTA4toXzuZT_MJ3dxtrTR46ryMvOhe6wOCWmsr7Ui_ZdYJAHA5jFKCeorEUuSz9c8uoli3hc/s1600/16_Gaius_Cornelius_Tacitus.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Caio Suetónio Tranquilo - <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Gaius Suetonius Tranquillus</i>, ou simplesmente Suetónio, foi um grande escritor latino que nasceu em 69 dC., em Roma e faleceu por volta de 141.</div><div class="MsoNormal">Suetónio situa-se num vasto escalão intermediário da literatura latina. Não teve a grandeza dos autores do apogeu, como Virgílio, Horácio, Cícero, Ovídio, Tito Lívio, aos quais foi posterior. Nem de um Juvenal, que lhe foi posterior. Foi amigo de Plínio.</div><div class="MsoNormal">Filho de um tribuno da décima terceira legião; dedicou-se às armas e às letras. Escreveu sobre os Doze Césares tendo sido contemporâneo na idade adulta e o último dos<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>biógrafos de Domiciano. Suetónio Viveu o tempo dos cinco bons imperadores: Nerva, Trajano, Adriano, Antonino Pio e Marco Aurélio.</div><div class="MsoNormal">Teve prestígio na corte de Adriano, tendo sido secretário as <i style="mso-bidi-font-style: normal;">epistolis </i>(letras). Caiu, porém, em desagrado por ter monopolizado o interesse da imperatriz Sabina. Foi afastado em 122 e a partir daí passou a dedicar-se a escrever história.</div><div class="MsoNormal">Suetónio foi um grande estudioso dos costumes da sua gente e do seu tempo e escreveu um grande volume de obras eruditas, nas quais descrevia os principais personagens da época. Foi, sobretudo, um indiscreto da devassidão das intimidades da corte romana, dando-nos uma visão íntima dos vícios dos imperadores e das intrigas que dividiam a nobreza.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJULRZH7CzwlyMHiL4WsMiK0Lcy-XbrvkmQcH6VMdNmD0AvRQcLTByCAK4KZhhFyiOc8q-v44uzqcdF0my5VPTRKiu66HlejKEkUifxbYwh6GxzocqWG18m5bsiimcUQ9JBBRDKHYT9R8/s1600/17_The+Twelve+Caesars.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJULRZH7CzwlyMHiL4WsMiK0Lcy-XbrvkmQcH6VMdNmD0AvRQcLTByCAK4KZhhFyiOc8q-v44uzqcdF0my5VPTRKiu66HlejKEkUifxbYwh6GxzocqWG18m5bsiimcUQ9JBBRDKHYT9R8/s400/17_The+Twelve+Caesars.jpg" width="270" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-51468437017422586992011-06-16T17:02:00.001+01:002011-06-22T03:37:19.796+01:00A DÁCIA ROMANA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb3OLExO_mDBF017uH84AVtjzGTtis7KYL_yXffDcB69NozEwDq90rUgL5BRnLztkNtKttSqwYoI_j3DZlsksb4dantmXB1TWUCq-UEt9MBlSmStNmHqeRm2s5uQ5BrxLc4pwRxJJtnEI/s1600/Capa_D%25C3%25A1cia.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="272" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb3OLExO_mDBF017uH84AVtjzGTtis7KYL_yXffDcB69NozEwDq90rUgL5BRnLztkNtKttSqwYoI_j3DZlsksb4dantmXB1TWUCq-UEt9MBlSmStNmHqeRm2s5uQ5BrxLc4pwRxJJtnEI/s400/Capa_D%25C3%25A1cia.bmp" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A Dácia é a antiga região da Europa, cujo território coincide com a Roménia e a Moldávia, limitado a norte pelos Cárpatos e ao sul pelo Danúbio. A região foi conquistada pelo Império Romano após as guerras Dacias ocorridas nas duas primeiras décadas do século primeiro d.C. no Império de Trajano, que a incorporou como uma província romana .</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHU5RfWwNbIWakj4Df8flKJ2a4ggik6TiWWCIFVQpPriNH3BcpCYl59fg_e3OKT5JVCtgvj6pJ4BvzeiTeJu1urugSp9tgyRb6lduA100T1urdxYvaV3uyNpFctF6vEz0dDm2DiYacvbM/s1600/1_vit%25C3%25B3ria+sobre+os+d%25C3%25A1cios.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="241" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHU5RfWwNbIWakj4Df8flKJ2a4ggik6TiWWCIFVQpPriNH3BcpCYl59fg_e3OKT5JVCtgvj6pJ4BvzeiTeJu1urugSp9tgyRb6lduA100T1urdxYvaV3uyNpFctF6vEz0dDm2DiYacvbM/s320/1_vit%25C3%25B3ria+sobre+os+d%25C3%25A1cios.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A primeira menção feita aos Dácios procede de fontes romanas, mas os autores clássicos são unânimes em considerar os dácios um ramo dos “getae”, um povo trácio conhecido dos escritos gregos. Estribo especificou que os dácios eram os getae que viviam na região da planície Panoniana, enquanto os getae, propriamente ditos, habitavam as regiões próximas do Mar Negro (Cítia Menor). </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTXBoa_S_sMrh2QpZ_MSMW2UV_lgWLQX8s9x-9J1Ui5o2Eu4LvSnOzeSkdU1rf3vaQfTTstB-qpxhaYP1aCT05eJ0-TmsIBYL1P2JT4IpyV4Pu2FYPjxOcuv3ed1puc3ZwfUYAdr5eZPQ/s1600/2_px-Thrace53.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTXBoa_S_sMrh2QpZ_MSMW2UV_lgWLQX8s9x-9J1Ui5o2Eu4LvSnOzeSkdU1rf3vaQfTTstB-qpxhaYP1aCT05eJ0-TmsIBYL1P2JT4IpyV4Pu2FYPjxOcuv3ed1puc3ZwfUYAdr5eZPQ/s320/2_px-Thrace53.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Os seus habitantes eram chamados de dácios pelos gregos, enquanto o nome em latim é suposto vir de trácios.</div><div class="MsoNormal">Em 87 o imperador Domiciano decidiu enviar o seu prefeito e chefe da Guarda Pretoriana , chamado Cornelius Fuscus, para punir e conquistar os dácios com quatro ou cinco legiões, que caiu numa emboscada e foram derrotados perto da actual Bucovina. Nesta batalha Fuscus pereceu. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlLy-dJujbdrtuzWdopNWuCEJrpHQ6ZVx0iJFd__UOgTYJTwohQtRDxDVJ-eLyfiP_nr9WDt71nrJqJQn5Qw5DSf7ftoUbPRw7uh5YWf5Byg3Itvj0nhJlSQGEhjQEX6iYMGKK8zqHYz0/s1600/3_1330.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlLy-dJujbdrtuzWdopNWuCEJrpHQ6ZVx0iJFd__UOgTYJTwohQtRDxDVJ-eLyfiP_nr9WDt71nrJqJQn5Qw5DSf7ftoUbPRw7uh5YWf5Byg3Itvj0nhJlSQGEhjQEX6iYMGKK8zqHYz0/s1600/3_1330.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Foi depois dessa vitória que Dirpaneo, como antes os romanos o chamavam, mudou o seu nome para Dekebal cujo significado seria: forte como dez homens.</div><div class="MsoNormal">Em 88, Tettius Iulianus comandou outro exército romano foi derrotado novamente. Quase simultaneamente, os germânicos se rebelaram na fronteira Renvs e para parar o Império Romano teve que desviar forças de Moesia, (actual Sérvia) forças que estavam até então encarregadas de reprimir os dácios. Sob tal cenário, os romanos foram forçados a comprar a paz dos dácios, pagando grandes quantias de dinheiro em forma de tributo. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ-n9UtNnTBQWRI-qwlmpEUvzQqt8sF7xZ9G-iwpTyton6qhKuyS3i0GXKfLbPYzCMWo2mKBFBRt83yEM40kj7McPRLO2wWSqLcY-4Doh7HQZsLHTebZkpscEF3cCFUrlW71Wt9kjgkSU/s1600/4_moesia.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ-n9UtNnTBQWRI-qwlmpEUvzQqt8sF7xZ9G-iwpTyton6qhKuyS3i0GXKfLbPYzCMWo2mKBFBRt83yEM40kj7McPRLO2wWSqLcY-4Doh7HQZsLHTebZkpscEF3cCFUrlW71Wt9kjgkSU/s320/4_moesia.gif" width="258" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Os romanos ainda tinham engenheiros e arquitectos para embelezar e fortalecer o capital da Dácia em Sarmizegetusa (tratado de 89). A situação humilhante para os romanos durou até o hispânico Trajano tomar o título de imperador em 98, que imediatamente ordenou uma série concertada de campanhas militares no Império Romano que antecederam a sua máxima extensão geográfica.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvc7uGfPHNFGEjBkvfv3yDLanSix_0KAhPdsHhhpvqTkHPWkR3nEktK4SvYGu-INBk212C4KozYjMh8_TO7o310Ct21i9RbdrvMqAmQcRkCUVRrTZ4jPiiUvaGaEwn95M5BLn_BkNHkYY/s1600/5_1209048114_f.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="229" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvc7uGfPHNFGEjBkvfv3yDLanSix_0KAhPdsHhhpvqTkHPWkR3nEktK4SvYGu-INBk212C4KozYjMh8_TO7o310Ct21i9RbdrvMqAmQcRkCUVRrTZ4jPiiUvaGaEwn95M5BLn_BkNHkYY/s320/5_1209048114_f.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Diupanneo-Decebalus foi então derrotado pelos romanos, que invadiram a Dácia após a Terceira Batalha de Tapae que ocorreu em 101. No entanto, os romanos impuseram um rei fantoche ("Cliente") para os dácios no âmbito do "protectorado" Romano, três anos depois ganhou Decebalus, restabelecendo as tropas romanas na Dácia com as quais os romanos foram obrigados a enviar enormes reforços.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgal3bLHdCIZtBbwrTo5wx_YAyIhzU5xWAZb2TmXX11fE3bmhoW_F_Ry9ouGeO_QeSuTj21z9L0T1W3n_p8vA0g2socKLVQsi24F3jmsOoL904QJoxMFJH990uIAP_u_4C4i8VLltk0vsY/s1600/6_iron_gate_-_decebalus_sculpture.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgal3bLHdCIZtBbwrTo5wx_YAyIhzU5xWAZb2TmXX11fE3bmhoW_F_Ry9ouGeO_QeSuTj21z9L0T1W3n_p8vA0g2socKLVQsi24F3jmsOoL904QJoxMFJH990uIAP_u_4C4i8VLltk0vsY/s320/6_iron_gate_-_decebalus_sculpture.jpeg" width="227" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Depois de um prolongado cerco de Sarmizegetusa e uma longa guerra, os romanos conquistaram a Dácia. Depois de ser capturado e preso pelos soldados romanos, Decebalus foi forçado a cometer suicídio no ano 106 .</div><div class="MsoNormal">O imperador Trajano tornou a Dácia numa província romana, após as vitórias em campanhas conhecidas como Guerras Dácias, que tiveram lugar nos períodos (101 -102 ) e (105 - 107). De 500 mil a 2 milhões dácios foram vendidos como escravos.</div><div class="MsoNormal">O ordenamento do território da nova província foi definido apenas em 117 pelo imperador Publius Aelius Traianus Hadrianus.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJcH3sP-FkEG-Z7xck3ZQw8g02W1wUhkds8WkBBorA1RISGp-xhVsVH-lOAbI2eJESMbNT5I0CmNmVpmsnEWEUQveM_d6KwVg4pa15a3hNYbWA9VnfC1J8pfkX4ejLxYLmIVeMMeD7oEg/s1600/7_Bust_Hadrian_Musei_Capitolini.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJcH3sP-FkEG-Z7xck3ZQw8g02W1wUhkds8WkBBorA1RISGp-xhVsVH-lOAbI2eJESMbNT5I0CmNmVpmsnEWEUQveM_d6KwVg4pa15a3hNYbWA9VnfC1J8pfkX4ejLxYLmIVeMMeD7oEg/s320/7_Bust_Hadrian_Musei_Capitolini.jpg" width="256" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Desistir de algumas faixas de territórios conquistados pelo seu antecessor, Adriano dividiu a área em duas províncias: Dácia Inferior e Superior, aproximadamente correspondente aos actuais Oltenia e Transilvânia, dos quais a terceira unidade administrativa no norte, Cetatea Porolissum, vai chamar aos outros dois Apulensis Dacia e Dacia Malvensis com o governador no cargo, antes da reunificação em 168 numa única província sob Marcus Aurélio.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4W58JW80qL4N9-oWcuHPdqHn3rtrkbZLLSv2oycY017LhKp9OIV5MHdGFRZSoZmNlyn6yySGuM5OBN6bFxVm-uVaXUVb4oAiiojNEfpSc6T8bUAv8W43h7F_qnNZSmOPAqtoln1Gp2RY/s1600/8_Marco_Aurelio_Campidoglio_front.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4W58JW80qL4N9-oWcuHPdqHn3rtrkbZLLSv2oycY017LhKp9OIV5MHdGFRZSoZmNlyn6yySGuM5OBN6bFxVm-uVaXUVb4oAiiojNEfpSc6T8bUAv8W43h7F_qnNZSmOPAqtoln1Gp2RY/s320/8_Marco_Aurelio_Campidoglio_front.jpg" width="240" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">As subdivisões foram feitas em termos de defesa e eficiência. Assim contra a política expansionista, Trajano Adriano tornou-se consciente dos problemas delicados encontrados com a nova aquisição territorial, a entrada no território bárbaro, além do limite natural do Danúbio, arriscaram a tornar-se uma área de tensão, em vez de reforçar a posição romana na região dos Balcãs. Além disso, devido à sua posição geográfica, a província foi compensada com respeito às artérias de tráfego do império.</div><div class="MsoNormal">A capital foi Sarmizegetusa, inicialmente chamada Ulpia Traiana, fundada como uma colónia do norte a 30 km da oppidum Dacian. Outras cidades foram gradualmente desenvolvidas em torno de instalações militares: em Dácia Superior, Apulum, Napoca , Potaissa , Porlissum em Dácia Inferior, Romula e Drubeta.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJT-H8TJ0Dmamu9kFJXcrT3QP92WwTYPgrOHUBz-u-b-2c6pWF5FfBUamqC3To3LcJK1Rtd5a39_4DXDwyMeY6CFiPB-n6QRqjF0OBSa7LK_T_mfA_0VvagvFTe5Dxn-FSDTomlYVkAuU/s1600/10_xanten_view.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJT-H8TJ0Dmamu9kFJXcrT3QP92WwTYPgrOHUBz-u-b-2c6pWF5FfBUamqC3To3LcJK1Rtd5a39_4DXDwyMeY6CFiPB-n6QRqjF0OBSa7LK_T_mfA_0VvagvFTe5Dxn-FSDTomlYVkAuU/s320/10_xanten_view.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Os principais recursos naturais da província amplamente explorada pelos romanos, foram os de sal e de mineração , especialmente de ouro, até ao ponto onde se diz que, após a anexação da Dácia começou a cortar impostos em todo o império.</div><div class="MsoNormal">Com o processo das invasões bárbaras no século III , as tribos germânicas exerceram pressão sobre as províncias da fronteira do Império Romano, enquanto os recursos militares do Império estavam ficando sobrecarregados. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzBZTRvSeQ6YFZuVFlTHvqgO6VD77vkU6WShHxZNAJ6Dvd8Dw6JyXfl8DumQqK9adebvwkBSSDYIbfYWDeImDOQrH73N1p8El7vWDIVpozP33xZ0LOEGtmh3K5r83WESHDa3Zrl2CT3Kw/s1600/11_hartaromania.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzBZTRvSeQ6YFZuVFlTHvqgO6VD77vkU6WShHxZNAJ6Dvd8Dw6JyXfl8DumQqK9adebvwkBSSDYIbfYWDeImDOQrH73N1p8El7vWDIVpozP33xZ0LOEGtmh3K5r83WESHDa3Zrl2CT3Kw/s320/11_hartaromania.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Na verdade, embora o imperador Aureliano conseguisse derrotar os godos em 271, tomou a decisão de deixar a província, a partir deste ano e a evacuação do exército romano e da administração civil da província de Moesia, cuja evacuação foi completada em o 272 .</div><div class="MsoNormal">Apesar do abandono do Império, a ocupação romana deixou os habitantes da antiga província latino um selo indelével, reflectiu, principalmente, na língua, que conseguiu manter as suas romances e raízes, apesar do isolamento e foram submetidos às influências eslava. A Dácia Romana evoluiu com o tempo dando lugar hoje à Roménia.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNMh7JceK-4A_joQ04CKmAVEvEFCVjh1fsSHbT8mWGqiMwM8xzvfzna6ROZx_Pbx0o4JsRq8l1S2JC1jsZsk_cDWK4vbbQub3BQsP7Nc2_zUgSOQfK-67U6qGYiLOROkNw7YDPh0Kx3vY/s1600/fim_castelo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNMh7JceK-4A_joQ04CKmAVEvEFCVjh1fsSHbT8mWGqiMwM8xzvfzna6ROZx_Pbx0o4JsRq8l1S2JC1jsZsk_cDWK4vbbQub3BQsP7Nc2_zUgSOQfK-67U6qGYiLOROkNw7YDPh0Kx3vY/s320/fim_castelo.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-19664376487559244892011-06-13T14:16:00.001+01:002011-06-13T14:17:59.023+01:00OS MEUS TEXTOS: AS CRUZADAS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYdeKz106ds7zF40CUcQgLsKwGeXH6-gXMowpzHlM1cYkswgLHLxImnLLOeoj51Ul85bQ-hsmz090_Ca6IlFwmTXFw_um_B2_bOkCDHXdiiRku5SQYj1DzMZQ1D8aI07dlBP2JE1WynF0/s1600/histblogsucruzadas%255B1%255D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="297" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYdeKz106ds7zF40CUcQgLsKwGeXH6-gXMowpzHlM1cYkswgLHLxImnLLOeoj51Ul85bQ-hsmz090_Ca6IlFwmTXFw_um_B2_bOkCDHXdiiRku5SQYj1DzMZQ1D8aI07dlBP2JE1WynF0/s400/histblogsucruzadas%255B1%255D.jpg" width="400" /></a></div><br />
<a href="http://josembdouradinha.blogspot.com/2010/04/as-cruzadas.html">OS MEUS TEXTOS: AS CRUZADAS</a></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-45732554722963091492011-06-07T23:27:00.012+01:002011-12-16T14:34:39.216+00:00A MARINHA ROMANA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidMwsKxQV8cWUXuG_SW_T-U8xmQSUwod-FzKb5j1T6R4KaTazTN1L4WZOYuUdDPhyouhZZS6U5KpaZr7sPqL2q4rxtiu_oI5ufMazrh6gY7DJKyFGp8lyckrksi3IN8K4vEK9O1y7khTc/s1600/CAPA_large-Castro_Battle_of_Actium.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="282" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidMwsKxQV8cWUXuG_SW_T-U8xmQSUwod-FzKb5j1T6R4KaTazTN1L4WZOYuUdDPhyouhZZS6U5KpaZr7sPqL2q4rxtiu_oI5ufMazrh6gY7DJKyFGp8lyckrksi3IN8K4vEK9O1y7khTc/s400/CAPA_large-Castro_Battle_of_Actium.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O adjectivo "púnico" deriva do nome dado aos cartagineses pelos romanos Punici de Poenici, ou seja, de ascendência fenícia. </span></div><div class="MsoNormal"><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><br />
<div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O termo fenício, por intermédio do latim <i style="mso-bidi-font-style: normal;">poenicus</i>, posteriormente <i style="mso-bidi-font-style: normal;">punicus</i>, vem do grego antigo <i style="mso-bidi-font-style: normal;">phoinikes</i>, atestado desde Homero, e influenciado por <i style="mso-bidi-font-style: normal;">phoînix</i>, "<a href="http://josembdouradinha.blogspot.com/2011/01/cor-purpura.html"><b>púrpura tíria</b></a>", "carmesim"; "murex" que por sua vez vem de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">phoinos</i> "vermelho cor de sangue"; esta associação entre <i style="mso-bidi-font-style: normal;">phoinikes</i> e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">phoînix</i> espelha uma antiga etimologia popular presente no fenício, que associava <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Kina'ahu</i> ("Canaã", "Fenícia") <i style="mso-bidi-font-style: normal;">comkinahu</i> ("carmesim"). </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3htMh0R2sDgrzKQiHAUC9N7_ItfGWUlnnhpkxofI_F4toDOOHjqmDQ7undx5PwTGNTzxyNfYvmfkLMXd_mOJ0SepW4yScJW55zCCnXRqeyTcFISlCJL833BqpjaS8AUnjkZgqh9ZO37c/s1600/figura_fenicia00.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3htMh0R2sDgrzKQiHAUC9N7_ItfGWUlnnhpkxofI_F4toDOOHjqmDQ7undx5PwTGNTzxyNfYvmfkLMXd_mOJ0SepW4yScJW55zCCnXRqeyTcFISlCJL833BqpjaS8AUnjkZgqh9ZO37c/s320/figura_fenicia00.jpg" width="320" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Marinha romana (em latim: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">classis </i>) foi activa entre a Primeira Guerra Púnica e o fim do Império Romano.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os ricos comerciantes cartagineses possuíam diversas colónias na Sicília, Sardenha, Córsega, Malta e Gozo. Mais a oeste, eles tiveram colónias nas ilhas Baleares, cujos nativos tiveram papel importante nas tropas cartaginesas. Na península Ibérica, colonizaram partes de Granada e Andaluzia. Além do estreito de Gibraltar, eles conheciam, e colonizaram talvez as ilhas Canárias e conheciam a costa de África até ao rio Senegal.</span></div></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmMfhhriUtXxFTB962zwl4IwXUxwMSkNhyphenhyphenOj_T2DkzSnpw79OLcMtfztVFzRMSAtT8hd0EN8MXoH6zISOLEuTkt2Yj8nLavfErNEozqdJHwkUYxdfTdWEYuUQEjSJpgfY0Oz-mf53VV6c/s1600/1_carthaginians.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmMfhhriUtXxFTB962zwl4IwXUxwMSkNhyphenhyphenOj_T2DkzSnpw79OLcMtfztVFzRMSAtT8hd0EN8MXoH6zISOLEuTkt2Yj8nLavfErNEozqdJHwkUYxdfTdWEYuUQEjSJpgfY0Oz-mf53VV6c/s320/1_carthaginians.gif" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A Primeira Guerra Púnica foi principalmente uma guerra naval que se desenrolou de 264 a.C. até 241 a.C.. Iniciou-se com a intervenção romana em Messina, colónia de Cartago situada na Sicília. O conflito trouxe uma novidade para os romanos: o combate no mar. Com hábeis marinheiros, Cartago era a principal potência marítima do período. Os romanos só chegaram à vitória após copiar os barcos inimigos com a ajuda dos gregos.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEDgcU2zEcaSFuVDfq5CwVr5z-9rLnPRmiORszc-EeQgcJ4FzEgpnemdbVmgWOmf-akuVPtEg0sUPc8xfuMu3-_bvlhzPToHBYPtcX8P3nqMojTYJ7xyoTSGYODHBSF3fTfNLnagxECvo/s1600/2_C7742-16.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEDgcU2zEcaSFuVDfq5CwVr5z-9rLnPRmiORszc-EeQgcJ4FzEgpnemdbVmgWOmf-akuVPtEg0sUPc8xfuMu3-_bvlhzPToHBYPtcX8P3nqMojTYJ7xyoTSGYODHBSF3fTfNLnagxECvo/s320/2_C7742-16.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A Segunda Guerra Púnica ficou famosa pela travessia dos Alpes, efectuada por Aníbal Barca, e desenrolou-se de 218 a.C. até 202 a.C.. Desenvolveu-se quase toda em território romano. Liderados por Aníbal, os cartagineses conquistaram várias vitórias. O quadro só se reverteu com a decisão romana de atacar Cartago. Aníbal viu-se então obrigado a recuar para defender a sua cidade e acabou derrotado na Batalha de Zama.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2aL8jV1DPhFZrtSnILbqRuc_yBIMGdzWLdzWROzfMa-WVymXTuUZ3RGH4-2UhlN8kUabZ_NqRf3H2VCUnI3zxzkG7MHsE5jN0W2_v61KRlXhnh4WokxDDXB2qIvFVyr5IqIaAlEv9aHI/s1600/3_Cartagoinvadida.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2aL8jV1DPhFZrtSnILbqRuc_yBIMGdzWLdzWROzfMa-WVymXTuUZ3RGH4-2UhlN8kUabZ_NqRf3H2VCUnI3zxzkG7MHsE5jN0W2_v61KRlXhnh4WokxDDXB2qIvFVyr5IqIaAlEv9aHI/s320/3_Cartagoinvadida.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A Terceira Guerra Púnica, desenrolou-se de 149 a.C. a 146 a.C.; Roma foi implacável com o inimigo. Atacou e destruiu completamente a cidade de Cartago, escravizando os sobreviventes. Com isso completou-se o ciclo de batalhas que deu grande parte do Mar Mediterrâneo aos romanos.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcq1ynrodvDJcQu7z8JuXyJjlfLx_yWIaIDoh3NazBakWT7wytx2seOINhAepPcGPgL3q9N0PJra1asBlH-5DfKp4PaYiFly3Vwa-7TBwltYCtp8qW1HvnI6PBR4j3M2C0bjEpV8ra9P0/s1600/2_eleeeju4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcq1ynrodvDJcQu7z8JuXyJjlfLx_yWIaIDoh3NazBakWT7wytx2seOINhAepPcGPgL3q9N0PJra1asBlH-5DfKp4PaYiFly3Vwa-7TBwltYCtp8qW1HvnI6PBR4j3M2C0bjEpV8ra9P0/s320/2_eleeeju4.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Os romanos foram originalmente um poder terreno localizado na península italiana, mas cauteloso no mar. Durante a Primeira Guerra Púnica, os cartagineses, um poder baseado no comércio marítimo, dominaram o Mediterrâneo Ocidental e exploraram esse potencial nas suas lutas contra a República Romana. Desde a guerra, a maioria dos combates ocorreu no estrangeiro, especialmente na Sicília. Roma foi forçada a ter uma frota que pudesse desenvolver uma resposta militar efectiva. O resultado foi a rápida construção, no ano 260 a.C. da primeira grande frota romana, composta por cerca de 150 quinquerremes e trirremes, que funcionava perto do Estreito de Messina, entre a Sicília e a Calábria .</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF21BiqjKILCUYK3dhh1vTurVeo1BtAgYRNhma8xbX_WlTQW2IiE9Ad5tSey1C0jhc12e7jvmbzHMuEpcgMsIOnLYbjsxQnFCz5JX7niuczSgY5-GWdHJmMRC37ZyvOb-pvVo7-v-jqFo/s1600/5_cartina.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF21BiqjKILCUYK3dhh1vTurVeo1BtAgYRNhma8xbX_WlTQW2IiE9Ad5tSey1C0jhc12e7jvmbzHMuEpcgMsIOnLYbjsxQnFCz5JX7niuczSgY5-GWdHJmMRC37ZyvOb-pvVo7-v-jqFo/s320/5_cartina.png" width="267" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Roma lutou para anular a vantagem marítima de Cartago, dotando os seus navios com “<i>o corvus</i>”, uma arma da marinha de guerra romana destinada à abordagem, de origem grega, era uma espécie de garfo com o qual enganchavam as naves inimigas. Isto permitiu que os romanos transferissem soldados por uma porta de ligação no ataque ao navio inimigo, evitando assim a batalha táctica tradicional de abordagem por assalto, mas não resoutou, devido ao seu peso alterava o centro de gravidade so navio e com ventos fortes dificultava a navegação. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8exXwmfrcwSAlh8APOz3g3X7t61D6d8SYrpp5kHsXesfgJ92Z7Z1emfqX6306MiOohHuLomRfROMkqsALBDWrMh8u5Zjo0EY0KvVG5cM_APDb7eZbgSMQK-EXU-SdKWUwvaxj4fAFcgk/s1600/6_px-corvussvg1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="151" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8exXwmfrcwSAlh8APOz3g3X7t61D6d8SYrpp5kHsXesfgJ92Z7Z1emfqX6306MiOohHuLomRfROMkqsALBDWrMh8u5Zjo0EY0KvVG5cM_APDb7eZbgSMQK-EXU-SdKWUwvaxj4fAFcgk/s200/6_px-corvussvg1.png" width="200" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Apesar da primeira acção realizada no mar, na Batalha de Lipari ou Porto de Lipara, um confronto naval que teve lugar no ano 260 a.C. entre o exército romano, liderado pelo cônsul Cipião Assíria, e os cartagineses, liderada pelo senador Booda, subordinado de Aníbal Gisco, durante a Primeira Guerra Púnica. O resultado foi uma vitória púnica cartagineses e a captura de toda a frota romana. Terminou em derrota para a Roma mas as forças envolvidas foram relativamente pequenas.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqPmwbZvlWA1lyxzSUduoUmeyHOipwnLHDv1LLvxVhukra6zow5EHcRmSLMTFePDHeN0J1j0Umay6d6PlrBRreyAoWvEnwKmL-i-mg7CBQTEfU93ZYnOapXxNjyOFG9FfPjI7aPwwx91g/s1600/7_ilha_lipari_it%25C3%25A1lia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqPmwbZvlWA1lyxzSUduoUmeyHOipwnLHDv1LLvxVhukra6zow5EHcRmSLMTFePDHeN0J1j0Umay6d6PlrBRreyAoWvEnwKmL-i-mg7CBQTEfU93ZYnOapXxNjyOFG9FfPjI7aPwwx91g/s1600/7_ilha_lipari_it%25C3%25A1lia.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"> </div><div class="MsoNormal">A marinha romana ganhou a sua primeira vitória naval principal (<i>navalis Triumphus</i>) na Batalha de Milas, travada no mesmo ano entre a armada romana e cartaginesa. Nela, os militares das forças romanas, comandadas por Caio Duilio, derrotou a frota cartaginesa, chegando vitoriosa a Roma, como a vitória naval da sua história e no controlo do oeste Mediterrânico. Durante o curso da guerra, Roma continuou a ganhar batalhas no mar e a ganhar experiência naval. A sua sequência permitiu que Roma expandisse o seu teatro de operações no mar, atingindo Cartago.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi48VlWevcxTvDWbK-cVwAaOvLjsJIRYmsT3da6ZxgzLEl7Ha7IJ0pIl7jY3WfYWt_TiSUFekHyER1UsE1QZzgU6ZAVriBoHABJL9yqKLcPpssifCE-pqVL_3iFZxls9PK6cEesxXxUDe4/s1600/8_ElepheantsCrossingAlps.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi48VlWevcxTvDWbK-cVwAaOvLjsJIRYmsT3da6ZxgzLEl7Ha7IJ0pIl7jY3WfYWt_TiSUFekHyER1UsE1QZzgU6ZAVriBoHABJL9yqKLcPpssifCE-pqVL_3iFZxls9PK6cEesxXxUDe4/s320/8_ElepheantsCrossingAlps.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">No início da Segunda Guerra Púnica, a hegemonia naval no Mediterrâneo, a oeste de Cartago passou para Roma. Isso fez com que Hannibal o general cartaginês efectuasse grandes mudanças de estratégia, levando a guerra para a península italiana.</div><div class="MsoNormal">Após a vitória de Roma sobre Cartago, porque não havia uma outra potência marítima a oeste do Mar Mediterrânico, a marinha romana foi amplamente dissolvida. Na ausência de uma forte presença naval, a pirataria floresceu por todo o Mediterrâneo. Roma regularmente organizava expedições para combater os piratas; assim, no ano 67 a.C., Cneu Pompeu organizou uma força naval para se livrar deles, mas só por algum tempo.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBjhH9VnmRnVFDVOxAyN4YbdGZZ9VDkULVbnmzck36p7Y-1tlDJwcRRconjxfu6gOLm4b-EfBWd5asUznpQhH5wKoWcSBRk7tQiYLWWMHHKZtEJS7YviZvqnF4LvieNSLOr8v5sy0v2ec/s1600/9_Cneu+Pompeu+Magno.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="264" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBjhH9VnmRnVFDVOxAyN4YbdGZZ9VDkULVbnmzck36p7Y-1tlDJwcRRconjxfu6gOLm4b-EfBWd5asUznpQhH5wKoWcSBRk7tQiYLWWMHHKZtEJS7YviZvqnF4LvieNSLOr8v5sy0v2ec/s320/9_Cneu+Pompeu+Magno.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Enquanto na República Romana grassava a guerra civil, os exércitos oponentes, novamente criaram as suas próprias forças navais. Octávio, com a ajuda de Marco Agripa, construiu uma frota Iulii Fórum, actualmente Cantão de Fréjus, em occitano Frejus, é um local Francês, departamento de Var, na região de Provence -Alpes - Côte d'Azur e derrotou Sextus Pompeius, filho de Pompeu. na batalha de Naulochus em 36 a.C., terminando assim toda a resistência de Pompeia.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitSArqoF8mNMAsSvxkHtNcNMWCt-ZwhdK2sdifIQmFq37O3oG0QtwV3Cjim5GwNPPunwUS9fMpaK-4p83-knenc3NEmhE4WnDrmoEIhFBAwwx0_OQcWuz1-LXXHyfb3_Ig84KYJo3KuFY/s1600/10_250px-RSC_0017.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitSArqoF8mNMAsSvxkHtNcNMWCt-ZwhdK2sdifIQmFq37O3oG0QtwV3Cjim5GwNPPunwUS9fMpaK-4p83-knenc3NEmhE4WnDrmoEIhFBAwwx0_OQcWuz1-LXXHyfb3_Ig84KYJo3KuFY/s1600/10_250px-RSC_0017.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A Marinha de Octavio foi posta à prova mais uma vez na luta contra as frotas combinadas de Marco António e Cleópatra na batalha de Actium em 31 a.C. Esta a última batalha naval da República Romana estabeleceu definitivamente para Roma, com Octaviano, o único comandante, como a força hegemónica naval no Mediterrâneo. Caio Júlio César Otaviano Augusto, em latim <i>Gaius Iulius Caesar Octavianus Augustus</i> (Reinou de.27 a.C-14 d. C.); foi o primeiro imperador romano.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9jEnWxy7N9JTmhMuwRjMuF69ThKpQp0BxpWe889p5tBwMh-gvP4lhhU8Bt6kIdJa8_6tJ1xH8_mJ2_e5bafXdT22ROlT9UBSUCZkJsuj8GBun8YyOiMElueeB8psFBOs0NXkJ6S_e1Qs/s1600/FIM_actium.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9jEnWxy7N9JTmhMuwRjMuF69ThKpQp0BxpWe889p5tBwMh-gvP4lhhU8Bt6kIdJa8_6tJ1xH8_mJ2_e5bafXdT22ROlT9UBSUCZkJsuj8GBun8YyOiMElueeB8psFBOs0NXkJ6S_e1Qs/s400/FIM_actium.jpeg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-69011830265104488382011-06-03T12:49:00.002+01:002011-06-03T14:12:02.409+01:00LA HISTOIRE DE L' ARC DE TRIOMPHE (Vídeo)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7jFmfn9ipsLFKlJtS3WUyT6DL_oty-V_DN9cOgABkRUPOin5LQMBh9q5Iu-0rOUSZDpl98ufFrVeCXqvp3HzFLIBZmuq5B9YyTNHxPnN5MKh4KEUZFwHePAh9F8d0jdil0NbdPYzWJ4Y/s1600/Capa_Russparis.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="146" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7jFmfn9ipsLFKlJtS3WUyT6DL_oty-V_DN9cOgABkRUPOin5LQMBh9q5Iu-0rOUSZDpl98ufFrVeCXqvp3HzFLIBZmuq5B9YyTNHxPnN5MKh4KEUZFwHePAh9F8d0jdil0NbdPYzWJ4Y/s320/Capa_Russparis.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">O Arco do Triunfo, em francês: Arc de Triomphe é um monumento, localizado na cidade de Paris, construído em comemoração das vitórias militares de Napoleão Bonaparte, que ordenou a sua construção em 1806, inaugurando-o em 1836; a monumental obra detém, gravados, os nomes de 128 batalhas e 558 generais. <br />
<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjG11as1z5eNyyBzPa6aocMeHD_x5Sjpbgm5Aai1MuMk0jw7MOzTDhBWLxeLsXkHn9zE2eE1eQsXJFbtLj0f7-ZptgQ3QxF4np5vWKwY2xC8PyWFYEUSNYGJ6l63poVGythm3zDYLgw16E/s1600/1_Arc_De_Triumph_Flag.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjG11as1z5eNyyBzPa6aocMeHD_x5Sjpbgm5Aai1MuMk0jw7MOzTDhBWLxeLsXkHn9zE2eE1eQsXJFbtLj0f7-ZptgQ3QxF4np5vWKwY2xC8PyWFYEUSNYGJ6l63poVGythm3zDYLgw16E/s400/1_Arc_De_Triumph_Flag.jpg" width="300" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9kQeFpniQXeFBpZwvJOj9q-_f_xamRpEmKW4i8Ty5nxmGiI861JXyvntn6bkPepSZCaWaWTKDZAm3bCizRS0MNb6kT2xVV9JLSrZx5jdpQpSv_aIZB8YbK66_DOY7FlND0Re5681Wpuo/s1600/Arc_Triomphe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9kQeFpniQXeFBpZwvJOj9q-_f_xamRpEmKW4i8Ty5nxmGiI861JXyvntn6bkPepSZCaWaWTKDZAm3bCizRS0MNb6kT2xVV9JLSrZx5jdpQpSv_aIZB8YbK66_DOY7FlND0Re5681Wpuo/s320/Arc_Triomphe.jpg" width="295" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Na sua base, situa-se o Túmulo do soldado desconhecido (1920). O arco localiza-se na praça Charles de Gaulle, uma das duas extremidades da avenida Champs-Élysées.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAexdCt00UB0dW1_Dfx9_aQPNeOJLn5V88mz4EHp6K_ZYCAOvmCOk-y08N6LP15xFvrGHAuNpwx5-fsD_sA22QY9uP8j08I1TJ7cl22h1MlmVLnlilzkHWUTj1TyOst6J92ORLSQfD3mI/s1600/2_Chalgrin_Jean-Francois_05_mini.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAexdCt00UB0dW1_Dfx9_aQPNeOJLn5V88mz4EHp6K_ZYCAOvmCOk-y08N6LP15xFvrGHAuNpwx5-fsD_sA22QY9uP8j08I1TJ7cl22h1MlmVLnlilzkHWUTj1TyOst6J92ORLSQfD3mI/s1600/2_Chalgrin_Jean-Francois_05_mini.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Projectado por Jean Chalgrin, o Arco do Triunfo é, ainda e desde sempre, símbolo do patriotismo e orgulho francês.<br />
<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6rJZzYFWJ3UlPUGTMmUbu3-MOTSizfhL-Qp7NmU6S5MrUWSzxjQE1KBimCIzJvex3uhUQsoVSnjUJ7uFd9qTFk5DxWAzq3-VIL2Y-UsyuGUAXkGjbI0npq0nLiwikBCUfQ5BCbPbD9i0/s1600/3_Interior_del_arco_del_triunfo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6rJZzYFWJ3UlPUGTMmUbu3-MOTSizfhL-Qp7NmU6S5MrUWSzxjQE1KBimCIzJvex3uhUQsoVSnjUJ7uFd9qTFk5DxWAzq3-VIL2Y-UsyuGUAXkGjbI0npq0nLiwikBCUfQ5BCbPbD9i0/s320/3_Interior_del_arco_del_triunfo.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Pariser Einzugsmarsch, em português, "entrada parisiense" é uma marcha militar alemã composta por Johann Heinrich Walch.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5UokY3NPccLraOj6RdgwNQFILM7k4O-U6TS3er27pTSnvke97h1LT_Sr8FazhiuC61IdeizhTx-Sqlsg1cNLxTp0yBfV2CZjUQVNCqn41BkPYu_Nx9gBjU6CLV9E9HSAaAfTg_hLAw84/s1600/4_Bundesarchiv_Bild_101I-126-0347-09A%252C_Paris%252C_Deutsche_Truppen_am_Arc_de_Triomphe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5UokY3NPccLraOj6RdgwNQFILM7k4O-U6TS3er27pTSnvke97h1LT_Sr8FazhiuC61IdeizhTx-Sqlsg1cNLxTp0yBfV2CZjUQVNCqn41BkPYu_Nx9gBjU6CLV9E9HSAaAfTg_hLAw84/s320/4_Bundesarchiv_Bild_101I-126-0347-09A%252C_Paris%252C_Deutsche_Truppen_am_Arc_de_Triomphe.jpg" width="236" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Em Junho de 1940, a marcha foi novamente tocada em Paris, desta vez para o desfile do Exército alemão, subsequentemente à capitulação francesa na Segunda Guerra Mundial.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFvh59ubYk5JxJRH9STx1KPG_gmVhVLhNrGkECm0c2-vC4bOCqBc3A7owRkhDEhQf6jIZPLxqSTUBQPHnHkWc0bZTD7MWXR1bY_24BEU-iEEQiSBk4ryU2SbuMzxQwvmk7Gc-6h1RkWnU/s1600/5_exercito+teste.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFvh59ubYk5JxJRH9STx1KPG_gmVhVLhNrGkECm0c2-vC4bOCqBc3A7owRkhDEhQf6jIZPLxqSTUBQPHnHkWc0bZTD7MWXR1bY_24BEU-iEEQiSBk4ryU2SbuMzxQwvmk7Gc-6h1RkWnU/s1600/5_exercito+teste.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal">Em 25 de Agosto de 1944, após mais de quatro anos de ocupação nazi, Paris foi libertada pela 2ª Divisão Blindada francesa e pela 4ª Divisão de Infantaria dos Estados Unidos.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXs6hNSUsrXfKTSUb829eWgn6BI-FEiEy92Phv02WSZSW_UeKwFOyx_6HmDgE_RbEqvSqRgIRx19yCkNVpvvMa-AG02qUbKVHWJvCQKSOddkWTHGsBpoRXF1RnRzCz4RVh24AUdOqnCKQ/s1600/6_Paris1944-improved.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="249" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXs6hNSUsrXfKTSUb829eWgn6BI-FEiEy92Phv02WSZSW_UeKwFOyx_6HmDgE_RbEqvSqRgIRx19yCkNVpvvMa-AG02qUbKVHWJvCQKSOddkWTHGsBpoRXF1RnRzCz4RVh24AUdOqnCKQ/s320/6_Paris1944-improved.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
O general Leclerc recebeu em Paris, diante da estação de Montparnasse, a rendição das tropas alemãs. Desembarcado na Normandia, no comando da 2ª Divisão Blindada, dois meses antes, ele foi o primeiro francês da resistência a entrar na capital pela Porta de Orléans. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLXxSYNv7HJT3bkyl6FnsgBJ12InRjpTdsaxSijbOwVPHCrsEzUz6vqdNGPDWMXis4lbHdNKOxsj_0OLXZcLMpVx76dKxBKJeu4ZqWMb4u_jJSGFOJas5lZSMPksH6ejlX7OU1Zs7CltQ/s1600/7_deGaulle.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="235" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLXxSYNv7HJT3bkyl6FnsgBJ12InRjpTdsaxSijbOwVPHCrsEzUz6vqdNGPDWMXis4lbHdNKOxsj_0OLXZcLMpVx76dKxBKJeu4ZqWMb4u_jJSGFOJas5lZSMPksH6ejlX7OU1Zs7CltQ/s320/7_deGaulle.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">O general Von Choltitz, comandante das tropas alemãs, tinha empreendido duas semanas antes a evacuação da cidade na previsão da chegada dos Aliados. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirC8nycDxxHNbX7KR3CTAfSb3N8KPeAE3cD8k4fBOUOCfKKFFZe7qWTHiE76eFayOMPr9NkQrfielmLt3YZS3rhRFz7r-_xqPWsBUmRAumconv6m7Lw7b8RsfXeopAtkx4oE88VuvAR9U/s1600/8_jpg_Charles_de_Gaulle.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirC8nycDxxHNbX7KR3CTAfSb3N8KPeAE3cD8k4fBOUOCfKKFFZe7qWTHiE76eFayOMPr9NkQrfielmLt3YZS3rhRFz7r-_xqPWsBUmRAumconv6m7Lw7b8RsfXeopAtkx4oE88VuvAR9U/s320/8_jpg_Charles_de_Gaulle.jpg" width="233" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">No dia seguinte, o general De Gaulle instalou-se no Ministério da Guerra na qualidade de chefe do governo provisório. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWJ3GVOzlnBmukd84ug-J3lC7xjC0wMMFxcR8cdJBr-6CTpWSDO3Kg__-W7o4Vs4H6N3okpLnqHwHmNd3otCqM8RE5u4ENpoKxGvo-v_c3X6-QN_fCayI6QgZoyRCi7p7AhyphenhyphenMktodUCaA/s1600/Fim_Paris_arc.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="67" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWJ3GVOzlnBmukd84ug-J3lC7xjC0wMMFxcR8cdJBr-6CTpWSDO3Kg__-W7o4Vs4H6N3okpLnqHwHmNd3otCqM8RE5u4ENpoKxGvo-v_c3X6-QN_fCayI6QgZoyRCi7p7AhyphenhyphenMktodUCaA/s400/Fim_Paris_arc.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5121045347779343175.post-8268092033349200082011-06-01T21:46:00.000+01:002011-06-01T21:46:40.506+01:00A BATALHA NAVAL DO NILO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFH-xzRso7L23aVniTUpPcmxzJodzX98V8KtZwaBvy36OSSX3DfvQJwO982DqvXcwtsBfDWm88eQU3fN8Ytkh-PwY3utSMTb150kHkgjYWJsHyTTYxc-EhoBk9CedNfwkfaix2KnqeIT8/s1600/Capa_Batalha_do_Nilo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="257" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFH-xzRso7L23aVniTUpPcmxzJodzX98V8KtZwaBvy36OSSX3DfvQJwO982DqvXcwtsBfDWm88eQU3fN8Ytkh-PwY3utSMTb150kHkgjYWJsHyTTYxc-EhoBk9CedNfwkfaix2KnqeIT8/s400/Capa_Batalha_do_Nilo.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A Batalha do Nilo, conhecida na França como Batalha de Aboukir, foi uma importante batalha naval das Guerras Revolucionárias Francesas entre a armada do Reino Unido da Grã-Bretanha, comandada pelo Vice-Almirante Horatio Nelson, e a frota francesa sob o comando do Vice-Almirante François-Paul Brueys D'Aigalliers que teve lugar na noite e manhã de 1 e 2 de Agosto de 1798. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfom0d3p8X1eTrQxMW0fYYVjQwPhHkBZqGjyp_WGXuCnOJ4sV-yMF3drtO4kT_I53QWuyrHhuZrP0EHzraksc00l62DdZ7QfSXwaUa2y5fJ0NUbPDHYTITtsEHIpBNwo-KJtHKwfWJ0Kk/s1600/1_1533-p-fp_debrueys.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfom0d3p8X1eTrQxMW0fYYVjQwPhHkBZqGjyp_WGXuCnOJ4sV-yMF3drtO4kT_I53QWuyrHhuZrP0EHzraksc00l62DdZ7QfSXwaUa2y5fJ0NUbPDHYTITtsEHIpBNwo-KJtHKwfWJ0Kk/s1600/1_1533-p-fp_debrueys.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">As baixas francesas foram muito altas, tendo sido 1700 homens mortos e 3000 capturados, enquanto as baixas inglesas foram bastante baixas, com apenas 217 mortos. A frota francesa tinha chegado a cidade egípcia de Alexandria no dia 1 de Julho, ou seja, dois dias depois da frota inglesa de Nelson ter partido em perseguição dos franceses. As tropas francesas desembarcaram, e a cidade foi tomada.</div><div class="MsoNormal">Como era difícil aos navios entrar no porto de Alexandria, Napoleão Bonaparte ordenou ao vice-almirante Brueys, capitão do Orient, que ancorasse os 13 navios e as 4 fragatas na baía de Aboukir, a cerca de 32 km a És-nordeste de Alexandria, enquanto Napoleão e as suas tropas marchavam pelo deserto egípcio para conquistarem o Cairo. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqtWdHWSogN6w9IT6ohnNMqiL00smKW2v0YtYn_N3rwuhXbpkGKKUzxfClQ9z6VAGRFBnEr2tm37lnAvcQ5SHwd2I_oE7PNAnvmICeIewGBHUIYAXFFzJdXVfcJWl2NHcJjZyV0hM1gVM/s1600/2_wpeb71223a_0f.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="203" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqtWdHWSogN6w9IT6ohnNMqiL00smKW2v0YtYn_N3rwuhXbpkGKKUzxfClQ9z6VAGRFBnEr2tm37lnAvcQ5SHwd2I_oE7PNAnvmICeIewGBHUIYAXFFzJdXVfcJWl2NHcJjZyV0hM1gVM/s320/2_wpeb71223a_0f.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Enquanto isso a frota britânica andava pelo Mar Mediterrânico Oriental, até que foram informados, na Grécia, que os franceses tinham sido vistos quatro semanas antes na ilha de Creta navegando para sudeste com destino a Alexandria.</div><div class="MsoNormal">Ao entardecer do dia 1 de Agosto, Nelson finalmente avistou a frota de Brueys que se encontrava ancorada em linha nas águas pouco profundas da baía de Aboukir com um longo e perigoso banco de areia à sua retaguarda. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0Ct-2rc1AXrsVI9LO5uYaQ0c46yUxlXgzrJkHzv5XlDjBXnf4IEjQwo8l035Uf-kHU6L3gNQMKuEmYrM-fTNKMp_j6vRAFPw7C5Vc7uTsdIOK7EtgPUlyCAOshUIWOMHUWKpZGEfZi8Y/s1600/3_0040579_1273838.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0Ct-2rc1AXrsVI9LO5uYaQ0c46yUxlXgzrJkHzv5XlDjBXnf4IEjQwo8l035Uf-kHU6L3gNQMKuEmYrM-fTNKMp_j6vRAFPw7C5Vc7uTsdIOK7EtgPUlyCAOshUIWOMHUWKpZGEfZi8Y/s1600/3_0040579_1273838.gif" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Brueys pensou que Nelson não iria correr o risco de atacar até ao dia seguinte, dado o perigo que representava tentar navegar na baía já sem luz. Este tipo de situação, no entanto, apela à capacidade dos marinheiros experimentados e às tácticas inusitadas; isso era precisamente o que distinguia Nelson e o que mais o entusiasmava. Os navios de Nelson seguiram imediatamente para ambos os flancos da frota francesa ancorada, mas pararam a meio da linha dos navios, o que assegurava que metade dos navios franceses não poderia tomar parte na acção porque estavam situados a sotavento.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGyiuOfdHryjHtGAjxLtHa3Z_g_X2v9Ov5Uj9_QPoh6GONQ9gCqvIsmjEhftMIhnQkjyj_Y5nnyaOjXnShcgSx6iLscGkA2hFwwPCwWcSrmPdGfKoYyVuHCEh2YtPfFkK-m6XbYTyVycs/s1600/4_estrat%25C3%25A9gia.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGyiuOfdHryjHtGAjxLtHa3Z_g_X2v9Ov5Uj9_QPoh6GONQ9gCqvIsmjEhftMIhnQkjyj_Y5nnyaOjXnShcgSx6iLscGkA2hFwwPCwWcSrmPdGfKoYyVuHCEh2YtPfFkK-m6XbYTyVycs/s320/4_estrat%25C3%25A9gia.bmp" width="221" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">A frota francesa tinha maior poder de fogo, contudo, este ataque surpresa de Nelson deu aos ingleses a vantagem táctica de não perderem nenhum navio, enquanto a frota francesa sofreu enormes perdas: só dois navios navegaram os outros foram capturados ou afundados, incluindo o Orient, que pegou fogo e explodiu durante a batalha. O vice-almirante Brueys foi atingido e faleceu no tombadilho do Orient. </div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhch2umFhHNji7iu2OingU2s4Ele8Qeg8lLehB6_XxR2-BUrwNEDN55A_gfN2BWHMaBj8V60hv6XslcabYGj_ucxWOl65qSZ3HQC4K1uG1TINCPorxbygg8AjzJ32jGaPizLjzgEYy17QY/s1600/5_Luny_Thomas_Battle_Of_The.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhch2umFhHNji7iu2OingU2s4Ele8Qeg8lLehB6_XxR2-BUrwNEDN55A_gfN2BWHMaBj8V60hv6XslcabYGj_ucxWOl65qSZ3HQC4K1uG1TINCPorxbygg8AjzJ32jGaPizLjzgEYy17QY/s320/5_Luny_Thomas_Battle_Of_The.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Nelson teve com esta vitória uma grande variedade de honras e presentes de potências estrangeiras que lhe foram reconhecidas. Tornou-se Barão Nelson do Nilo e passou a receber pensões anuais tanto do parlamento inglês como irlandês. Também foram-lhe dadas 10 mil libras esterlinas pela Companhia Inglesa das Índias Orientais.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK524KYVLqftHqFspPv5oOvafRYc5BHogYmBK-hJH8wcuEgvzfx0kevCEUd6DpZko1ZPow_CAKDoRlVoijHXThUOjE5mKMTLpYeXD1sNPYSrLS4ldH4iB_P3ezd0dGxO59vyrjZGjepVA/s1600/fim_+ellerophon.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK524KYVLqftHqFspPv5oOvafRYc5BHogYmBK-hJH8wcuEgvzfx0kevCEUd6DpZko1ZPow_CAKDoRlVoijHXThUOjE5mKMTLpYeXD1sNPYSrLS4ldH4iB_P3ezd0dGxO59vyrjZGjepVA/s320/fim_+ellerophon.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div></div>Josmael Bardourhttp://www.blogger.com/profile/06668692008247362000noreply@blogger.com0