Autor: Nicolas Notovitch
Trad. e introdução: Jorge Morais
Págs.: 126
Formato: 150 x 220 mm /// Género: Religião: http://www.bertrand.pt/
Em 1887, o jornalista e médico russo Nicolas Notovitch visita o mosteiro budista de Himis, no Tibete, onde os monges lhe dão a conhecer um manuscrito sobre a vida do "Santo Issah" – um "profeta judeu" em tudo correspondente à figura de Jesus. Segundo o Apócrifo de Himis, Cristo passara os seus anos de juventude e formação (sobre os quais os Evangelhos canónicos são totalmente omissos) na Índia, no Tibete e no actual Irão, estudando as Escrituras orientais e aprendendo os métodos tradicionais de cura pela oração; e só depois regressara a Israel, para iniciar a sua vida pública entre os judeus e dar origem a uma das mais poderosas forças religiosas da história da Humanidade. Cem anos após a descoberta do manuscrito de Himis, o relato de Notovitch mantém-se flagrantemente actual. A sua autenticidade, defendida por um rol diverso de investigadores ao longo de todo o século XX, de novo vem questionar a "história oficial" de Jesus Cristo, constituindo ao mesmo tempo a explicação que faltava para os misteriosos "anos em branco" de que, numa interessante coincidência, os quatro evangelistas canónicos "se esqueceram". A presente edição portuguesa inclui o relato original de Notovitch e a transcrição integral do manuscrito budista do mosteiro de Himis.
http://portuguese.cri.cn/chinaabc/chapter20/chapter200301.htm
Trad. e introdução: Jorge Morais
Págs.: 126
Formato: 150 x 220 mm /// Género: Religião: http://www.bertrand.pt/
Em 1887, o jornalista e médico russo Nicolas Notovitch visita o mosteiro budista de Himis, no Tibete, onde os monges lhe dão a conhecer um manuscrito sobre a vida do "Santo Issah" – um "profeta judeu" em tudo correspondente à figura de Jesus. Segundo o Apócrifo de Himis, Cristo passara os seus anos de juventude e formação (sobre os quais os Evangelhos canónicos são totalmente omissos) na Índia, no Tibete e no actual Irão, estudando as Escrituras orientais e aprendendo os métodos tradicionais de cura pela oração; e só depois regressara a Israel, para iniciar a sua vida pública entre os judeus e dar origem a uma das mais poderosas forças religiosas da história da Humanidade. Cem anos após a descoberta do manuscrito de Himis, o relato de Notovitch mantém-se flagrantemente actual. A sua autenticidade, defendida por um rol diverso de investigadores ao longo de todo o século XX, de novo vem questionar a "história oficial" de Jesus Cristo, constituindo ao mesmo tempo a explicação que faltava para os misteriosos "anos em branco" de que, numa interessante coincidência, os quatro evangelistas canónicos "se esqueceram". A presente edição portuguesa inclui o relato original de Notovitch e a transcrição integral do manuscrito budista do mosteiro de Himis.
http://portuguese.cri.cn/chinaabc/chapter20/chapter200301.htm