Pintura barroca de Josefa de Óbidos.
EM ESPANHA:
A crucificação de Jesus Cristo de Diego Velázquez.
A pintura barroca é realista, concentrada nos retratos, no interior das casas, nas paisagens, nas naturezas mortas e nas cenas populares como nas do barroco holandês.
No norte da Europa, Rembrandt e Vermeer ampliaram os limites do realismo.
No norte da Europa, Rembrandt e Vermeer ampliaram os limites do realismo.
Por outro lado, a expansão e o fortalecimento do protestantismo fizeram com que os católicos utilizassem a pintura como um instrumento de divulgação da sua doutrina. Na Itália e na Espanha, a Igreja Católica, em clima de militância e Contra-Reforma, pressionava os artistas para que buscassem o realismo mais convincente possível.
As características da pintura barroca são a composição assimétrica, em diagonal, que se revela num estilo grandioso, monumental, retorcido, substituindo a unidade geométrica e o equilíbrio da arte renascentista; o acentuado contraste de claro-escuro, a expressão dos sentimentos que era um recurso que visava intensificar a sensação de profundidade; o realismo, abrangendo todas as camadas sociais e escolha de cenas no seu momento de maior intensidade dramática. A luz não aparece por um meio natural, mas sim projectada para guiar o olhar do observador até ao acontecimento principal da obra, como acontece na obra "Vocação de São Mateus", de Caravaggio:
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