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domingo, 14 de fevereiro de 2010
Grigori Rasputin
Grigoriy Yefimovich Rasputin místico russo, nasceu dia 23 de Janeiro de 1864 em Pokrovskoie, Tobolsk e foi assassinado no dia 29 de Dezembro de 1916 aos 52 anos em Petrogrado, actual São Petersburgo. Foi uma figura influente no final do período czarista da Rússia. Teve 3 filhos: Maria, Varvara e Dmitri, um rapaz com deficiências.
Por volta de 1905, a sua já conhecida reputação de místico introduziu-o no círculo restrito da Corte imperial russa, onde diz-se que Rasputin chega mesmo a salvar Alexei Romanov, o filho do czar, de hemofilia.
Perante este acontecimento, a czarina Alexandra Fedorovna dedicar-lhe-á uma atenção cega e uma confiança desmedida, denominando-o mesmo de "mensageiro de Deus". Com esta protecção Rasputin torna a influenciar ocultamente a Corte e principalmente a família imperial russa, colocando homens como ele no topo da hierarquia da poderosa Igreja Nacional Russa.
Todavia, o seu comportamento dissoluto, licencioso e devasso (supostas orgias e envolvimento com mulheres da alta sociedade) justificará denúncias por parte de políticos atentos à sua trajectória poluta, entre os quais se destacam Stolypine e Kokovtsov. O czar Nicolau II afasta então Rasputin, mas a czarina Alexandra mantém a sua confiança absoluta no decadente monge.
A Primeira Guerra Mundial trará novos contornos à actuação de Rasputin, já odiado pelo povo, que o acusa de espionagem ao serviço da Alemanha. Escapa a várias tentativas de aniquilamento, mas acaba por ser vítima de uma trama de aristocratas da grande estirpe russa, entre os quais Yussupov.
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