Lá diz o ditado popular “não há fumo sem fogo”.
A ser verdade, que a comunicação social em Portugal está em perigo e que se vislumbra, oculta pela penumbra (maledicência, dizem uns…) algum controlo manipulador é bom que à guisa de “segredos de justiça e ou de Estado” não se furte a verdade à verdade, que é só uma, e que ninguém é seu portador.
Dantes… (toda a gente ainda sabe o significado de “...dantes...”) havia uma censura bem clara e objectiva, colocada nos jornais (sabíamos que existia) com carimbo e em tudo o mais... e agora?!... Não há censura nem carimbo mas, ao que parece, há manipulação de interesses sub-reptícios, obscuros como o leirão que não se vê, mas existe; anda por aí, fugidio.
Aqueles que a ela estão subjugados, se dizem, sentem, manipulados a essa censura submarina, obviamente, por obrigação deontológica, deviam pronunciar-se, reunir-se e, em uníssono, denunciarem à banca (povo, neste caso) a verdade nua e crua. Senhores jornalistas levantai hoje de novo e esplendor do jornal. "
Consuetudinis vis magna est"
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