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PORTAL DE AGOSTINHO DA SILVA

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O FILOSOFO DE PORTUGAL
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domingo, 11 de abril de 2010

PRINCÍPIO E FIM DO IMPÉRIO ROMANO


O Império Romano é a fase da história da Roma Antiga caracterizada por uma forma autocrática de governo que sucedeu à República Romana que durou quase 500 anos (509 a.C. – 27 a.C.) e tinha sido enfraquecida pelo conflito entre Caio Mário e Sulla e pela guerra civil de Júlio César contra Pompeu.

Muitas datas são comummente propostas para marcar a transição da República ao Império, incluindo a data da indicação de Júlio César como ditador perpétuo (44 a.C.), a vitória do herdeiro de Octávio na Batalha de Accio (2 de Setembro de 31 a.C.), ou a data em que o senado romano outorgou a Octávio o título honorífico de Augusto (16 de Janeiro de 27 a.C.).

Também a data do fim do Império Romano é atribuída por alguns ao ano 395, com a morte de Teodósio I, após a qual o império foi dividido em “pars occidentalis” e “pars orientalis”. A parte Ocidental, o Império Romano do Ocidente terminou, por convenção, em 476, ano em que Odoacro depôs o último imperador Rómulo Augusto, ou mais precisamente até à morte do seu predecessor, Júlio Nepos, que se considerava ainda imperador (assim era considerado pelo seu par Oriental). Já o Império Romano do Oriente perdurou até à queda de Constantinopla pelos turcos otomanos em 1453.

O Império Romano tornou-se a designação utilizada por convenção para referir ao estado romano nos séculos que se seguiram à reorganização política efectuada pelo primeiro imperador, César Augusto.

Após a morte do imperador Teodósio em 395, a unidade do Império é definitivamente quebrada com a divisão feita pelos seus dois filhos: Arcádio (Augusto desde 383), o mais velho, obteve o Oriente com sede em Constantinopla; Honório (Augusto desde 393), recebeu o Ocidente com sede em Milão ou Ravena. Na época, este acto não representava qualquer inovação, já que a partilha das responsabilidades e atribuições era prática corrente. Além disso, a ideia de unidade mantinha-se devido à figura de Estilicão, general de origem vândala, imposto por Teodósio como tutor dos jovens soberanos. Nas duas partes do império mantinham-se também idênticas instituições, tanto nas províncias como nos organismos centrais. Porém, não há dúvida que se vinha já produzindo uma diferenciação económica e social profunda entre Ocidente e Oriente, iniciada muito antes de 395, e que se acentuou nos anos seguintes, entre 395 e 410, devido, sobretudo, ao problema germânico. O Ocidente apresentava-se militarmente frágil e permeável às investidas bárbaras. A partir de 401, os Ostrogodos invadem as províncias do Danúbio superior. A partir de 406, são os Vândalos, os Sármatas, os Alanos e os Alamanos que devastam a Gália Ocidental, e Alarico saqueia Roma (410). O próprio Estilicão, internamente perseguido pelo partido antibárbaro, é decapitado a 22 de Agosto de 408. O Ocidente ficou sob o poder dos chefes bárbaros e em 476, Odoacro, chefe dos Hérulos, depôs o último imperador romano do ocidente, Rómulo Augusto, e devolveu as insígnias ao imperador do Oriente cujos sucessores reinaram em Constantinopla até 1453.

http://lportuguesa.malha.net/content/view/15/44/

http://www.duplipensar.net/artigos/2007/legado-romano-para-ocidente.html

http://imperioroma.blogspot.com/2008/03/vida-na-roma-antiga.html

sábado, 10 de abril de 2010

OS GLADIADORES ATÉ AO SÉCULO XXI

Os Gladiadores eram escravos treinados e utilizados para combaterem nos Circos Romanos, muitas vezes até à morte. O nome "Gladiador" teve origem no “´Gládio”, espada curta, pontiaguda usada pelas Legiões Romanas.

“Ave Casear morituri te salutant”, esta era a frase pronunciada pelos gladiadores antes da luta. “… os que vão morrer te saúdam”.

Lúcio Aurélio Cómodo, em Latim, "Marcus Aurelius Commodus Antoninus", no filme “O Gladiador” interpretado por Joaquin Phoenix, foi um imperador romano que governou de 180 a 192, célebre pela sua crueldade e o único Imperador gladiador, que durante a luta invocava o semideus Hércules, dizia-se seu descendente e exibia-se com as suas vestes.

As lutas de gladiadores faziam parte da política de então, "pão e circo" (panis et circencis).

As primeiras lutas conhecidas aconteceram em Roma em 286 a.C., no começo da Primeira Guerra Púnica, embora essa actividade já tivesse tido início com a civilização Etrusca.

Duraram cerca de sete séculos, as lutas dos gladiadores, para além do tempo do imperador Constantino Magno ou Constantino O Grande, em Latim, "Flavius Valerius Constantinus", proclamado em 337, conhecido como o fundador da Igreja Católica Apostólica Romana.

http://juliano.multiculturas.com/textos/NGuarinello_violencia_espetaculo.pdf


quarta-feira, 7 de abril de 2010

OS TEMPLÁRIOS e a “Vera Cruz”


Já muito se escreveu e disse sobre os Templários, mas o mistério do seu repentino desaparecimento continua oculto no tempo, assim como o seu tesouro jamais encontrado.

É escusado dizer que na época eram mais poderosos que muitos reinos juntos mas não mais poderosos que uma ordem Papal.

A Igreja Católica Apostólica Romana ainda detém o poder clerical que sempre teve. Poder político, social e económico.

Com a reforma protestante emergiu uma devastadora guerra que flagelou a Europa durante 30 anos, que trouxe de arrasto novas religiões monoteístas, algumas “ceitas fundamentalistas” que todas juntas são ainda “uma pequena gota de água no oceano”. Todos os estudos e perspectivas para o futuro é que vão todas perder a luta da sua existência para o Islamismo.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_dos_Templários

http://pt.wikipedia.org/wiki/Islão

sábado, 3 de abril de 2010

A ARTE GÓTICA

O MOSTEIRO DA BATALHA

IDADE MÉDIA
Em 476, com a tomada de Roma pelos povos bárbaros, tem início o período histórico conhecido por Idade Média. Na Idade Média a arte tem as suas raízes na época conhecida como Paleocristã, trazendo modificações no comportamento humano, com o Cristianismo a arte voltou-se para a valorização do espírito. Os valores da religião cristã vão impregnar todos os aspectos da vida medieval. A concepção do mundo dominada pela figura de Deus proposto pelo cristianismo é chamada de teocentrismo (teo = Deus - Do gr. theós). Deus é o centro do universo e a medida de todas as coisas. A igreja como representante de Deus na Terra, tinha poderes ilimitados.

No século XII, entre os anos 1150 e 1500, tem início uma economia fundamentada no comércio. Isso faz com que o centro da vida social se desloque do campo para a cidade e apareça a burguesia urbana.

No começo do século XII, a arquitectura predominante ainda é a românica, mas já começaram a aparecer as primeiras mudanças que conduziram a uma revolução profunda na arte de projectar e construir grandes edifícios.

O Mosteiro da Batalha


sexta-feira, 2 de abril de 2010

ECCO HOMO - CARAVAGGIO

ECCO HOMO "Eis o homem" é a frase com a qual Pilatos apresenta Cristo aos judeus.

Michelangelo Merisi da Caravaggio, nasceu em Milão a 29 de Setembro de 1571 e faleceu em Porto Ercole, comuna de Monte Argentario a 18 de Julho de 1610 foi um pintor Italiano actuante em Roma, Nápoles, Malta e Sicília, entre 1593 e 1610. É normalmente identificado como um artista Barroco, estilo do qual ele é o primeiro grande representante. Caravaggio era o nome da aldeia natal da sua família, que ele adoptou como nome artístico.

segunda-feira, 29 de março de 2010

A BATALHA DE ALJUBARROTA


A Batalha de Aljubarrota representa uma das raras grandes batalhas campais da Idade Média entre dois exércitos régios e um dos acontecimentos mais decisivos da história de Portugal. No campo militar significou a inovação de uma táctica, onde os homens de armas apeados foram capazes de vencer a poderosa cavalaria medieval. No campo diplomático, permitiu a aliança entre Portugal e a Inglaterra, que perdura até aos dias de hoje. No aspecto político, resolveu a disputa que dividia o Reino de Portugal do Reino de Castela e Leão, permitindo a afirmação de Portugal como Reino Independente. Tornou possível também que se iniciasse umas das épocas mais grandiosas da história de Portugal, a época dos Descobrimentos.


O Bullying


Bullying em Português Maus-tratos persistentes.

Entendamos a realidade “sem paninhos quentes” vista empiricamente por quem não tem especialização académica em psicologia, com lógica, mas sem radicalismos:

Os maus tratos persistentes, inglesmente falando “bullying”, nas escolas ou em qualquer outro lugar, profissional, etc., é perpetrado por pessoas sem escrúpulos, portuguesmente falando “cobardes”, ocultos, que se protegem pelo poder, pelo grupo ou pela desproporção de força para levarem a cabo esses actos, vis, intimidatórios, volta-se a frisar, por cobardes porque quando isolados, confrontados directamente com situações “perigosas”, fogem como as ratazanas do fogo.

O bullying é praticado por psicopatas, pessoas doentes, frustradas, incapazes, na sua vida pessoal e social, normalmente por fobias de infância, impotência sexual causada por traumas pessoais, familiares, por incapacidades profissionais e intelectuais que perante aqueles que fisicamente frágeis, tímidos, são muitas vezes muito mais capazes. Essas pessoas são afectivamente doentes e deviam ser tratadas em estabelecimentos próprios de internamento e quando necessário, em estabelecimentos prisionais adequados.

As escolas e o seu corpo docente, também vítimas dessa violência, não devem transferir essa responsabilidade exclusivamente para os pais, porque são eles, professores, os mais directos verificadores dos factos “in loco”.

A indisciplina ora estabelecida, por decisões incompetentes de quem não as devia ter tido, levou o “caos” a uma instituição - a escola - que para além de informativa devia ser formativa e essencialmente educativa e, rigorosamente disciplinar.

"A COBARDIA É A MÃE DA CRUELDADE".

(Michel de Montaigne)

quinta-feira, 18 de março de 2010

DAMIÃO DE GÓIS, A VÍTIMA DA INQUISIÇÃO


Damião de Góis nasceu em 1502, em Alenquer, filho de Rui Dias de Góis e de Isabel Gomes de Limi.
Quando órfão do pai (aos nove anos de idade), Damião de Góis torna-se pajem do Paço de D. Manuel. Na Corte Manuelina tem o primeiro contacto com a cultura da época: a música polifónica, o teatro Vicentino, os poetas do Cancioneiro de Garcia de Resende. É na Corte que conhece o humanista Cataldo Parísio Siculo e Duarte Pacheco Pereira.
Em 1521, morre D. Manuel e D.João III sobe ao trono.
D. João III nomeia Damião de Góis secretário da Casa da Índia, em Antuérpia, cidade onde irá permanecer até 1533.
Esta época é marcada pela grande afirmação das ideias de Erasmo na Europa. É nesta atmosfera erasmiana que Damião de Góis se começa a posicionar em Antuérpia. A sua amizade com poeta do humanismo Cornélius Grapheus de Schrijver, (seguidor das ideias de Erasmo e que viria depois a ser preso e obrigado a abjurar publicamente o luteranismo), permite-lhe o estudo do Latim Erudito, através da interpretação das obras retóricas e os discursos de Cícero.
Damião de Góis faz também inúmeras viagens de negócios ao serviço da feitoria da Flandres, entre 1528 e 1531. Esta actividade permitiu-lhe contactos e informação importantes no exercício da diplomacia e alargou a sua dimensão intelectual.
Nesse período, faz viagens a Inglaterra e França, à Alemanha e aos países baixos, à Polónia, com passagem na Hungria, Boémia, Dinamarca e Lituânia.
O domínio do Latim permitia-lhe também a comunicação com as elites do poder económico, político e cultural Europeu.
Em 1529, Damião de Góis desloca-se a Danzig para comprar cereais a enviar para Portugal passando, provavelmente, por Poznan e Cracóvia.
Nos inícios de 1531, de novo a caminho de Danzig, passa por Schleswing, Lubeck, Luneburg, Ulzen, Wittenberg, Magdeburgo, Berlim, Frankfurt, Poznan. É durante esta viagem, ao longo de quase todo o ano de 1531, que Damião de Góis encontra várias figuras culturais marcantes. Em 3 de Abril, janta em Wittenberg com Lutero e Melanchthon, os dois nomes chave do protestantismo alemão.

Sofreu acusações por parte do Santo Ofício e foi preso em 1571, foi injustamente abandonado pela família e condenado a prisão perpétua em 1572. Libertado, presumivelmente, após dois anos do cárcere, morreu numa estalagem em Alenquer, provavelmente assassinado, pois, quando da transladação dos seus restos mortais em 1901, descobriu-se uma fractura no crânio.

VER MAIS: http://www.vidaslusofonas.pt/damiao_de_gois.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Damião_de_Góis

http://pt.wikipedia.org/wiki/Inquisição

http://pt.wikia.com/wiki/Inquisição_-_mulheres,_suas_maiores_vítimas


segunda-feira, 15 de março de 2010

O MARQUÊS DE POMBAL


Sebastião José de Carvalho e Melo, nascido a 13 de Maio de 1699.
Primeiro, conde de Oeiras e marquês de Pombal, falecido a 8 de Maio de 1782. Ficou célebre na história de Portugal como ministro do rei D. José I, o mais notável estadista do seu tempo, não só de Portugal, como de toda a Europa.

Nasceu em Lisboa, tendo sido baptizado a 6 de Junho do mesmo ano na freguesia das Mercês, então instalada na capela da mesma invocação, existente na rua Formosa, a qual pertencia à sua família; faleceu em Pombal. Era filho do capitão de cavalaria e fidalgo da Casa Real, Manuel de Carvalho e Ataíde e de sua mulher D. Teresa Luísa de Mendonça e Melo, filha de João de Almeida e Melo, senhor dos morgados dos Olivais e de Souto do Rei.

http://www.dailymotion.com/video/x3s4rn_marques-de-pombal_travel

VER: OS MEUS TEXTOS


quinta-feira, 11 de março de 2010

NIETZSCHE E A ACTUALIDADE

Friedrich Wilhelm Nietzsche, nasceu em Röcken, a 15 de Outubro de 1844 e faleceu em Weimar a 25 de Agosto de 1900 (Alemanha) foi um influente filósofo Alemão do XIX, que influenciou a sociedade e a filosofia do nosso século até à actualidade, foi crítico da cultura ocidental e das suas religiões e, consequentemente, da moral Judaico-cristã. Associado equivocadamente, ainda hoje, por alguns ao niilismo e ao nazismo.

"Além do Bem e do Mal" :“Quando se amarra bem o próprio coração e se faz dele um prisioneiro, pode-se permitir ao próprio espírito muitas liberdades”

http://afilosofia.no.sapo.pt/12.nietzsche.htm

http://ocanto.esenviseu.net/nietzsch.htm