SEM GRILHETAS NEM SENSURA

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PORTAL DE AGOSTINHO DA SILVA

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O FILOSOFO DE PORTUGAL

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A MOCIDADE PORTUGUESA




FUI GRADUADO DA MOCIDADE PORTUGUESA:




NAS FOBIAS “ABRILISTAS/74” TUDO O QUE ERA BOM OU MAU FOI EXTINTO... MANIPULADO E VIOLENTADO,  POR FORÇAS POLÍTICAS QUE, IDEOLOGICAMENTE, DE ORIGEM DOS PAÍSES QUE QUISERAM “IMITAR” A RÚSSIA E A CHINA, ONDE, NAS DEPURAÇÕES REVOLUCIONÁRIAS O QUE IMPEROU FOI O TERROR E A MORTE: ESTALINE E MAO TSE-TUNG.
NA RÚSSIA A REPÚBLICA DA CHECHÉNIA CONTINUA OCUPADA; 
NA CHINA PERSISTE, A PENA DE MORTE, A PERSEGUIÇÃO POLÍTICA, O TRABALHO ESCRAVO INFANTIL E A OCUPAÇÃO DO TIBETE.
  
BOM SERIA QUE A “MOCIDADE PORTUGUESA”, OU OS SEUS PRINCÍPIOS, A EDUCAÇÃO, A DISCIPLINA E OS BONS COSTUMES, VOLTASSEM DE NOVO À JUVENTUDE DE PORTUGAL.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

O MUNDO ECONÓMICO EM MUDANÇA




Não é preciso ser futurista, adivinho, economista, sociólogo nem especialista em economia política para se perceber que o futuro geopolítico e económico no mundo, daqui por meio século ou pouco menos vai começar a ser bem diferente do que é na actualidade. Os países emergentes que dão esse sinal inequívoco, China, Brasil, Índia e Rússia, parecem que virão a ser os dominantes.
Os Estados Unidos da América a as suas guerras representam já o último rugido do leão; toda a sua economia está assente em bancos dominantemente judeus e árabes.

Os impérios no mundo sempre mudaram, nem sempre pacificamente.

Nas últimas décadas o poder e a “economia” induziram a sociedade ao consumo desenfreado. Compre agora e pague depois, o crédito facilita. O “mundo” europeu passou a gastar para além da sua produção; habituou-se a pagar as dívidas com outras dívidas.
Em Portugal sacrificaram-se as pequenas e médias indústrias em prol das macro superfícies; as lojas chinesas proliferam como formigueiros e, sem pagar impostos vendem tudo a preços incomportáveis ao normal comércio, arruinando, assim, por arrasto, as indústrias nacionais. Nunca se viram tantos bancos e stands de automóveis de segunda mão, vindos da Europa.
Como já se ouviu dizer que a Europa é um cão que corre atrás de uma lebre que são os Estados Unidos e que é perseguida por um lobo que são os países chamados emergentes. Vamos assim esperar as hipotéticas rápidas modificações do mundo económico.








AVISO:

HAVERÁ ALGUMA SOLUÇÃO? ENTRE OUTRAS, UMA É DE COMPORTAMENTO:
COMO DIZ O DITADO, «PARA GRANDES MALES GRANDES REMÉDIOS» SE TODOS OS PORTUGUESES QUISEREM TER UMA CONSCIÊNCIA COLECTIVA, FAÇAM COMO EU:

I - NÃO ENTRO, NUNCA, NUMA LOJA CHINESA E TUDO O QUE COMPRO NOUTRO LOCAL VERIFICO SEMPRE SE TEM ESSA ORIGEM, SE TIVER, SIMPLESMENTE NÃO COMPRO!

JÁ SE ESQUECERAM DA QUALIDADE ALEMÃ OU JAPONESA??...

II – A QUALIDADE DE TUDO PROVENIENTE DA CHINA É MUITO FRACA , NÃO TEM O RECONHECIMENTO DE QUALIDADE DA “E.U.” E SE TIVER É FALSO; AVARIOU? DEITA FORA!... PORQUE NÃO HÁ PEÇAS E NINGUÉM ARRANJA.

III – QUANDO HOUVER ALTERNATIVA COMPREM SEMPRE PRODUTOS DE ORIGEM PORTUGUESA...!

CLICARO MUNDO EM MUDANÇA:


Há uns dias, um amigo, alertou-me dizendo que os gatos em Portugal estavam a desaparecer; que costumava dar restos de comida a uns gatos que apareciam pelo seu quintal, mas que há um tempo os restos começaram a ficar no local onde os punha. Por quê, indaguei eu. Porque desde que os chineses começaram a aparecer em profusão que os gatos desapareceram. Eles comem os gatos que consideram como um grande petisco.
De facto é verdade, depois desse alerta, comecei a verificar que já não via tantos gatos como dantes.
  
            

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O SÍMBOLO DA LIBERDADE

A ESTÁTUA DA LIBERDADE NO RIO SENA EM FRANÇA.
A ESTÁTUA DA LIBERDADE NO PORTO DE NOVA IORQUE


A Estátua da Liberdade Iluminando o Mundo foi um presente de amizade do povo de França ao povo dos Estados Unidos e é um símbolo universal de liberdade e da democracia.  
A Estátua da Liberdade foi inaugurada em 28 de Outubro de 1886, designada como Monumento Nacional em 1924 e restaurada no seu centenário em 04 de Julho de 1986.



terça-feira, 1 de junho de 2010

O COLISEU DE ROMA


O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, deve o seu nome à expressão do latim Coliseum, devido ao colosso de Nero, que ficava perto da edificação. É uma excepção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico, era um local onde seriam exibidos toda uma série de espectáculos, inseridos nos vários tipos de jogos realizados na urbe. Os combates entre gladiadores, entre estes e as feras ou mesmo combates navais, inseridos no vasto movimento propagandístico romano, concediam uma especial relevância às características essenciais da cultura romana, dos valores morais greco-romanos instituídos e do verdadeiro “tesouro” composto pelas lendas e mitos desta civilização.

Antigamente o Coliseu era "inundado" para treinos de batalhas navais; pois a arena dispunha de um excelente sistema de drenagem, a ponto de quando o sistema estava fechado, devido ao acúmulo de água da chuva, era possível até praticar batalhas navais no interior do Coliseu! Daí podemos avaliar o grande conhecimento em arquitectura que os romanos possuíam.
Assim, sob a influência dos modelos apresentados, a forma de ver o mundo e de, basicamente, ser das pessoas que compunham o Império alteram-se. O Coliseu era portanto, e sobretudo, um enorme instrumento de propaganda e difusão da filosofia de toda uma civilização, e tal como era já profetizado pelo monge e historiador inglês Beda na sua obra do século VII "De temporibus liber", "Enquanto o Coliseu se mantiver de pé, Roma permanecerá; quando o Coliseu ruir, Roma cairá e acabará o mundo". Embora o Coliseu tenha funcionado até ao século VI da nossa Era, foram proibidos os jogos com mortes humanas desde 404, sendo apenas massacrados animais como elefantes, panteras ou leões.
A construção do Coliseu, nome geralmente dado ao anfiteatro Flaviano entre o Palatino e o Célio, foi iniciado por Vespasiano «Titus Flavius Vespasianus», no ano 70 da nossa Era, e finalizado pelo seu filho, Domiciano «Titus Flavius Domitianus». O edifício foi inaugurado por Tito « Titus Flavius Vespasianus Augustus», em 80, embora apenas tivesse sido finalizado poucos anos depois. Empresa colossal, este edifício, inicialmente, poderia sustentar no seu interior cerca de quarenta e cinco mil espectadores, constando com três andares. Aquando do reinado de Alexandre Severo « Marcus Aurelius Severus Alexandrus» e Gordiano III, é ampliado com um quarto andar, podendo suster então cerca de noventa mil espectadores. A grandiosidade deste monumento testemunha verdadeiramente o poder e esplendor de Roma na época dos Flávios.
Arquitectura e dimensão social:
O Coliseu, como não se encontrava inserido numa zona de encosta, enterrado, tal como normalmente sucede com a generalidade dos teatros e anfiteatros romanos, possuía um “anel” artificial de rocha à sua volta, para garantir sustentação e, ao mesmo tempo, esta substrutura serve como ornamento ao edifício e como condicionador da entrada dos espectadores. Tal como foi referido anteriormente, possuía três pisos, sendo mais tarde adicionado um outro. É construído em mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo (pedra calcária com grandes poros). A sua planta elíptica mede dois eixos que se estendem aproximadamente de 190mt por 155mt. A fachada compõe-se de arcadas decoradas com colunas dóricas, jónicas e coríntias, de acordo com o pavimento em que se encontravam. Esta subdivisão deve-se ao facto de ser uma construção essencialmente vertical, criando assim uma diversificação do espaço. Os assentos são em mármore e a cavea, escadaria ou arquibancada, dividia-se em três partes, correspondentes às diferentes classes sociais: o podium, para as classes altas; as maeniana, sector destinado à classe média; e os portici, ou pórticos, construídos em madeira, para a plebe e as mulheres. A tribuna imperial ou pulvinar encontrava-se situada no podium e era balizada pelos assentos reservados aos senadores e magistrados. Rampas no interior do edifício facilitavam o acesso às várias zonas de onde podiam visualizar o espectáculo, sendo protegidos por uma barreira e por uma série de arqueiros posicionados numa passagem superior de madeira, para o caso de algum acidente. Por cima dos muros ainda são visíveis as mísulas, que sustentavam o velarium, enorme cobertura de lona destinada a proteger do sol os espectadores e, nos subterrâneos, ficavam as jaulas dos animais, bem como todas as celas e galerias necessárias aos serviços do anfiteatro.

O “fim do Império”:
O monumento permaneceu como sede principal dos espectáculos da urbe romana até ao período do imperador Honorius, no século V. Danificado por um terramoto no começo do mesmo século, foi alvo de uma extensiva restauração na época de Valentinianus III. Em meados do século XIII, a família Frangipani transformou-o em fortaleza e, ao longo dos séculos XV e XVI, foi por diversas vezes saqueado, perdendo grande parte dos materiais nobres com os quais tinha sido construído. Hoje em dia o Coliseu é associado aos martírios de cristãos. Mas essa tese só surgiu na literatura do século XV (na realidade a morte dos mártires foi em prisões). Apesar de, muito provavelmente, o Coliseu não ter sido utilizado para martírios, o papa Bento XIV consagrou-o, no século XVII, marirtólíssimo à Paixão de Cristo e declarou-o lugar sagrado. Os trabalhos de consolidação e restauração parcial do monumento, já há muito em ruínas, foram feitos sobretudo pelos pontífices Gregório XVI e Pio IX, no século XIX.

domingo, 30 de maio de 2010

PENSAR ANARQUIA


"A democracia não é mais que um poder arbitrário constitucional que substituiu outro poder arbitrário constitucional "
Pierre Joseph Proudhon



“A anarquia só pode ser encarada como uma forma ética de viver “comportamento pessoal”; cada pessoa individualmente como um universo, integrada num todo global, sem imposições porque quando fosse deixaria de o ser. Ao contrário da política “racional” que é aceite pela ordem social – de fora para dentro - será ao contrário, uma forma de viver autodisciplinada concebida por cada indivíduo de dentro para fora. A utopia como projecção de um futuro ideal.”
JMBD in Dopo domani.