Bullying em Português Maus-tratos persistentes.
Entendamos a realidade “sem paninhos quentes” vista empiricamente por quem não tem especialização académica em psicologia, com lógica, mas sem radicalismos:
Os maus tratos persistentes, inglesmente falando “bullying”, nas escolas ou em qualquer outro lugar, profissional, etc., é perpetrado por pessoas sem escrúpulos, portuguesmente falando “cobardes”, ocultos, que se protegem pelo poder, pelo grupo ou pela desproporção de força para levarem a cabo esses actos, vis, intimidatórios, volta-se a frisar, por cobardes porque quando isolados, confrontados directamente com situações “perigosas”, fogem como as ratazanas do fogo.
O bullying é praticado por psicopatas, pessoas doentes, frustradas, incapazes, na sua vida pessoal e social, normalmente por fobias de infância, impotência sexual causada por traumas pessoais, familiares, por incapacidades profissionais e intelectuais que perante aqueles que fisicamente frágeis, tímidos, são muitas vezes muito mais capazes. Essas pessoas são afectivamente doentes e deviam ser tratadas em estabelecimentos próprios de internamento e quando necessário, em estabelecimentos prisionais adequados.
As escolas e o seu corpo docente, também vítimas dessa violência, não devem transferir essa responsabilidade exclusivamente para os pais, porque são eles, professores, os mais directos verificadores dos factos “in loco”.
A indisciplina ora estabelecida, por decisões incompetentes de quem não as devia ter tido, levou o “caos” a uma instituição - a escola - que para além de informativa devia ser formativa e essencialmente educativa e, rigorosamente disciplinar.
"A COBARDIA É A MÃE DA CRUELDADE".
(Michel de Montaigne)