SEM GRILHETAS NEM SENSURA

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PORTAL DE AGOSTINHO DA SILVA

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O FILOSOFO DE PORTUGAL

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A POLÍTICA INVERSA

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A missão do chamado «intelectual» é, de certo modo, oposta à do político. A obra intelectual aspira, frequentemente em vão, a aclarar um pouco as coisas, enquanto a do político só é, pelo contrário, consistir em confundi-las mais do que já estavam. Ser da esquerda é, como ser da direita, uma das infinitas maneiras que o homem pode escolher para ser um imbecil: ambas, com efeito, são formas da hemiplegia moral. 
Ortega y Gasset, in 'A Rebelião das Massas'

http://pt.wikipedia.org/wiki/José_Ortega_y_Gasset

A PRÉ-HISTÓRIA NA PENÍNSULA IBÉRICA

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domingo, 8 de agosto de 2010

AS ARMAS INDIVIDUAIS DO SOLDADO ROMANO

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ARMAS DE ATAQUE:
O gládio era a espada utilizada pelas legiões romanas. Era uma espada curta, de dois gumes, de mais ou menos 60 cm, mais larga na extremidade. Era muito mais uma arma de perfuração do que de corte, ou seja, devia ser utilizada como um punhal, ou uma adaga, no combate corpo-a-corpo. Diz-se que era capaz de perfurar a maior parte das armaduras. Também chamado Gladius Hispaniensis, por ter sido inspirado em armas utilizadas pelos celtiberos na época. A Península Ibérica, no seu conjunto, era chamada de Hispânia pelos romanos, dai o nome Gladius Hispaniensis. Não confundir com Espanha, que só existiu 16 séculos mais tarde.
Por parte dos Romanos, não somente os legionários eram treinados pelos Doctores Armorum na técnica do gládio, mas também os gladiadores de cuja arma lhes provem o nome.
Segundo alguns historiadores podia ser arremessada, graças à peça esférica no seu cabo que lhe dava o devido balanço, o que a torna a única espada arremessável de que se tem notícia.

O pilo "pillum" em latim, era uma das armas padrão da legião romana. Era uma lança composta de uma parte de ferro, mais fina e pontiaguda, e outra de madeira, maior e mais pesada. Essas duas partes eram unidas de tal maneira que quando o pilo atingisse seu alvo, a junção das duas partes entortaria, e tornaria difícil para, por exemplo, um adversário arrancar a lança se ela se tivesse cravado no seu escudo. Ele seria obrigado a jogar o seu escudo fora para ter maior agilidade, e então o exército inimigo teria um soldado sem a devida protecção. Existiram diversos tipos de "pillum", sendo os mais comuns aqueles onde o metal encaixava na madeira e outros onde os rebites prendiam o metal à haste. Esta arma sofreu consideráveis alterações ao longo do extenso período em que foi utilizada.